Na última quinta-feira (10), na sede da Escola Municipal de Saúde (EMS), foi realizado mais um encontro do Grupo Técnico de Educação Permanente em Saúde (GTEPS), que entre outros pontos, discutiu o novo fluxo de Educação Permanente, que ainda não foi publicado oficialmente.

O novo fluxo prevê o fortalecimento do Núcleo de Educação Permanente (NEP), do GTEPS e da Comissão de Educação Permanente em Saúde como espaços decisórios de monitoramento e avaliação das ações de Educação Permanente (EP), visando garantir ampla participação de todos os envolvidos na elaboração e execução dos projetos.

Inicialmente, o projeto será apresentado aos respectivos NEP, após avaliação, será feita uma proposta de fonte de financiamento e emitido parecer sobre o projeto. Caso haja necessidade de outras fontes de recurso, o projeto será encaminhado para o GTEPS, que deverá avaliá-lo, emitir um parecer e indicar uma fonte de financiamento.

À EMS, que é responsável por coordenar o GTEPS, caberá tomar providências relativas ao financiamento e encaminhamento do projeto para o Centro de Desenvolvimento e Qualificação para o SUS (CDQ), órgão da Secretaria Estadual de Saúde.

Ana Lúcia Pereira, diretora da EMS e coordenadora da Coordenadoria de Educação em Saúde e Gestão do Conhecimento (CESGEC), ressaltou que o novo fluxo será executado durante um período, para avaliação posterior.

Durante o encontro, também foi destacada a importância da Educação Popular em Saúde. Durante a última semana, na sede da EMS, foi realizada uma Oficina de Formação de Educadores I do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Popular em Saúde (EdPopSUS).