Neste sábado, 14, foram entregues os resultados dos exames da 5ª Edição do Outubro Rosa e 4ª edição do Novembro Azul. A ação foi realizada pelo Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMPD), no Hospital Campo Limpo.
Foram atendidas 170 mulheres com deficiência e 16 homens com deficiência.
A 5ª edição do “Outubro Rosa para Mulheres com Deficiência – Reconstruindo a vida” começou no mês de outubro, em São Paulo. Foram realizados exames de mamografia, ultrassom pélvico, transvaginal e consulta para métodos contraceptivos (implantação de implanon e colocação de DIU). Os atendimentos e encaminhamentos foram feitos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para homens com deficiência e cuidadores, acima de 40 anos ou mais e para jovens com histórico familiar de câncer de próstata precoce foram realizados exames de PSA, ultrassom de abdômen.
O artigo 18 da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) assegura “atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e igualitário”.
Sobre o Outubro Rosa
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e/ou mamografia no mês de outubro, posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A primeira iniciativa vista no Brasil foi em 2002, com a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo.
O movimento Outubro Rosa alerta às mulheres para o risco do câncer de mama e a importância dos exames de rotina para a detecção precoce da doença. O câncer de mama é o tipo que mais atinge as mulheres no Brasil e exige cuidados. A chance de cura é de 90% quando o diagnóstico é precoce.
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