Conheça os jurados do 8º Festival de Curtas-Metragens ENTRETODOS

Formado por cineastas, curadores e professores ligados à produção audiovisual, júri oficial premiará os melhores filmes em cinco categorias

Já estão definidos os nomes que compõem o júri oficial do ENTRETODOS 2015. Cláudia Mogadouro (ECA-USP), João Whitaker (FAU-USP), Letícia Santinon (CCSP), Mariana Coelho (SPCine) e os cineastas Francisco César Filho, Jurandir Müller, Matias Mariani, Renato Barbieri e Tatá Amaral serão os responsáveis por analisar os curtas inscritos na oitava edição do festival e definir as melhores produções, que serão exibidas em pontos distribuídos por toda a cidade, em outubro.

O tema inspirador do festival este ano é "Cidade Educadora". As inscrições de curtas-metragens foram prorrogadas e seguem até o dia 22 de junho.

 

 

 

Historiadora, com especialização, mestrado e doutorado na ECA-USP, faz formação de professores em audiovisual, no Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Colabora para uma seção sobre cinema no portal Net Educação, dirigida a educadores. Criou com amigos, em 1995, o grupo Cinema Paradiso que mantém até hoje com o desafio de difundir as delícias da sétima arte na cidade.

 

 

 

 

Cineasta e curador nascido em São Paulo, Francisco Cesar Filho dirigiu os longas-metragens “Augustas” e “Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now!” (co-dirigido por Ninho Moraes), além de diversos documentários, séries e programas televisivos. É diretor do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e curador da Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental e do projeto Cine Direitos Humanos.

 

 

 

 

Professor de Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP e coordenador do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos (LabHab), João Whitaker é atual conselheiro do Conselho da Cidade. Especialista em políticas habitacionais, economia urbana, globalização e cidades-globais, escreve sobre política, urbanismo e habitação no blog cidades para que(m)?

 

 

 

 

 

Diretor da produtora PaleoTV, produziu “Periscópio” e “FilmeFobia”, do diretor Kiko Goifman, e “Leite e Ferro”, longa de estreia de Cláudia Priscila. Para a tevê realizou recentemente as séries “Hiperreal”, “Temporal” e “Estilhaços”, do SESCTV, e a série “Transando com Laerte” para o Canal Brasil. Divide com Francisco César Filho a direção do Festival de Cinema Latino-americano de São Paulo.

 

 

 

 

Curadora de Audiovisual, realiza mostras e programações regulares nas salas de cinema do Centro Cultural São Paulo, desde 2010. Participou da curadoria de cinema da Virada Cultural em 2011, 2012 e 2013 e do Mês da Cultura Independente, desde 2012. Atualmente, integra a comissão de curadoria para cinema do Circuito São Paulo de Cultura.

 

 

 

 

 

Mariana Coelho estudou Cinema, Produção Publicitária e Comunicação, Gestão e Marketing Digital. Produziu diversos curtas-metragens em Florianópolis, sua cidade natal, onde também foi produtora de cinco edições da Mostra de Cinema Infantil e da 7ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos. Ainda em Floripa, integrou a equipe do Paradigma Cine Arte. Atualmente, é assessora de programação da SPCine.

 

 

 

Seu primeiro curta-metragem, "O não de São Paulo", é de 2003. De lá pra cá, produziu obras premiadas como o longa "Carandiru" (Hector Babenco), "O cheiro do ralo" (Heitor Dhalia) e "Elevado 3.5" (João Sodré, Maíra Bühler e Paulo Pastorelo), atuou como assistente de direção da série "Cidade dos homens" (Rede Globo), dirigiu e escreveu o documentário "Ela sonhou que eu morri" (2010), em parceria com Maíra Bühler. Em 2015, lançou, também com Maíra Bühler, "A vida privada dos hipopótamos".

 

 

 

Renato Barbieri tem longa carreira ligada ao cinema e à televisão, com uma produção especialmente dedicada aos filmes educativos. Em sua filmografia destacam-se "Atlântico negro: na rota dos Orixás", "A invenção de Brasília" e “Cora Coralina: todas as vidas”. É idealizador do Teste de Audiência, um projeto que é sucesso entre os cineastas e consiste, basicamente, na exibição pública de um filme nacional, ainda não finalizado, seguindo de bate-papo entre público e diretor.

 

 

 

 

A cineasta paulistana Tata Amaral conquistou mais de 60 prêmios em festivais nacionais e internacionais com filmes como “Um Céu de Estrelas” (1997), “Antônia”, (2006) e “Hoje” (2013). Tata se destaca pela experimentação e originalidade. Em parceria com a SMDHC produziu e dirigiu a série “Rua!”, composta de 13 episódios de 10 minutos sobre intervenções artísticas e sociais no espaço público da cidade de São Paulo.