Com o objetivo de modernizar a frota utilizada há mais de dez anos pela Defesa Civil municipal, a Prefeitura de São Paulo entregou 44 viaturas zero km nesta quinta-feira (20) durante as ações do Prefeitura Presente na região de Perus, Zona Norte. Os veículos serão utilizados para atender ocorrências emergenciais em todas as regiões da cidade.

“Estamos trocando 34 veículos que estavam sendo utilizados há mais de 11 anos e incluindo mais 10. Portanto, são 44 viaturas novas, totalmente equipadas, e que o nosso contrato com a empresa que forneceu esses veículos já prevê a renovação em dois anos e meio. Tudo para minimizar os riscos para a nossa cidade, dando uma boa condição de trabalho e mais segurança para os nossos agentes”, destacou o prefeito Ricardo Nunes.

Com investimento de cerca de R$ 16 milhões, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) destinará as novas viaturas ao efetivo da Coordenação Municipal de Defesa Civil (COMDEC), que destinará uma viatura para cada uma das 32 Subprefeituras da capital. As demais serão utilizadas no uso diário em ações de prevenção e mapeamento em áreas de risco geológico.

“Estamos investindo em equipamentos, em material humano e planejamento daquilo que a gente precisa para a cidade de São Paulo. Nós temos um compromisso, de cuidar do nosso território, porque quando cuidamos daquilo que é nosso e com quem mais precisa desse cuidado”, disse a secretária municipal de Segurança Urbana, Elza Paulina.

O novo modelo das viaturas é específico para atendimentos de ocorrências emergenciais, como: desabamentos, quedas de árvores, deslizamentos e monitoramento de áreas de risco.

“Recebemos esses veículos com muita honra, pois eles serão muito importantes para a Defesa Civil. Saímos de viaturas S10, de 2011, 4X2 e estamos recebendo as 44 viaturas que são 4X4, automáticas, equipamentos de última geração. Em investimento não só no nosso efetivo, em uniformes, em equipamentos de proteção individual, tudo para que possamos continuar fazendo um trabalho inédito na cidade, onde as áreas de risco são mapeadas por técnicos da Defesa Civil e não mais por contratos. Por isso que esses equipamentos vão auxiliar em visitas, acompanhamentos e monitoramento nessas áreas”, destacou o coordenador-geral da Defesa Civil, Joel Malta de Sá.