Usuários usam a hashtag #FabLabLivreSP para contar suas experiências dentro do Fab Lab e compartilhar suas ideias

A hashtag permite que os usuários troquem ideias e se inspirem para criar novas coisas e mostra que as produções dentro dos Fab Labs vão muito além dos cursos, que são a base técnica

         Se dezembro de 2015 foi quente para o projeto Fab Lab Livre SP, com a inauguração da unidade Fab Lab Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes e outras três unidades postas em funcionamento, 2016 chegou fervendo: com os cursos abertos, o Fab Lab Livre SP virou tendência nas redes sociais! Usando #FABLABLIVRESP, as pessoas têm postado fotos e vídeos de suas criações e também compartilhado suas idéias.

         A liberdade da cultura maker, ou seja, de você mesmo fazer o que quiser é tentadora e agora, graças ao projeto, acessível. Por não exigir nenhum conhecimento prévio, o Fab Lab se tornou um ambiente tanto de aprendizado como de criação espontânea. Vinícius Pereira trabalha no Fab Lab Olido Cibernarium e às vezes ajuda no Fab Lab Centro Cultural Casa da Memória e conta que o público aumenta muito por indicações: “Primeiro eles procuram conhecer o que é o Fab Lab, então eles se inscrevem nos cursos apenas por interesse pessoal mesmo, mas na hora eles acabam perguntando de outras máquinas e vendo que tudo é sensacional aqui dentro”.

        Ana Nicolay, que também trabalha no Fab Lab Olido Cibernarium, explica como que o projeto consegue atingir todas as pessoas: “o público varia bastante entre transeuntes do centro, idosos que frequentam o telecentro, jovens de cursos de arquitetura e design e crianças em férias”. Vinícius me conta que uma das melhores reações que recebeu foi de um garoto de 11 anos dizendo que o Fab Lab era o melhor lugar do mundo. Talvez um lugar de empoderamento, imaginação, aprendizado e ainda que é livre para conseguir reunir todas essas pessoas realmente seja mesmo o melhor lugar do mundo.

 

Acompanhe o boom dos Fab Labs nas redes sociais

 

A primeira impressão é a que fica.

A primeira impressão é a que fica.

 

Sempre tem aquele momento de relembrar a infância:

 

De lado...

 

Ou de perto...

 

Imprimimos da Torre Eiffel...

 

Até a mais louca das suas ideias!