HISTÓRIA PAVS e O QUE É O PAVS

O PAVS começou como projeto desenvolvido entre 2005 - 2008 em articulação com Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Contou com recurso da Prefeitura Municipal de São Paulo, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ministério da Saúde e PNUMA. (Fase 1)

Em setembro de 2008 com a finalização do processo de capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Proteção Social a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) incorporou o Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) na Estratégia Saúde da Família (ESF), na Coordenação da Atenção Básica, com o intuito de estimular novas práticas no campo da Promoção da Saúde no nível local, e fortalecer a capilaridade das ações dos Agentes Comunitários de Saúde - ACS nos seus territórios.

Na fase 3 ocorreram as contratações dos APAS

O PAVS é um contínuo processo de capacitação para apropriação, reconhecimento socioambiental e sustentabilidade das intervenções no território.

O Programa tem como objetivo fortalecer a gestão intersetorial em questões ambientais com impacto sobre a saúde da população, envolvendo a promoção de atitudes voltadas à preservação, conservação e recuperação ambiental e à promoção e proteção da saúde da população.

O PAVS trabalha com uma agenda integrada, com enfoque no desenvolvimento de políticas de saúde e meio ambiente, tendo como eixo o fortalecimento da intersetorialidade no nível local, a sustentabilidade das intervenções no território e o empoderamento e efetiva participação da comunidade, buscando evidenciar os determinantes do processo saúde- doença. Este enfoque tem sido estratégico no fortalecimento da Atenção Básica no Município de São Paulo.

Destacamos como de grande relevância na implementação deste Programa o envolvimento dos ACS, entendidos como atores multiplicadores de Promoção da Saúde e sustentabilidade ambiental, que foram capacitados para identificação e priorização de problemas ambientais com impacto na saúde, em áreas de maior vulnerabilidade, em decorrência do seu trabalho junto à população, e por atuarem e viverem nos territórios, favorecendo dessa forma, os processos de intervenção no nível local.