SMADS debate serviços de abordagem e atendimento durante as baixas temperaturas

Além de se apresentar aos assistentes sociais, a secretária Berenice Giannella ouviu propostas de melhorias nos serviços

 

Coordenador da Proteção Social Especial Nelson Aldá falando em pé. Ao lado está a secretária Berenice Gianella, o coordenador da CPAS e equipe técnica.

Texto e fotos: Guilherme Fernandes

A secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Berenice Gianella, reuniu-se na sexta-feira, 12/07, com cerca de 60 servidores da rede socioassistencial, no Espaço Público do Aprender Social (ESPASO). Dentre eles estavam presentes coordenadores, gerentes, assistentes sociais e equipes das Supervisões de Assistência Social (SAS), Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) e Serviços Especializados de Abordagem Social (SEAS). 

O objetivo do evento foi apresentar a secretária aos funcionários da rede, bem como aprimorar as abordagens às pessoas em situação de rua durante a Operação Baixas Temperaturas. Durante o encontro, Giannella ouviu os relatos dos assistentes sociais referente às abordagens realizadas. O secretário-adjunto Marcelo Del Bosco também esteve presente e falou sobre abordagens a dependentes químicos.

Já o coordenador da Proteção Social Especial, Nelson Aldá, reforçou a necessidade da construção de vínculos entre a Assistência Social e os usuários, bem como a importância do trabalho intersetorial. O coordenador de Pronto Atendimento Social, Edison Tomazi, trouxe os números atualizados de atendimentos prestados pela Central SP 156 durante a Operação Baixas Temperaturas.

As mudanças propostas pela secretária da Assistência Social e os números apresentados em relação aos atendimentos foram bem recebidos pelos funcionários da rede. Para a supervisora da SAS Cachoeirinha/Casa Verde, Rita de Cássia Fernanda da Silva, existe a necessidade de trabalhar em equipe para melhor atender os usuários. “Somos todos SMADS. Todos temos vontade de trabalhar e gerar mudanças”, concluiu.

 

Cerca de 30 pessoas sentadas em uma sala fazendo anotações e registros durante os debates.