Palestra: Justiça restaurativa no contexto das escolas - virtual

 

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Palestra: Justiça restaurativa no contexto das escolas - virtual
 

Dias: 23/10/2023 ; segunda-feira
Horário: 17h às 19h30

CURSO VALIDADO sob nº de Proposta 408/2023 e Cód. Curso 20230454

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Descrição

As situações de conflitos são desconfortáveis e, muitas vezes, não sabemos como agir. Para isso é preciso conhecer as diferentes abordagens da comunicação em que o diálogo alcança a voz de cada um. Saber ouvir é o ponto chave da trama.

Você já ouviu falar em justiça restaurativa?

A justiça restaurativa compõe um conjunto de ações em que há utilização de diferentes metodologias de estruturação e promoção de encontros entre as partes envolvidas.

É uma forma de promover o diálogo, superar os conflitos e resolver os problemas de forma consensual e colaborativa.

Quer saber mais como fazer na prática?

Se sim, se inscreva!


Conteúdo Programático

Assuntos abordados:

• violência e escola / sensação de segurança;

• família e escola;

• processo de mudança no coletivo / relações de poder;

• princípios de trabalho: autonomia, imparcialidade? fazer comum, sigilo, corresponsabilidade, empoderamento?

• cuidados para abrir espaços de diálogo;

• processos de conversa na mediação, nas práticas restaurativas e na comunicação não violenta.

Referência Bibliográfica

ANDERSEN, Tom. Processos reflexivos. Tradução de Rosa Maria Bergallo. Rio de Janeiro: Instituto Noos e ITF, 1999.
AQUINO, Julio Groppa (org.). Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1999.
BARBERIS, Débora Eisele. Histórias não escutadas: os mestres griôs e a justiça Restaurativa no Brasil. Curitiba: Juruá, 2022.
BOHM, David. Diálogo: comunicação e redes de convivência. São Paulo: Palas Athena, 2005.
BORGHI, Adriana. Responsabilização Juvenil na Justiça Restaurativa. São Paulo: Editora Blimunda, 2022.
BASARAB, Nicolescu. O manifesto da transdisciplinaridade. Tradução de Lúcia Pereira de Souza. São Paulo: Rocca, 2009. CATÃO, Ana Lucia. Mediação de Conflitos. Caderno da coleção Educação em Direitos Humanos do Projeto Respeitar é Preciso! São Paulo, SP: Vlado Educação, 2019.
CATÃO, Ana Lucia. Sujeitos de direito. Caderno da coleção Educação em Direitos Humanos do Projeto Respeitar é Preciso! São Paulo, SP: Vlado Educação, 2019. CATÃO, Ana Lucia;
CAPPANARI, Silvana e CRONEMBERGER, Lúcia F. (Orgs.). Mediação no Judiciário: desafios e reflexões sobre uma experiência. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
CATÃO, Ana Lucia. Mediação e Judiciário: problematizando fronteiras psi-jurídicas. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social. PUC-SP, 2009.
BLANEY, Joanne e BOONEN, Petronella. Uma arte de viver e conviver: escola de perdão e reconciliação. Relatório de pesquisa realizada em parceria com PUC-SP. São Paulo, 2009. BLOOD e THORSBORNE. Overcoming resistance to whole-school uptake of restaurative practices.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
CECCON, Claudia;
EDNIR, Madza; CECCON, Claudius (ilustrações); VELZEN, Boudewijn van; HAUTVAST, Dolf e HOUT, Frank van. Conflitos na escola: modos de transformar. Dicas para refletir e exemplos de como lidar. Imprensa Oficial.
CONRAD, Emilie. Life on land: The story of Continuum. Berkeley. North Atlantic, 2007.
FONSECA, Márcio Alves da. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: Educ, 2003.
FOUCAULT, Michel. L'Herméneutique du sujet. Cours au College de France. 1981-1982. Paris: Éditions Seuil/Gallimard, 2001. GOFFMAN, Erving. Manicômios prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 2003.
HOPKINS, Belinda. Transforming conflicts. Publicação traduzida por Margareth R. T. Miyamoto e revista por Conceição da Silva Zacheu Russo para o 1o Seminário Internacional de Justiça Restaurativa.
JUROWSKY, Rosali. Continuum Movement e o fluxo cultural. Anais do 18o Congresso Brasileiro de Psicoterapias Corporais. Curitiba-PR: Centro Reichiano, 2013.
MBEMBE, Achille. Políticas da inimizade. Tradução de Sebastião Nascimento. São Paulo: n-1 edições, 2021.
MIRANDA DA CUNHA, Adriana. As meninas-mulheres de Hillbrow: Teatro Comunitário e Pedagogia Ubuntu. Tese de doutorado em Teatro. UDESC, 2020.
MONTEIRO, Rafael de A. A.; SORRENTINO, Marcos; JACOBI, Pedro Roberto (orgs.). Diálogo e transição educadora para sociedades sustentáveis. São Paulo: Editora Na Raiz, 2020.
MOORE, Christopher. O processo de mediação. Porto Alegre: Artmed. PASSOS, Eduardo,KASTRUP, Virgínia e ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.
PRANIS, Kay. Processos Circulares. São Paulo: Palas Athena, 2010.
ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade, 1989. ROSE, Nikolas. Inventando nossos eus. In: ELLSWORTH, Elizabeth et al. Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
ROSEMBERG, Marshall. Comunicação não-violenta. São Paulo: Ágora, 2006
RUOTTI, Caren; ALVES, Renato; CUBAS, Viviane de Oliveira. Violência na escola: um guia para pais e professores. São Paulo: Andhep: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. SCHILLING, Flávia. Educação em direitos humanos: reflexões sobre o poder, a violência e a autoridade na escola. Bogotá: Universitas Psychologica, 2008, v.7, n.3, pp. 691-700.
SCHNITMAN, Dora Fried (org.) Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SOMÉ, Sobonfu. O Espírito da intimidade. São Paulo: Odysseus Editora, 2003.
SUARES, Marinés. Mediación – condución de disputas, comunicación y técnicas. Buenos Aires: Paidós, 1996. VASCONCELOS, Maria José Esteves de. Pensamento Sistêmico: O novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus, 2002. WATZLAWICK, Paul; BEAVIN, Janet Helmick; JACKSON, Don D. Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Culturix 236, 1967.

Facilitação

Ana Lúcia Prado Catão

Educadora em Direitos Humanos, consultora na implementação de processos conversacionais, colaborativos e reflexivos (mediação de conflitos e justiça restaurativa) em instituições e coletivos. Uma buscadora com visão integral do ser humano, desenvolve abordagens que permitam aos sujeitos realizarem mudanças paradigmáticas nos seus modos de ser e estar no mundo, na relação consigo e com o outro.


 

Coordenação

Juliana Bettini Verdiani Cizauskas

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Sobre

Público: Pessoas interessadas.

Vagas: 2500.

Dias: 23/10/2023.

Horário : 17h às 19h30.

Local: Youtube da CEJUR.

Parceria: CEJUR.

Certificado: Para todos os participantes.

Curso Validado: Confira as carreiras contempladas clicando aqui.

Inscrições até 18h do dia 20/10/2023.


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