Grupo começa a elaborar PEP para a Rede de Cuidados ao Deficiente

Encontro entre interlocutores de Reabilitação e representantes das Escolas Municipais de Saúde incia Plano de Educação Permanente para profissionais de São Paulo

Nesta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014, os interlocutores de Reabilitação das Coordenadorias Regionais e Supervisões Técnicas de Saúde e representantes das Escolas Municipais Regionalizadas se reuniram na EMS, para iniciar a execução do ‘Plano de Educação Permanente para a Implementação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência na cidade de São Paulo’. O encontro aconteceu no auditório da instituição e contou a presença da diretora e da técnica da Divisão de Educação da EMS, respectivamente, Laura Santucci e Christiane Mery Costa.

Nos momentos iniciais, Christiane citou o exemplos de projetos para serem tomados como exemplo, pela capacidade de se perpetuarem pelas gestões. É o caso do Curso Prevenção e Intervenção ao Uso Abusivo de Substâncias Psicoativas”, para Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A diretora da EMS, por sua vez, apontou algumas ações específicas a serem consideradas no PEP , como a potencialização de fóruns e o desenvolvimentos de frentes específicas, como a Linha de Cuidado do Autismo e o Programa de Reabilitação Visual. Laura Santucci também mencionou os programas Caminhos do Cuidado e Rede Sampa – Saúde Mental Paulista como fontes de inspiração do ponto de vista estrutural.

Os representantes das CRS e STS relataram a receptividade e os principais desafios das regiões em relação aos projetos de Educação Permanente. Segundo Veronica Vardelei, representante da Escola Centro-Oeste, é importante identificar os problemas críticos e definir o objetivo da qualificação profissional. “Quando vai se estruturar a capacitação, é importante saber o que se quer com ela. Precisamos construir, pensar nas prioridades”, declarou.

A diretora da EMS finalizou o encontro, retomando a discussão sobre a inspiração nos projetos ‘de sucesso’ já desenvolvidos. “É preciso identificar o que é núcleo comum e necessidade específica , para ter diálogo e evitar retrabalho”, pontuou.

A próxima reunião do grupo está prevista para o final de março.

Colaboradora: Camila Marques