Começou nesta quarta-feira, dia 23, e segue até domingo, dia 27, o evento São Paulo Aberta, que tem como objetivo debater as melhores formas de participação e acompanhamento da gestão da Cidade. O encontro teve início às 9h, com a participação do controlador-geral do Município, Mário Spinelli, e do secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili.
Participaram também o secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção da Controladoria Geral da União (CGU), Sérgio Nogueira Seabra, e o secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Diogo de Sant’Ana.
Até a sexta-feira, dia 25, acontecem discussões sobre a relação entre Estado e a sociedade civil, sobre participação social, formas de mobilização e engajamento e ainda transparência e controle participativo. As mesas serão compostas por cientistas e acadêmicos, movimentos sociais e organizações não-governamentais, além de representantes do poder público.
Na quinta, dia 24, e na sexta, dia 25, às 16h30, serão realizadas as atividades do Café Hacker e do Café com Proposta. No primeiro dia, o Café Hacker incentivará o público a discutir melhorias para o Portal da Transparência da Prefeitura e, no Café com Proposta, a oferecer subsídios para a elaboração de diretrizes e propostas para a Política Municipal de Participação Social.
Na sexta, os temas serão, respectivamente, a qualidade das informações disponíveis na área da Saúde e a elaboração de propostas e diretrizes para o Plano de Transparência Ativa de São Paulo.
Como encerramento do evento, nos dia 26 e 27 (sábado e domingo), programadores, pesquisadores e profissionais interessados em desenvolver softwares e aplicativos digitais sobre transporte público participarão da Hackatona do Ônibus. A maratona hacker premiará os três melhores projetos, entre dez selecionados, com R$ 8 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil. A iniciativa é uma parceria da Controladoria Geral do Município (CGM), da SPTrans e da Fundação Getúlio Vargas.
Interesse público, monitoramento participativo, criatividade e qualidade técnica serão os critérios adotados para julgamento dos projetos. Os inscritos poderão usar como base para as ferramentas digitais os dados da SPTrans e uma lista de desafios, construída a partir das demandas e necessidades dos usuários de ônibus da Capital. O objetivo da criação de ferramentas na Hackatona do Ônibus é melhorar a mobilidade urbana, além de reforçar a divulgação de dados da atual gestão e estimular o desenvolvimento de aplicações que melhorem a prestação de serviços públicos.
Confira aqui a programação completa do São Paulo Aberta
Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site do evento
Com SECOM