No vão livre do Masp, por exemplo, o destaque será para as modernistas; já à frente do edifício Gazeta, para as mulheres da comunicação. Em cada parada acontecerão também conversas, sob uma perspectiva feminista, sobre tecnologia, ciência, teatro, política e livre ocupação e direito a cidade.
O trajeto, que tem o objetivo de envolver coletivos de mulheres, iniciativas de mapeamento histórico-cultural da cidade, associações de moradores, artistas, hackers, pesquisadoras, escritoras, jornalistas e cidadãs no resgate da história das mulheres, será encerrado com a realização de grafites pelo coletivo Filhas da Rua.
Não é necessário inscrição. Basta comparecer para fazer parte dessa caminhada pela memória afetiva da história das mulheres na cidade que será, com certeza, inesquecível.
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