A criação de ouvidoria na administração pública e na iniciativa privada contribuiu para uma busca de informações para sua instalação. Essa tarefa não é tão simples quanto possa parecer porque os fundamentos de uma organização ética e independente devem ser preservados. Caso contrário podem denegrir a imagem da própria instituição.

Uma estrutura sem embasamento teórico representa uma bela moldura sem a tela. Essa imagem ilustra a importância de se aglutinar conceitos e princípios a uma infra-estrutura que dê suporte à fluidez dos trabalhos.

Esse cenário também contribui para uma inquietação das ouvidorias existentes porque motiva ao aperfeiçoamento e também ao resguardo das unidades implantadas.

Assim a Ouvidoria da Cidade de São Paulo tem recebido a visita de representantes de outras ouvidorias com a finalidade de manter um intercâmbio técnico, teórico e operacional.

A Ouvidoria da Cidade de São Paulo congrega a solidez comprovada pela evolução de suas atividades, pela equipe interdisciplinar, pelo inter-relacionamento com outras instâncias e processos operacionais de melhoria da estrutura. A somatória é a qualidade na prestação do serviço ao usuário dos serviços públicos municipais.
  
Exemplo dessa atuação se constata na visita de representantes da Ouvidoria da Petrobrás, na sede da Ouvidoria Geral da Cidade de São Paulo em 12 de julho. A visita foi estruturada em dois momentos: inicialmente com um rol de perguntas à Ouvidora, dra. Maria Inês Fornazaro, sobre perfil e dimensionamento da equipe entre outras estratégias de gestão e posteriormente com uma apresentação do sistema informatizado da Ouvidoria pela chefe de gabinete (Maria Lumena Sampaio) e pelo assessor de informática (Ronaldo Cancian).

No encontro, as instituições trocaram relatórios de atividades, contribuindo para a identificação de temas comuns.

A Ouvidoria Geral da Cidade de São Paulo já recebeu a visita das ouvidorias das cidades de Monte Alto (SP) e Alfenas (MG), além dos estaduais paulistas da Casa Civil e Funap.