Mães de papel

Especial dias das mães

Elas podem ser de papel, mas seus corações amam e protegem como leoas, podem ter saído de uma máquina de escrever antiga, mas cada palavra que falam é para completar a história de seus filhos, elas podem ter ressurgido de um diário de guerra, mas foram as lembranças de infância de seus filhos que as libertaram.
Elas são fortes, cruéis, choronas, protetoras, e se doam... Sim, as mães são iguais, sejam de papel ou reais. Elas olham para seus filhos de uma maneira única, são firmes segurando o choro, sofrem e se sentem pequenas quando estão diante do amor de seus filhos, se orgulham de cada detalhe, de cada passo dado.
Qualquer escritor que coloque a mãe no papel é porque teve uma mãe real que lhe serviu de inspiração, ele conseguiu captar cada olhar, ou cada palavra maluca que só as mães sabem falar, sentiu cada abraço, cada beijo, cada palavra de incentivo. A mãe que vira livro, vira uma poesia eterna.

Acervo: Seção Circulante

Período: 11/05 a 18/05

Foto com os livros da exposição de dia das mães