O número 65 da Revista da Biblioteca Mário de Andrade, publicado com o apoio da Imprensa Oficial, foi lançado em 21 de julho, por ocasião da reabertura da Circulante. A edição será oferecida aos colaboradores da Biblioteca, às bibliotecas públicas e especializadas e às instituições culturais em geral.

A revista, que surgiu como Boletim Bibliográfico da Biblioteca Pública Municipal de S. Paulo, em 1943, está no número n.65. Essa publicação mantém o formato das edições anteriores mais recentes e traz, dentre outros, os seguintes artigos: A liberdade intelectual de Anatol, de Sérgio de Carvalho; Os mais vastos horizontes do mundo, de Claude Lévi-Strauss; O cubismo e a vida cotidiana, de Claude Lévi-Strauss; A pintura moderna, de Jean Maugüé; O espanto inexplicado, de Manuel da Costa Pinto (sobre Clarice Lispector); Recuperação de Parque industrial, de Fernanda Mokdessi Auada; A escritura estilhaçada de Pagu, de Gênese Andrade; O editor dos Novíssimos, de Heitor Ferraz Mello (sobre Massao Ohno), além do Dossiê Brasília, com Carmen Portinho e sua capital para a vida moderna, de Silvana Rubino; Paradigmas urbanísticos de Brasília, de Sylvia Ficher; Toada pra se ir a Brasília, de Cassiano Ricardo; Ruínas do futuro, entrevista com Vladimir Carvalho; e Mínima cidade, de Francisco Alvim.