DGD Mapeia Crimes Ambientais

 

A quantidade de processos de fiscalização ambiental “em estoque” (em trâmite) – não é pouca, na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA). Em um esforço para compreender essa realidade e aplicar ferramentas adequadas para sua solução, o Departamento de Gestão Descentralizada (DGD) realizou pesquisa que identifica a incidência de pelo menos sete modalidades de crime ambiental na cidade.

As modalidades (vegetação; resíduo líquido, resíduo gasoso/atmosférico; resíduo sólido; obra irregular, ocupação irregular e atividade irregular) foram, por sua vez, definidas segundo incidência e gravidade desses crimes (muito pouco, pouco, moderado, alto e muito alto). Por fim, foram consideradas as Prefeituras Regionais, ponto de atuação dos Núcleos de Gestão Descentralizada.

“Essa análise traz informações que nos permitem criar uma nova compreensão desse quadro da fiscalização, seja sob uma perspectiva isolada, seja por uma visão integrada”, afirma Walter Tesch, diretor do DGD. Os estudos consideraram o fato de não haver fiscalização ambiental no horário noturno e nos finais de semana, períodos de intensa atividade relacionada a crimes ambientais.

Os mapas mostram qual DGD possui maior número de processos sobre determinados grupos da fiscalização. Os casos ligados a crimes contra a vegetação, ocupação, obras, e atividades irregulares, são verificados em maior número na zonal sul do município. Principalmente nas prefeituras regionais de Parelheiros e Capela do Socorro, onde se encontram mais processos ambientais.

Já nas áreas centrais há maior concentração de casos referentes a resíduo gasoso.