A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Centro de Referência de Assistência Social Casa Verde realiza capacitação sobre população LGBTI

Ação objetivou debater a abordagem de pessoas trans na Assistência Social

Cerca de quarenta pessoas sentadas em cadeiras de plástico brancas formando semi-circulo ouvindo palestra de mulher em pé a frente de uma mesa. Ao fundo da sala, há uma apresentação de power point.

Texto: Guilherme Fernandes
Foto: Acervo

A inclusão é um dos pilares da Assistência Social. Com este foco, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Casa Verde realizou, no dia 19/09, uma capacitação para 50 assistentes sociais sobre abordagem de pessoas transgênero nos serviços prestados pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS).

Além das questões de abordagem, a capacitação debateu as formas de tratamento à população trans em termos de denominação, cenário atual do público e fortalecimento de vínculos. Houve também a participação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), da qual se originam os Centros de Cidadania LGBTI.

A capacitação foi ministrada pela assistente social do Centro de Cidadania LGBTI Luana Barbosa dos Reis e mulher trans, Renata Peron. A assistente realiza capacitações em empresas privadas e órgãos públicos afim de intensificar o debate em outras esferas.

De acordo com Renata é necessário naturalizar a presença de pessoas trans nos ambientes de sociais, sobretudo os de trabalho. “É de suma importância que o CRAS e CREAS pratiquem com frequência essa questão para melhorarem seus atendimentos e alcançar uma sociedade mais acolhedora”, comenta a assistente social.