Saiba como são feitos os manejos arbóreos nos parques

Processos como podas e cortes passam por várias etapas até sua execução

 Os parques da Prefeitura são administrados por meio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Neles há várias espécies de plantas que necessitam de manejos como corte, poda ou transplante. Quando qualquer uma dessas ações é necessária, um técnico vai até o local.

Depois de identificado o espécime a ser verificado é feito um teste fitossanitário da(s) arvore(s), observando-se alguns parâmetros como grau de inclinação, raízes expostas, buracos ou rachaduras no tronco, entre outros. É verificado se a árvore precisa ser suprimida ou podada, indicando a espécie: se é nativa ou exótica, altura aproximada e DAP (diâmetro na altura do peito).

Após elaborado, o laudo é enviado à direção e à coordenação do parque. Posteriormente esse documento, assinado por um biólogo, engenheiro agrônomo ou florestal, é publicado no Diário Oficial.

É preciso aguardar cinco dias para a execução do serviço com a empresa contratada. O laudo volta ao técnico, que é encaminhado para o parque. A empresa é solicitada e começa o processo do manejo. Posteriormente, o material retirado vai para o aterro, na maioria das vezes. Outra alternativa é a compostagem.

Às vezes, o material é reaproveitado também na construção de alguns caminhos e canteiros. Lembrando que para cada arvore suprimida devemos fazer o plantio de compensação no mesmo local, com a espécie nativa indicada.