CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Festa na Terra da Mandioca [Dia do Folclore - 22 de agosto ]
Trupe BorboLetras
Festa na Terra da Mandioca é um encontro brincante entre o folclore brasileiro e a plateia. Todos são convidados a ouvir as lendas da nossa terra, dentre elas a do Saci-Pererê e a do Lobisomem. Classificação indicativa: Primeira infância (0 a 6 anos). Duração: 60 minutos.
Acessibilidade: Libras
Dia 24 de Agosto às 10h - Biblioteca Clarice Lispector

JORNADA DO PATRIMÔNIO

JORNADA DO PATRIMÔNIO 2023 NAS BIBLIOTECAS MUNICIPAIS
Com Rodas de Conversas, Cursos e Roteiros Culturais

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Voando nas Memórias
Tricotando Palavras
"Voando nas Memórias" é uma fascinante jornada que nos leva a conhecer a cidade de São Paulo através dos pássaros e bichos que ainda habitam a cidade. A natureza que ainda resiste, com seus inúmeros sabiás, peixes, e árvores. Explorar cantos da cidade que um dia foram cobertos por florestas exuberantes descobrindo memórias perdidas e esquecidas. É um convite para olharmos para além dos prédios e descobrir as riquezas escondidas nesta imensa cidade.Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 60 minutos.
Acessibilidade: Libras
Dia 19 de Agosto às 11h - Biblioteca Roberto Santos
Dia 23 de Agosto às 14h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 24 de Agosto às 10h - Biblioteca Marcos Rey

AGOSTO INDÍGENA

POVOS ORIGINÁRIOS
O projeto Povos Originários traz povos indígenas de diversas regiões do país para mostrarem sua cultura e tradições nas bibliotecas, sendo protagonistas da própria história.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Minha Infância pelas Águas do Rio Negro [Em referência ao Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto]
Maã Dahse (Caiçaró)
Caiçaró vivia ao redor dos seus pais, da aldeia, avós, da floresta, dos rios, animais, e desde pequena ouvia histórias contadas pela sua família com a presença do fogo, sempre entendia que nesses momentos a forma correta de aprender os relatos vivenciados pelos mais velhos era somente escutar, além das histórias aprendia os costumes, os rituais, as medicinas, os caminhos e o espírito comunitário. Uma de suas tradições que gerava autonomia e força física era aprender a nadar, remar, pescar, caçar, fazer os deveres de casa, ajudar na roça, ao lado dos seus amigos sempre sai às margens de sua aldeia ilha para brincar no rio, buscar seu alimento como peixes, frutas, pois, sempre que ia a remar em outras ilhas sabia que ao sair tinha que ter cuidado com esses lugares sagrados, a relação para ela era de total respeito com seres ali presentes, porque sabia que tudo ali tinha dono.Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 60 minutos.
Dia 22 de Agosto às 14h30 - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad

Histórias da tradição oral indígena com Auritha Tabajara [Em referência ao Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto]
Auritha Tabajara
Por meio da oralidade, Auritha Tabajara conta histórias ancestrais do seu povo que lhe são passadas por sua avó Francisca Gomes. Neste projeto de contação de histórias indígenas a autora vem mostrar a importância de se perceber a oralidade como um gênero literário importante para seu povo (bem como para os povos não indígenas). Essa intervenção interativa conta com dinâmicas orais que envolvem a fala e a escuta; brincadeiras corporais (que são adaptadas ao momento) para envolver os ouvintes no mundo das histórias orais dos povos indígenas que sempre habitaram o Brasil e têm muito a nos dizer. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 45 minutos.
Dia 18 de Agosto às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 24 de Agosto às 10h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Afonso Schmidt

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Curumierê Desperte a Criança em Você [Em referência ao Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto]
Raízes Afroindígena
Raízes Afroindígena Coletiva convida ao festejo: "Curumierê" Desperte a criança em você! Celebrando através de nossa Ancestralidade Afroindígena brasileira as cosmologias da cultura tradicional popular pela cantiga de roda ao som dos tambores que cantam. Através da intervenção artística musicalizada combinada aos encantos da ciranda e cantigas de roda levando o povo ao brincar, celebrando e despertando nossas crianças externas e internas.
Vem brincar de roda com a gente? Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 2 horas.
Dia 23 de Agosto às 14h - Biblioteca Padre José de Anchieta

PERFORMANCE

Cortejo Encantado [Em referência ao Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto]
Grupo Refinaria Teatral
Cortejo Encantado é uma obra cênica que traz a força da cultura dos povos indígenas que habitam no Estado de São Paulo (Brasil). Personagens místicos, os seres “Encantados”, presente em distintas manifestações ritualísticas de caráter cênico dos povos tradicionais, ganham vida nessa performance. Bem como a materialização cênica (e sua proposta de Leitura artística) de alguns mitos, lendas, contos da oralidade da cultura nativa.
Com canto na língua Guarani e torés tradicionais do povo Kariri-Xocó o Cortejo narra cenicamente passagens terrenas dessas entidades exalando força e reflexão, semeando vida e esperança, despertando a essência de nossas origens como povo de Pyndorama. Classificação indicativa: Adulto (18 a 59 anos). Duração: 40 minutos.
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Helena Silveira

VOZES PERIFÉRICAS
O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias e de grupos marginalizados. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da acadêmica, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.

SARAU

VOZES PERIFÉRICAS: AGOSTO INDÍGENA [Em referência ao Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto]
Casa Poética
Vozes Periféricas: Agosto Indígena são circuitos de debates poéticos e literários que apresentam em sua composição artística múltiplas linguagens para ecoar a palavra de poetas, escritores/as, cantores/as, compositores e artistas indígenas. Mesas sobre poesia, literatura nativa, música; performance, educação, teatro e hip-hop fazem parte dos encontros que trazem artistas como Olívio Jekupé, Auritha Tabajara, Brisa Flow, Souto MC, Juão Nyn; Owerá MC, Wescritor, Ayra Arruda, Diego Rbor, Mayra Sigwalt e Tiago Nhandewa. Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 60 minutos.

LIVROS POR UMA LITERATURA NATIVA com OLÍVIO JEKUPÉ e OWERÁ MC - mediação: Tiago Nhandewa
Dia 18 de Agosto às 14h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
RITUAL: ALMAS INDOMÁVEIS com SOUTO MC e AURITHA TABAJARA - mediação: Rodrigo Ciríaco
Dia 19 de Agosto às 11h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
A RESISTÊNCIA TYBYRA com JUÃO NYN e DIEGO RBOR - mediação: Mayra Sigwalt
Dia 22 de Agosto às 14h - Biblioteca Malba Tahan

LGBTQIAPN+
O projeto LGBTQIAPN+ busca viabilizar e fomentar produções de artistas/grupos lgbtqiapn+, valorizando sua potência nas linguagens artísticas e empoderando suas identidades. Entende-se a necessidade desse empoderamento como forma de não apenas afirmação da presença desses grupos, mas também como combate a preconceitos e violências acometidas. O projeto, em suma, traz eventos protagonizados por pessoas LGBT, com conteúdo que lutam por inclusão, visam a diversidade, e que trazem reflexões importantes sobre a comunidade.

VIVÊNCIAS

Letraria L(GBT) - Breve Panorama sobre Expressões Artísticas e Produção Literária L(GBT) na Periferia
Alternativa L
Ministrar rodas de conversa sobre literatura e arte lésbica e GBT e exercícios com atividades em arteterapia. As rodas de conversa/ palestra abordam temas das vivências de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis nas periferias da cidade de São Paulo e faz um breve panorama da trajetória do movimento no Brasil. A tradução resumida das atividades é que ela ativa regiões do cérebro que nos ajudam a compreender nossos sentimentos e organizá-los, o ato de recortar e colar ressignificando as imagens ensina nosso cérebro a encontrar novas saídas para os nossos conceitos e preconceitos.Classificação indicativa: Jovem (15 a 17 anos). Duração: 2 horas e 30 minutos.
Dia 18 de agosto às 14h - Biblioteca Jayme Cortez - CCJ
Dia 23 de agosto às 11h - Biblioteca Pedro Nava
Dia 24 de agosto às 10h - Biblioteca Vinicius de Moraes

PERFORMANCE

Mandinga do Futuro [Em referência ao Dia do Capoeirista - 3 de agosto]
Capoeira para Todes
Tendo Vogue e Capoeira juntamente com diversas manifestações artísticas que também compõem o coletivo; dança afro, música ao vivo, canto, acrobacias e atuação, em suas performances trazem a junção dessas tecnologias, construindo uma dimensão do futuro no aqui e agora, onde seres potentes manifestam suas histórias, produzem consciência e constroem um caminho de amor e expansão de possibilidades para existências dissidentes. Classificação indicativa: Adulto (18 a 59 anos). Duração: 60 minutos.
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca José Paulo Paes - (C.C.Penha)

CULTURAS NEGRAS
O projeto Culturas Negras consiste na retomada de saberes ancestrais trazidos da África, propondo o reconhecimento social e histórico da Cultura Africana com uma nova visão sobre a Cultura Afro-Brasileira.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Do Saara às Savanas: As Histórias que a África conta e o Brasil Reconta
Núcleo Esporos de Experiências Artísticas
A África é o berço da humanidade e tem muitas histórias para contar, nesse espetáculo de narração de história trabalhamos diversos mitos e lendas presentes na cultura africana e afro-brasileira. A África é o berço da humanidade e têm muitas histórias para contar, nesse espetáculo de narração de história trabalhamos diversos mitos e lendas presentes na cultura africana e afro- brasileira.
Na mitologia dos Orixás quem criou o mundo foi Olodumaré, mas ele não criou sozinho... Venha descobrir como foi essa criação e conheça também a história de um menino que se transformou em um grande curador. Essas e outras histórias dos Orixás estão nessa contação. Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 40 minutos.
Dia 19 de Agosto às 11h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 22 de Agosto às 14h - Biblioteca Aureliano Leite
Dia 23 de Agosto às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Paulo Duarte

IMIGRANTES
Com o objetivo de proporcionar uma maior multiculturalidade, o projeto Imigrantes convida artistas e a arte imigrante a partilharem com os nossos equipamentos a herança cultural, a dança, a língua e seus dialetos, a música, a literatura e outras linguagens de artistas/grupos pertencentes em diversas nacionalidades.

MÚSICA

TAÍ itinerante apresenta: Ayllu paulistano
Kollasuyu Maya
O Kollasuyu Maya fará emergir as cordilheiras dos Andes que existem a cada tocada musical de suas flautas, charangos e tambores, pelas praças e parques da capital paulista. Agora serão as bibliotecas municipais paulistanas a receberem as melodias, cores e ideais originários dos ayllus andinos. Ayllu é o povoado originário aymara ou quechua do alto dos Andes bolivianos e peruanos. Também aqui em São Paulo, através das músicas do Kollasuyu Maya, podemos nos sentir por instantes num ayllu do Altiplano andino, do coração do nosso continente latino-americano. Durante todo o mês de junho, nas bibliotecas municipais de São Paulo, escutaremos os músicos aymaras e quechuas do Kollasuyu Maya: Jallalla São Paulo! Jallalla Brasil marka! Classificação indicativa: Criança (7 a 14 anos). Duração: 60 minutos.
Dia 18 de Agosto às 10h - Biblioteca Camila Cerqueira César

PRIMEIRA INFÂNCIA
O projeto Primeira Infância é composto por eventos voltados ao público com faixa etária de 0 a 6 anos, com mediação de Leitura, música e contação de histórias para inserir desde pequeninas, as crianças no universo da leitura e literatura. Além das programações contratadas, cada biblioteca tem sua programação interna, realizada por voluntários e funcionários, que vão desde clubes de Leitura, a oficinas, palestras de diversos temas

CIRCO

Palhaço não dá medo
Cia Singular
Bonecos, animais imaginários, mágica e música, compõem essa história, onde o artista apresenta seus medos às crianças e como faz para lidar com elas.
Algumas pessoas podem ter medo de palhaço, então vamos aprender como convivermos, JUNTOS, afinal não precisamos nos curar de nossos medos, já que o medo nos protege de muita coisa.
Ter medo é algo comum entre crianças, adultos e todas as idades. O mais importante é sabermos com quem podemos contar, quem procurar, e quando estamos em apuros, podemos, JUNTOS, enfrentar qualquer bicho- papão. Classificação indicativa: Primeira infância (0 a 6 anos). Duração: 60 minutos.
Dia 18 de Agosto às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 19 de Agosto às 11h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 23 de Agosto às 15h - Biblioteca Ricardo Ramos

Aproveitem para confirir as nossas Dicas de Leitura - Dia Internacional de Luta dos Povos Indígenas

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