O HSPM instituiu desde outubro de 2012, a Serviço de Gestão de Risco Hospitalar visando a promoção da cultura de Segurança do Paciente na Instituição.

Durante esses quase dois anos de atuação, a Gestão de Risco vem desenvolvendo diversas ações baseadas na RDC - 36, que dá as competências e lista as atividades a ser desenvolvidas, são elas a implantação do Núcleo de Segurança do Paciente-NSP, nomeado em setembro de 2013 que atua de forma a promover e desenvolver ações para a integração e articulação multiprofissional no serviço de saúde; a elaboração do Plano de Segurança do Paciente que permitiu traçar um diagnóstico da Instituição e a proposição de ações de melhoria; a elaboração de Protocolos de Segurança, que têm por base os protocolos do MS/Anvisa, uma das atribuições do NSP, que já elaborou os protocolos institucionais: Prevenção de Quedas, Medicação Segura, Cirurgia Segura, Identificação do Paciente, Prevenção de Úlcera por Pressão (UPP) e Higienização das Mãos.

Dentre as ações também citamos a elaboração de fichas de Notificação de Eventos Adversos, que são instrumentos que permitem identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados, entre eles as fichas de Notificação - ANVISA: Tecno, Fármaco e Hemovigilância, Evento /Quase Evento Adverso, Queda, Evento Sentinela, Extravasamento de Contraste, Extravasamento de Drogas Antineoplásicas; Perda de Sonda para Terapia de Nutrição Enteral, Extubação Não Planejada de Cânula Endotraqueal, Não Conformidade relacionada a medicamento/prescrição médica, Reação Adversa a Enxerto Biológico, Broncoaspiração, Úlcera por Pressão-UPP. Foi elaborado o impresso “beira de leito” para Identificação do paciente e Riscos: Nutricional, Queda, UPP, Broncoaspiração, Alergia e Precaução; Implantado o uso de pulseiras coloridas de identificação de Risco: Alergia (amarela) já implantada, Queda (vermelha) e UPP (verde), aguardando capacitação.

A Gestão de Risco atua em parceria com as áreas de Suprimentos e Comissão de Padronização de Materiais, nas tratativas das queixas técnicas referentes a artigos médicos hospitalares – Tecnovigilância.