CASA DA MULHER BRASILEIRA em São Paulo

Acolhimento, atendimento social, psicológico e jurídico, alojamento de passagem e promoção da autonomia econômica. Todos estes serviços estarão centralizados em um mesmo lugar para garantir o atendimento humanizado, eficiente e rápido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar de São Paulo.

 A Pedra Fundamental da Casa da Mulher Brasileira (CMB) foi lançada e os atendimentos centralizados às mulheres em situação de violência do Estado de São Paulo, na Rua Vieira Ravasco, 26, no bairro do Cambuci, terão início em 2016.

“A Casa da Mulher Brasileira é uma inovação no atendimento humanizado e de qualidade às mulheres em situação de violência”, afirmou a secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau. O espaço irá integrar no mesmo espaço Centro de Referência da Mulher (atendimento psicológico e social), Defensoria Pública, Delegacia de Defesa da Mulher, Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Promotoria da Justiça, central de transporte, apoio para acolhimento provisório, ações para geração de renda, entre outros serviços para apoiar as mulheres e filhas/os na superação da violência.

A CMB é um dos componentes do programa “Mulher, Viver sem Violência”, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, e será construída uma em cada capital brasileira. Em São Paulo, a parceria é com a Prefeitura de São Paulo, o Governo do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública, e a implantação da Casa da Mulher Brasileira está sendo realizada pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres.

Participaram do lançamento da Pedra Fundamental, Eleonora Menicucci, Secretária Especial de Políticas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos; Denise Motta Dau, Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres da Prefeitura de São Paulo; Ana Estela Haddad, Coordenadora do Programa São Paulo Carinhosa; Rosmary Corrêa, Presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina do Estado de São Paulo; Maria Luiza de Freitas Nalini, Presidenta do Comitê de Ação Social e Cidadania; Silvia Chakian de Toledo Santos, Coordenadora do Grupo de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID) do Ministério Público de São Paulo; e Ana Paula de Oliveira Castro Meirelles Lewin, Defensora Pública Coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, entre outras autoridades e representantes da sociedade civil.