Sarau de Maio

Facilitação

HELENA QUINTANA MINCHIN.

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo (FAU UNISANTOS), Marketing (FGV), Mestrado em Arquitetura (FAUUSP/incompleto) e MBA em Administração (Instituto Mauá de Tecnologia). Elaboração, desenvolvimento e assessoria de projetos, com destaque na área de Universal Design. Experiência na área acadêmica (SENAC, Instituto Senador Fláquer, Escolas Municipais e Estaduais e Escola Panamericana de Arte) e fotógrafa amadora. Iniciou sua trajetória profissional na PMSP em 2007, tendo sido Supervisora (SMPED), Coordenadora de Projetos (Parque Ibirapuera) e Chefe de Aprovação (Prefeitura Regional Parelheiros). Desde 2015, compõe o quadro técnico da Escola Municipal de Jardinagem / UMAPAZ, ministrando aulas no curso Recursos Paisagísticos. Criou e coordena diversos projetos como: 46 Tons de Verde, O Jardim Sensorial... e seu exuberante universo de texturas, sons, cores, sabores & aromas; Na Quinta..., Conversa Com..., UMAPAZ Visita..., Atelier Aberto..., Degustando Histórias... Saberes & Sabores (Cambuci, Café, Pão), Semanas Temáticas (Fotografia, Japão, Consciência Negra, etc), Oficinas de Mini-Jardins Temáticos, etc. Atualmente é também responsável pelo Espaço Expositivo UMAPAZ..

Theo Sbrana Sciotti Barbosa.

Theo Sciotti é um ilustrador brasileiro de 17 anos. Natural da Zona Sul de São Paulo, Theo se apaixonou pelo desenho desde muito cedo, e por influência de uma família com laços artísticos fortes, começou a se interessar pelo mundo da arte visual, ingressando em escolas como a Quanta Academia de Artes. Seu trabalho é um resultado de uma mistura que envolve quadrinhos, música (principalmente Hip-Hop), arte de rua e etc..

José Augusto Sciotti.

Arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (UNISANTOS) em 1983. Em 1986 fundou a AZ DESIGN junto com seus colegas e sócios Álvaro da Silva e Ciro Araújo, onde trabalhou até 2011, quando criou seu escritório GUTO SCIOTTI DESIGN (GS Design). Seu trabalho é focado de forma diversificada nas áreas e desdobramentos da Arquitetura Comercial, Residencial, Comunicação Visual e Design, acompanhando as tendências mais atuais e desenvolvendo conceitos como poderosos instrumentos de marketing. Participou de grandes projetos, tendo como clientes empresas voltadas ao mercado e acabou por reunir bastante experiência na área do varejo, desenvolvendo projetos de lojas, quiosques, stand e displays, e de projetos de Identidade Visual, Sinalização e Visual Merchandising. Possui um portfólio considerável, atendendo grandes clientes e marcas de renome. Sua ligação com as artes se dá também pelas raízes artísticas da família na música e na dança (Pedrinho Mattar, Mercedes Mattar e Derico Sciotti na música e Alzira Mattar bailarina). É músico tecladista e saxofonista, tendo participado das bandas Walking Lions (Reggae) e Banda Cara-de-Pau (Funk, Rythm & Blues e Soul). Música e Arquitetura formam uma simbiose - e isso o completa como profissional. (fonte: José Augusto Sciotti) .

Alberto Duvivier Tembo.

Alberto Duvivier Tembo é educador, artista, game-designer, ambientalista, pai, vegetariano, tudo junto. Em relação aos trabalhos que realizo, quaisquer que sejam, busco incluir as dimensões estética, lúdica e pedagógica – entendendo estas três de modo profundo, não banalizado como nos acostumamos a compreendê-las. No que diz respeito especificamente à arte, sou formado em Artes Plásticas pela FAAP em 1996, e desde então, pesquiso a intersecção entre arte e ecologia, seja por meio da produção artística ou pela condução e participação em cursos e encontros. Minha produção plástica inicialmente se caracterizou pelo emprego de materiais naturais – terra, pigmentos vegetais, fungos – na elaboração de grandes pinturas efêmeras que retratavam animais ameaçados de extinção. Posteriormente me aproximei da estética da land art, com diversas instalações no ambiente natural. Simultaneamente, comecei a ingressar profissionalmente no mundo da educação não-formal, principalmente na área de mediação em exposições. Passei, com isso, a pesquisar as relações do público com as obras de arte na contemporaneidade, o que me interessa ainda hoje. A partir da criação do coletivo Zebra5, em 2009, com outros mediadores-artistas, comecei a explorar o campo do jogo, elaborando propostas que integravam jogo e arte, tornando-os inseparáveis (Obras-Jogo). Estas experiências estéticas derivam certamente de meu trabalho como mediador, e passei a me perceber indistintamente como educador e artista, independente das situações. Aprofundei a compreensão da ideia de lúdico com a pós-graduação em Educacao Lúdica em Contextos Escolares, Formais e Não-Formais, pelo Instituto Superior de Ensino Vera Cruz (2013), onde concluí a pesquisa Visita Jogo em Exposições: Uma alternativa às visitas mediadas. Cada vez mais entendia a importância da autoria no trabalho de um educador, e a troca no trabalho de um artista. Em 2015, concluí a pós em Ciências Holísticas e Economia para a Transição, pelo Schumacher College Br, na Fazenda Serrinha, em Bragança Paulista. Esta formação veio pelo desejo de uma vida ecologicamente mais equilibrada, fato que também me levou a sair de São Paulo rumo à vida em um loteamento em área rural (no interior de SP), onde dedico-me às questões ambientais, ao resgate de animais, a entender e praticar uma vida menos consumista e mais comunitária. A arte, o jogo, a educação, são meios de alcançar um modo mais irmanado e ecológico de viver. Não como campos separados, mas em constante relação. .

Sobre

Público: Aberto a todos os interessados.

Vagas: 50.

Data: 25/05/2024. Sábado.

Dias: 25 de Maio

Horário: 10:00 às 14:00.

Local: CEA UMAPAZ.