Com a entrada em operação do projeto WiFi Livre SP, em 9 de setembro, em mais três endereços – Praças Largo do Piraporinha (Jardim Ângela) e Bacharel Fernando Braga Pereira da Rocha (Cidade Ademar), na Zona Sul, e Vigário João G. de Lima (Perus), na Zona Norte -, a Prefeitura de São Paulo cumpriu a meta 73 de seu Programa de Governo, que estabelece para este ano a implantação de 42 áreas de conexão de wifi aberta, com qualidade e estabilidade de sinal.

Com as três praças, já são 43 localidades que oferecem o sinal a uma velocidade de 512 Kbps por usuário para download e upload, o suficiente para acessar redes sociais, baixar arquivos e navegar pela Internet. Outras 24 estão em implantação e 54 em projeto. O objetivo é colocá-las em operação até o final de outubro. A lista das 120 localidades está no endereço www.wifilivre.sp.gov.br

De acordo com o secretário de Serviços, Simão Pedro, uma das vantagens do WiFi Livre é a liberdade de uso. “Além da não necessidade de se ter um cadastro para navegar, os dados pessoais dos usuários não são coletados. Os únicos dados que analisamos são os que dizem respeito ao controle da qualidade do serviço como velocidade de conexão, quantidade de usuários simultâneos, consumo total de banda e pontos de acesso”, destaca.

O secretário lembra que a ideia de se implantar o WiFi Livre na cidade leva em consideração a carência que parte da juventude paulistana tem em relação à rede mundial de computadores. “O acesso à Internet contribui para que as pessoas se apropriem mais dos locais públicos, o que aumenta a convivência e diminui o vandalismo e a violência”, enfatiza.