Rodrigo Botelho

Eu era apenas um sedentário. Em forma, porém sedentário. Daí um grande amigo, o Juninho, me indicou um esporte que eu não imaginava estar tão próximo: a corrida de rua.

Ele veio com aquela história de que fazia, era muito bom para o corpo e a mente. Dizia que era um esporte acessível, pois poderia começar apenas com um tênis e muita disposição.

O problema era a disposição. Mas tudo bem, eu resolvi dar ouvidos ao meu amigo. Ele não devia estar mentindo, certo? Pois lá fui eu começar a treinar. Comecei correndo um pouco na esteira da academia, mas logo vi que os parques da cidade possuem boa infraestrutura para treino.

Minha primeira corrida não foi no circuito popular. Claro, tive que pagar minha inscrição, mas achei um desafio superado no final. Incrível!

Mas eu queria mais. A endorfina liberada naturalmente pelo corpo após cruzar a linha de chegada era tudo o que me bastava para aliviar o estresse da metrópole.
Então descobrimos o Circuito Popular de Corrida de Rua. Mais especificamente a etapa Capela do Socorro. Dentro do Autódromo de Interlagos? Não pude deixar de ir.

E foi incrível! Mais um desafio superado. Além disso, num cenário incrível de vitórias e conquistas. Lembrei-me de Ayrton Senna e de tantos outros brasileiros que lá correram - bem mais rápido do que eu, claro! Foi indescritível!

Nunca imaginei que, para aliviar a correria do dia a dia, o melhor era investir na corrida de rua. E o Circuito Popular me ajudou muito a acreditar nisso! E hoje busco sempre o equilíbrio entre corpo e mente através do esporte mais acessível que já conheci: a corrida de rua.

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