A partir de 16 de outubro, o CMC apresenta "A Mulher do Circo", exposição itinerante com fotografias de Robson Regato, que ocupa a Galeria Olido neste mês. Com painéis que alcançam quase dois metros de altura, a mostra pretende destacar a presença e protagonismo femininos no mundo do circo em toda sua diversidade. Dentre as mulheres retratadas está, por exemplo, a mestra Marília de Dirceu, de 90 anos, acrobata e pioneira no globo da morte. A exposição é um projeto patrocinado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, e recebeu apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) Editais/2022, com a produção a cargo de Roberta Regato. Com suas imagens, o fotógrafo Robson Regato busca não apenas capturar a coragem e a ousadia das artistas circenses, mas também explorar a essência do circo e seu impacto na sociedade.??

 

O Centro de Memória do Circo recebe o Mestre Joinha para a formação dos Saberes Circo - Tabuletas. Ele compartilhará com os participantes os princípios básicos de composição e construção de uma tabuleta de circo, explicando um pouco sobre a feitura e história dessa forma de publicidade do circo, fundamental, em outros tempos, para o sucesso do circo na cidade, de tal modo que permeia a memória e imaginário do circo brasileiro. O circo-teatro, em especial, utilizou-se muito dessa arte de divulgação, dada as numerosas peças no repertório das companhias. Era uma forma rápida, barata, efetiva e sobretudo artística de anunciar a peça e o espetáculo do dia.

Ficha Técnica: José Carlos de Almeida (Joinha)

SOBRE MESTRE JOINHA (José Carlos de Almeida)

Joinha (José Carlos de Almeida) é ciclista de monociclo, malabarista, palhaço, cenotécnico, carpinteiro, marceneiro e serralheiro. Terceira Geração de artistas de sua família, é neto do ventríloquo e humorista Zé Pertico, que também se apresentava como o mágico Arikan. É filho do palhaço e mágico Torradinha (Wladimir de Almeida) e da ventríloqua e comediante Iracy Alves de Almeida. Foi também capataz de circo. Desde 2009 atua com o Núcleo Pedagógico do CMC, onde ministra oficinas de arquitetura nômade e confecção de tabuletas.

 

A Exposição Hoje tem Espetáculo! tem curadoria de Verônica Tamaoki e projeto expositivo e gráfico de Carla Caffé. Já foi visitada por mais de 300 mil pessoas e ocupa toda a sobreloja da Galeria Olido, além de sala no térreo, estando dividida em três núcleos: Linha do Tempo, Famílias e Artistas de Destaque. Apresenta aspectos diversos da atividade circense representados em maquetes, e incorpora à área expositiva um espaço de convivência denominado Café dos Artistas. Possui cerca de 300 imagens de autores diversos, documentos tridimensionais e audiovisuais.

 

A exposição Perucas do Circo Teatro Nerino conta com uma seleção de  perucas, barbas e bigodes pertencentes à coleção Circo Nerino. Representam um recorte do conjunto do gênero Indumentária - Acessórios de Cabeça. As peças foram confeccionadas entre o final da década de 1940 e início da de 1960; e em sua confecção foram utilizados materiais diversos: crina de cavalo, de bode, cabelo humano, lã, materiais sintéticos, e tecido - principalmente nas calvas de palhaço e de frades. 

Curadoria Verônica Tamaoki 

Projeto expográfico Franklin Palencia 

Produção Sou de Circo 

Realização Centro de Memória do Circo e Associação dos Amigos do Centro de Memória do Circo 

 

A equipe do Centro de Memória do Circo conduz visitas mediadas pelas exposições para grupos acima de 5 pessoas, e elabora atividades de acordo com o perfil do público. Agende sua visita via e-mail, inscrições: memoriadocirco@gmail.com

 

A equipe do Centro de Memória do Circo conduz visitas mediadas às reservas técnicas para grupos, de 5 a 10 pessoas. Agende sua visita via e-mail, inscrições: memoriadocirco@gmail.com

 

O Centro de Memória do Circo recebe desde 2015 o Encontro de Estudos da Palhaçaria (EEP), coletivo independente formado por Alex Sandro Duarte, Camila Scatena, Cristiano Miranda e Rodrigo Bella Dona, que realiza encontros semanais abertos para pesquisadores, aprendizes, profissionais e interessados pelo estudo do palhaço e seu contexto em forma geral, tendo como objetivo proporcionar uma troca de ideias e informações sobre o universo da palhaçaria. Atualmente, os Encontros ocupam o espaço no Centro de Memória do Circo e dividem sua programação em cinco tipos de ações, sendo uma maneira de se aprofundar nas diversas formas de estudo. Sendo elas: 

- Apresentações de números ou espetáculos (principalmente que estão em processo de criação), na sequência acontece uma roda de conversa, momento em que o artista recebe os feedbacks do público, instigando a criatividade do artista com novas ideias;

- Dia de convidados de notório saber: conversas com artistas que, através de suas vivências no mundo da palhaçaria, estão dispostos a trocar conhecimento sobre suas trajetórias na arte, suas pesquisas cômicas, seus trabalhos futuros, entre outros;

- Dia de filmes/documentários: a pesquisa acontece através de projeções de filmes e/ou documentários e ao final do encontro, o grupo forma uma roda de bate-papo para refletir sobre o que foi visto, aprendendo uns com os outros através da experiência individual de cada pessoa;

- Dia de Estudos Teóricos: lançamento de livros, conclusões de curso, dissertações, entre outros. Sempre no fim é feita uma conversa sobre o que foi apresentado, para o grupo se aprofundar na pesquisa demonstrada.

 

Continuidade do ciclo de formação "Desafios em Gestão de Acervos Culturais", ministrado por Gabriel Moore e realizado pelo núcleo de Formação do Programa SOU DE CIRCO, que tem como objetivo compartilhar problemas, modelos e soluções enfrentados na gestão de acervos em instituições de memória. O ciclo ocorre de julho a novembro de 2023, com encontros mensais - sempre na última quinta-feira de cada mês, abordando os seguintes temas:  

27 de julho -  Controle patrimonial e conservação preventiva;

31 de agosto - Informatização, digitalização e acesso ao acervo;

28 de setembro - Gestão de direitos autorais e licenciamento;

26 de outubro - Integração de processos e estruturação de sites e repositórios digitais;

30 de novembro - Indicadores de trabalho, planejamento estratégico e transparência pública.

Gabriel Moore é  referência na gestão de acervos e atuou, entre outras instituições, no Centro de Documentação e Memória da Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Insituto Moreira Salles.

As aulas serão realizadas online, e terão um enfoque especial nos acervos de natureza híbrida, além de compartilhar a experiência do Centro de Memória do Circo (CMC). Para participar, é necessário se inscrever preenchendo o formulário disponível em: [https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdLgV7HTe0FKjcY-OBIAkxCEbKpDctVlL0-SmC0tcjlzqkBAA/viewform]. O link para participação é enviado aos inscritos um dia antes de cada encontro.

 

O Centro de Memória do Circo recebe o Mestre Joinha para a formação dos Saberes Circo - Tabuletas. O Mestre Joinha compartilhará com os participantes os princípios básicos de composição e construção de uma tabuleta de circo, explicando um pouco sobre a feitura e história dessa forma de publicidade do circo, fundamental, em outros tempos, para o sucesso do circo na cidade, de tal modo que permeia a memória e imaginário do circo brasileiro. O circo-teatro, em especial, utilizou-se muito dessa arte de divulgação, dada as numerosas peças no repertório das companhias. Era uma forma rápida, barata, efetiva e sobretudo artística de anunciar a peça e o espetáculo do dia. Joinha (José Carlos de Almeida) é ciclista de monociclo, malabarista, palhaço, cenotécnico, carpinteiro, marceneiro e serralheiro. Terceira Geração de artistas de sua família, é neto do ventríloquo e humorista Zé Pertico, que também se apresentava como mágico Arikan. É filho do palhaço e mágico Torradinha (Wladimir de Almeida) e da ventríloqua e comediante Iracy Alves de Almeida. Foi também capataz de circo. Desde 2009 atua com o Núcleo Pedagógico do CMC, onde ministra oficinas de arquitetura nômade e confecção de tabuletas.

 

 

 

 

Marcos Munrimbau, assim como outros artistas contemporâneos, teve na obra de Bituca uma grande fonte de inspiração para sua formação musical. No caso específico de Munrimbau, ainda foi agraciado por um timbre vocal que traz semelhança com a voz do Mestre, o que em especial neste show amplifica a homenagem a esse grande ícone da nossa MPB.

 

Elton Frans, cantor, compositor e produtor musical, amigo e ex-empresário de Raul Seixas, canta e conta histórias inéditas vividas com a convivência com o amigo Raul.

 

Miragens Fronteiriças se coloca nesse lugar transitório onde nada é; tudo está. A fronteira em todas as suas acepções. O mundo virtualmente conectado, mas cada dia mais cheio de muros reais e surreais que nos separam, nos dividem e nos colocam em rota de colisão uns com os outros. O limiar fronteiriço interno, os hiatos geográficos da alma, refugiados de nós mesmos nessa realidade-miragem. Para a exibição na Galeria Olido, a instalação será composta de 12 painéis de LED de tamanhos variados e com conteúdo poético, narrativo e gráfico, criando um imenso painel em movimento cheio de luz e cor. Artistas: Egu San Frank e vicente Marthos

Encontro de dança voltado a todas as pessoas que se interessam pela pesquisa de técnicas corporais. O evento se caracteriza pelo formato imersivo, com cursos de professores nacionais e internacionais trabalhando práticas somáticas, contato improvisação, improvisação em dança, técnicas de composição cênica, entre outras atividades, durante o dia todo. Coordenado por  Ricardo Neves, bailarino, pesquisador e professor.

 

Peça da Cia. Les Commediens Tropicales e Quarteto à Deriva a partir do mito de Medusa e das experiências de apresentações públicas no Vale do Anhangabaú/SP no ano de 2018. Esta obra cênico-musical abre alas ao protagonismo de Medusa, conhecida mulher-monstra de olhar paralisante, que teve seu corpo violado por Poseidon, o rei dos mares, dentro do templo de Atenas, pilar de justiça e sabedoria da pólis grega. Medusa in.conSerto reescreve sua história no teatro e na música, lançando serpentes dos mais variados venenos aos homens e pedras de nosso tempo.

 

Criada a partir de depoimentos, a peça convida o público a entrar em uma festa de aniversário. Michael chega nos seus 45 anos e a vida não está conforme ele desejava. Hoje ele prepara uma festa (talvez de despedida). Por 70 minutos, sem intervalo, observamos o homem, interpretado por Davi Reis, em uma espécie de labirinto, seguindo realisticamente suas rotinas comedidas. A princípio nos sentimos voyeurs, mas depois percebemos que somos ao mesmo tempo testemunhas e companheiros invisíveis, combinando seu silêncio com o nosso. Em “BICHADOS” somos levados por uma sucessão de crônicas e relatos breves, confissões de diário, lembranças amorosas, movimentos de fala alternados entre a vida corroída e uma remota narrativa pessoal. O personagem se auto caracteriza como um animal e por vezes, suas vozes interiores surgem na ansiedade de interlocução e alteridade. A peça fala sobre o que significa envelhecer sendo uma pessoa LGBTQIA+ nos dias de hoje, sobre o luto da finitude. Com direção de Ricardo Corrêa.

 

Uma menina narra a história da sua família a partir de memórias fantásticas: uma avó que diminui de tamanho, um pai invisível, uma mãe que recolhe garrafas com mensagens do mar, um irmão sempre trancado no quarto, amigas imaginárias, fantasmas e um escafandrista. Enquanto isso, um documentário sobre um submarino russo naufragado passa sem parar na televisão.

 

O objetivo é instigar o público participante sobre a participação do negro/preto na história universal da dança, por meio de apresentações que refletem vivências e conhecimento das África(s) a partir das danças folclóricas, danças populares e reflexões sobre o corpo negro/preto nas manifestações de identidades diaspóricas e suas memórias. Afrobrasilink vai aprofundar a cooperação no domínio das artes e cultura para uma crescente valorização, reconhecimento da cultura negra/preta.

 

A Galeria Olido será o espaço que acolherá a ESTAÇÃO GAME com: Intervenção XR (SPCine) | Espaço Transhub, Exposição de games dos 5 estúdios do ciclo atual (SPCine) | Sala DJ Sonia Abreu, Maratona AfroPower Exposição Artes Visuais (AfroNerd) | Vão Livre em L da galeria, Workshop e rodas de conversa | Auditório Sessões de Cinema (SPCine) | Cine Olido  RPG na Rua (AfroNerd/MaréGeek).

 

 

 

 

O projeto Choro Novo - Sotaques & Influências é uma celebração da música Choro, onde três músicos de diferentes origens e formações se unem para explorar as riquezas sonoras desse gênero. Eles encontram canais de expressão que se estendem além do Choro, abrangendo música erudita e popular, regional e urbana, nacional e internacional. Com Abel Luiz Oliveira da Silva Machado 

 

Élio Camalle nos conta sua impressão da relação do sambista com o samba. Depois de uma vivência de dez anos com o universo do samba na França, Camalle arrisca ao violão e voz, composições que versam sobre o assunto de forma subjetiva.

 

Com 20 telas criadas ao vivo por 20 artistas visuais e grafiteiros nos 4 últimos eventos Te Encontro na DZ9 do Coletivo Casa Dois, o grupo monta a exposição NA DZ9, a fim de reconstruir as memórias das ações do coletivo em rede nesse ano, assim como sua trajetória de modo geral, proporcionando ao público experiência visual, das experiências reais promovidas pelo coletivo na quebrada.

Edital que o projeto foi contemplado: 2º Edital de Múltiplas Linguagens.

 

A cantora e compositora Ammora Alves representa com sua versatilidade uma nova geração de cantores que tem como intuito imprimir sua autenticidade a partir de simbolismos e ancestralidade, uma disrupção de estilos. Utiliza o dom da sua voz como som para reverberar suas lutas, desejos e necessidades.

 

Jazz Café é um combo musical formado por Geremias Tiófilo nos saxofones, clarinete e flauta e Aquiles Faneco na guitarra e loops. O duo interpreta temas standards e canções de forma jazzística. No repertório, músicas de Henry Mancini, Nelson Cavaquinho, Sting, Tom Jobim, Pixinguinha, Thelonious Monk e outros autores, com uma roupagem moderna. A proposta é fazer das apresentações uma experiência envolvendo música e sabor, com a presença de baristas e produtores de cafés especiais servindo a bebida em diferentes métodos como Aeropress, V60 e Expresso.

 

O grupo Ilù Ire convida o público a experienciar os ritmos dos tambores e as batidas das culturas afro-brasileiras. Nessa vivência todos experienciarão a dança e o ouvir da musicalidade percussiva. 

 

Sinopse:

Impulso Coletivo e AMMO (Associação dos Mutuários e Moradores da Cohab I) - Projeto residente no projeto de Resídencia e Ocupação na Vila Itororó: "Reintegração de Posse - Território, memória e ancestralidade negro-indígena na Vila Itororó". Fayola e Alexandre cresceram juntos na Vila Itororó, na adolescência foram o primeiro casal de mestre sala e porta-bandeira da escola de samba G.R.C.E.S Quilombo Itororó. Fayola é uma importante zeladora de tradições culturais e líder na resistência desta comunidade contra a cobiça das transformações urbanas e das pressões econômicas sobre o emblemático território, localizado no Bixiga em São Paulo. Alexandre abandona a Vila em busca de uma vida melhor, regressa do exterior na época do carnaval depois de 5 anos para um encontro decisivo com Fayola. Sonha em viver com ela longe do lugar onde cresceram juntos, mas ela se mantém firmemente unida ao lugar e à sua cultura.

A dramaturgia do espetáculo Casa de Fayola é baseada no conto “A Casa de Fayola” de Abílio Ferreira, publicado originalmente no 8o. Caderno Negro1 (1985). O conto narra a história conflituosa de Fayola e Alexandre, um casal negro que vive na Vila Itororó. A Vila Itororó é um conjunto de casas no bairro do Bixiga, histórico bairro negro na região central de São Paulo. O Impulso Coletivo atua no local desde 2008, tendo criado "Cidade Submersa" (2010), sua primeira peça no mesmo local junto aos moradores da Vila Itororó, que lutavam para permanecer lá.

Concepção geral: Impulso Coletivo 

Direção e elenco: Camila Andrade e Jorge Peloso 

Dramaturgia: Alexandre Rosa, Abílio Ferreira e Impulso Coletivo 

Direção Musical e Músico: Nivaldo Claudino  Claudino e Impulso Coletivo 

Figurino e adereços: Gil Oliveira 

Design do pavilhão: Eto Valadão 

Confecção do pavilhão: Saúde Bordados

Documentarista e vídeomaker: Alícia Peres 

Preparação vocal: Marina Afares 

Direção de movimento: Amanda Corrêa

Preparação de mestre-sala e porta-bandeira: Sueli Silvestre, Monalisa Bueno, Jonas Mattos, Cisne do Amanhã e Amespbeesp

Identidade visual: Jorge Peloso 

Design gráfico: William Briga 

Iluminador: André Rodrigues 

Técnica de luz: Carol Gracindo

Técnico de som: Lucas Félix Céu 

Produção geral e financeira: Camila Andrade e Jorge Peloso

Produção executiva: Eunice Azevedo

 

Buena Onda Reggae Club é atualmente um dos nomes fortes da

cena instrumental de SP. Seu terceiro álbum em estúdio, “Take 3” é um verdadeiro caldeirão de ritmos e foi produzido pelo produtor musical Victor Rice, nova iorquino mestre nas produções de música jamaicana. Para esse show, a banda apresenta faixas do referido álbum e passam pelos álbuns anteriores, trazendo ao público um repertório dançante baseado no reggae e ska, e recebe um sabor especial graças à fusão de estilos como o blues, o rocksteady, a cumbia, a salsa e elementos brasileiros.

 

Ação em torno de troca e doação de livros novos na Vila Itororó.

 

Evento de fomento aos pequenos empreendedores, consumo consciente e valorização da cultura e arte, além de oficinas e brincadeiras para as crianças - gratuitas

 

A apresentação musical da banda Mental Abstrato é uma experiência única de fusão de gêneros musicais e culturas. Com base no hip-hop e no jazz, a banda adiciona elementos eletrônicos e afro-brasileiros em sua música para criar um som original e inovador. Durante o show, a banda apresenta uma série de composições originais, incluindo faixas dos últimos álbuns.  

 

Três bicicletas formam a base da instalação visual da trilogia de teatro lambe-lambe. As histórias são espiadas em bases com estruturas nos formatos de ouvido, mão e olho. A obra é o resultado da pesquisa do grupo sobre acessibilidade. Com a coleta de falas, pesquisa de sinalizações e da vivência com apresentações em EMEBs (Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos). O grupo convida o espectador a espionar suas histórias, sempre pensando nas matérias de educação, mobilidade e acessibilidade para a formação de público. Com grupo Ciclistas Bonequeiros

Ficha Técnica: 

Direção e Dramaturgia: Gustavo Guimarães Gonçalves

Atores manipuladores: Guto Vieira, Thauana Garcia e Thiago Morrinho

 

Desde 2020, o Bloco Abacaxi de Irará toma as ruas de Perdizes - bairro da zona oeste de São Paulo - para homenagear um ícone do tropicalismo, o baiano de Irará que adotou São Paulo como morada e inspiração para a sua produção musical: o músico e compositor Tom Zé. Com arranjos criativos e inusitados, a trupe faz versões carnavalescas de composições clássicas como “Angélica, Augusta e Consolação”, “Vai (Menina amanhã de manhã)”, “Todos os olhos”,"Frevo" e “Xiquexique”.

 

Jazz Trio traz não apenas música instrumental, mas a celebração da união de ritmos em nossa música brasileira num formato pouco explorado e com potencial de elevar a música a patamares mais elevados. Esta união não é apenas uma ideia, e sim um encontro da arte de músicos do subúrbio de São Paulo, que transforma esta concatenação em música de qualidade que acima de tudo tem respeito e compromisso consigo e com o público. 

 

Exibição dos curtas de animação "Carne", de Camila Kater, e "Guida", de Rosana Urbes, seguido de bate papo com as realizadoras sobre a diferença entre o processo de desenvolvimento de um curta e de um longo formato.

"Carne" : Crua, Mal Passada, Ao Ponto, Passada e Bem Passada. Cinco mulheres compartilham experiências íntimas e pessoais sobre sua relação com o próprio corpo desde a infância até a terceira idade. -  Gênero: Documentário/Animação.

“Guida” : Guida, uma doce senhora que trabalha há 30 anos como arquivista no Fórum da cidade, tem sua rotina entediante modificada ao se deparar com um anúncio para aulas de modelo vivo em um centro cultural. Por meio da sensibilidade criativa da personagem, propõe-se uma reflexão sobre a retomada da inspiração artística, a arte como agente transformador e o conceito do belo. Gênero: Drama/Animação.

 

A Aula Show Canto Música Brasileira, ministrada por Mirianês Zabot, é uma contrapartida social oferecida gratuitamente pelo projeto Mirianês Zabot canta Gonzaguinha – Pegou um Sonho e Partiu, com participação especial de Claudette Soares, que foi contemplado pelo Edital ProAC Expresso nº 16/2022. O projeto é apresentado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Em seu 3º disco da carreira, o quarteto Fios traz um novo show com o propósito de mostrar que a Música Instrumental Brasileira (MIB) - muitas vezes classificada como um elemento a parte da Música Popular Brasileira (MPB) - é uma música acessível e feita do povo para o povo, que emociona e enaltece a cultura popular brasileira. Para isso, o grupo traz no repertório gêneros que são a base da música brasileira: o Choro, o Frevo e o Forró

 

A rapper apresenta músicas de seu primeiro álbum solo "Evoluindo Através dos Tempos" , no qual canta sobre representatividade feminino no hip hop, luta e resistência ao racismo, Também são lembradas as canções do grupo SNJ, do qual fez parte .Com mais de 20 anos de carreira, ela é uma das mulheres pioneiras no cenário do rap.

 

Espetáculo ao som de percussão ao vivo e com uma visão afrocentrista, parido na visceralidade e simplicidade da potência humana, que ao longo dos anos passou a se recompor e se reconectar em sinergia com o crescimento e ancestralidade de cada intérprete criador que compõem o espetáculo. O elenco do CIRCO DE ÉBANOS é composto totalmente por artistas negros, periféricos. São Jovens construindo um caminho artístico por meio de referências do circo clássico, contemporâneo e da cultura afrobrasileira.

 

Sinopse: 

De 30 de novembro a 3 de dezembro de 2023 acontecerá em São Paulo a V CALLE - Bienal De Performance. Idealizada e gerida pela artista Alejandra Del Carpio, é realizada desde 2015 em La Paz, Bolívia. As edições brasileiras são realizadas em coprodução e cogestão com a artista Camila Andrade e fazem parte do seu projeto WARMI SANKOFA AYNI – Intercâmbio artístico-cultural entre mulheres latinas negras e indígenas, projeto contemplado no Edital de  Ocupação e Residências do Centro Cultural Municipal e Polo Criativo Vila Itororó 01/2020.  A edição de 2023 conta com a parceria da artista Lúcia Udemezue, do Manifesto Crespo e Casa Crespa. É um evento realizado de maneira independente, movido pelo desejo de colocar os corpos em jogo com a cidade e realizar ações artísticas fora da hegemonia das galerias, teatros e instituições. 

 

 

 

 

Caue Marrom traz muita música, improviso e texto de stand-up comedy. Em um show dinâmico e divertido, o comediante se reveza entre contar histórias que envolvem seu pai, o famoso comediante Marcelo Marrom, e transformar em música suas derrotas na arte da conquista.

 

A peça gira em torno de William, um ator em crise que completa 45 anos e organiza uma festa de aniversário. Tudo está aparentemente em seu devido lugar - ordenado como um feed nas redes sociais ou como um túmulo. A festa serve como metáfora para rememoração  da vida deste homem, que decide rever seus acordos com o tempo, lançando luz sobre o envelhecer LGBTQIA+ e a finitufe. A Cia Artera de Teatro encerra sua trilogia sobre corpos dissidentes LGBTQIA+ com a estreia do solo Bichados. Em 2023, completa 20 anos de existência dedicando-se à criação da estética de um repertório contemporâneo, recebendo importantes prêmios.

 

Um palhaço busca ajuda numa sessão de terapia. Esse é o pano de fundo para a adaptação teatral do romance homônimo Pontos de Vista de Um Palhaço, do alemão ganhador do Prêmio Nobel Heinrich Boll. Nesse solo interpretado por Daniel Warren (indicado ao Prêmio Shell - 2017 por esse trabalho) e dirigido por Maristela Chelala, a alteridade existente entre o artista e seu personagem, no caso um palhaço, é explorada com o objetivo de criar reflexão sobre as máscaras sociais. Utilizando a linguagem da palhaçaria, onde o humor e a risada são o parâmetro, o espetáculo busca em sua estrutura estabelecer relação descontraída com o público. Ao mesmo tempo, ao longo da performance, se desnudam outros aspectos, ora dramáticos ora absurdos, na intenção de construir um retrato profundo da natureza humana.

 

Em seu 3º disco da carreira, o quarteto Fios traz um novo show com o propósito de mostrar que a Música Instrumental Brasileira (MIB) - muitas vezes classificada como um elemento a parte da Música Popular Brasileira (MPB) - é uma música acessível e feita do povo para o povo, que emociona e enaltece a cultura popular brasileira. Para isso, o grupo traz no repertório gêneros que são a base da música brasileira: o Choro, o Frevo e o Forró

 

No Segundo semestre de 2021, O Selo propôs em parceria com o CC Vila  Formosa um evento semanal chamado Sons de Vila. Reúne música ao vivo, discotecagem e artes plásticas com pintura ao vivo e exposição de obras, além de uma ala baseada na economia criativa como brechós, lojinhas de souvenires, utensílios, patês e antepastos de pequenos empreendedores locais. Neste show de Cidade Fábrica, o quarteto comemora os 10 anos do grupo com um apanhado de sua história e músicas inéditas que estarão em seu novo disco com lançamento para esse ano. Ora trilha sonora de um filme de espionagem, ora uma viagem ao oriente, ora rock, ora latino, caliente, ora livre, transcende. O som remete a diversos momentos da história da música, esbarrando em vertentes atuais numa construção instrumental que permeia diversos estilos explorando timbres e dinâmicas.

 

Depois do sucesso que lhe rendeu o Prêmio Bibi Ferreira de melhor ator em 2002, Eduardo Martini estreia CLÔ PARA SEMPRE, novo texto sobre o apresentador e estilista Clodovil Hernandez. Na obra, Clodovil expõe pensamentos e momentos da sua vida, de onde veio as inspirações para suas criações e dos mais de 40 anos de vida pública , mesclando moda, televisão, amigos, família, seu único amor e seu primeiro mandato como deputado federal. Fala detalhes sórdidos da infância e da adolescência e explica o por que sempre foi uma criança quieta e sem amigos.

 

Publicitária por formação, Renata Said aos 36 anos decidiu mudar radicalmente de profissão e se arriscar nos palcos fazendo stand up comedy. Desde 2018, quando se apresentou pela primeira vez, não parou mais. Hoje ela é humorista, produtora e podcaster. Logo no início ganhou destaque no Campeonato Itubaina de Humor produzido pelo Risadaria. Participou do programa The Noite, com o Danilo Gentili, compôs o elenco do Risorama na cidade de Paulínia. Em final de 2022 estreou seu solo Renata Said versão Estendida e hoje percorre os comedys do Brasil divulgando seu trabalho. Sobre o solo, traz histórias pessoais sob um olhar cômico da vida de uma mulher solteira de 41 anos e gorda. São relatos e reflexões com uma pitada de sarcasmo que faz o público se identificar e rir.

 

 

 

 

É a história de dois palhaços e da relação que se desenvolve entre eles. Suspiro é o artista e Burbuja a faxineira do teatro. Entre uma brincadeira e outra, com uma sequência de truques clássicos de palhaços, o espetáculo narra o conflito que começa quando Suspiro entra em cena para apresentar o show e é interrompido pela palhaça que se preocupa em fazer o seu trabalho no teatro. Conduzindo esse enredo divertido e poético, eles levam o público a mergulhar na arte do palhaço e da palhaça.

Romina Noelia Sanchez - Artista Circense

Felipe Abreu Pereira - Artista Circense

 

A História da ÁFRIKA é um musical, teatral experimental com recursos de  multimídia que se inspira em personagens de grandes reis, rainhas e reinos africanos no intuito de contar uma história sobre a África na perspectiva dos próprios africanos. Todo o enredo do musical se constrói a partir do imbondeiro (baobá - uma árvore africana milenar), que presenciou todos os momentos históricos, como testemunha ocular e sua oralidade. 

 

O espetáculo conta a história de quatro viajantes muito peculiares que embarcam em um trem conhecido por realizar viagens para todos os cantos do mundo. Um novo trajeto inicia e as passageiras descobrem que, apesar de serem tão diferentes, carregam algo comum em si: um mar inteiro de sentimentos.

 

Com música ao vivo e muita percussão, a companhia apresenta a história do Reino de Beleléu que, após o desaparecimento de seu Velho Rei, mergulhou em uma terrível epidemia da doença do Tanto-Faz. Em Beleléu, agora, tudo tanto faz. Mas os últimos Sonhos que restaram na cidade irão fazer de tudo para impedir que o trono caia nas mãos erradas. Nessa missão, irão contar com a ajuda do herói-sanfoneiro Gabriel, a única pessoa capaz de animar os doentes e salvar o Reino.

Aline Gonçalves - atriz

Aline Penteado - atriz

Danilla Figueiredo - atriz

Lara Hassum - atriz

Monalisa Bispo - atriz

Tássia Melo - atriz

 

No show Visões de um Brincante no Reino Armorial, o quinteto levará o público a participar das brincadeiras provocadas pela sonoridade dos folguedos, cantorias, forró, frevo e maracatu, destacando composições que integram o novo álbum, cujo instrumental deseja mostrar a visão de um brincante, que tem o objetivo de destacar as variadas manifestações populares do Nordeste.

 

João Rodrigo & Banda Na Estrada, trazem para o público releituras de clássicos da MPB com a personalidade do artista. Apresentará também suas composições que vêm ganhando notoriedade e apreciadores nas redes sociais e nos locais por onde se apresentam.

 

No picadeiro – onde tudo acontece de forma coletiva e onde todas(os) são protagonistas desse circo onde não existe um dono - são abordados com LEVEZA E COMICIDADE assuntos relacionados ao atual contexto social, como a ocupação do espaço público, alimentação saudável e relações de trabalho. Tudo através do olhar da palhaçaria, onde o "erro" é o êxito que alavanca a cena provocando empatia e riso no público.

Daniele Marin Duran (atriz)

Marcelo Molina Gomes de Souza (ator)

Sabrina Motta Peixoto (atriz)

Tiago Alves de Lima Cintra da Silva (ator)

 

 

 

 

Sexta do Riso, projeto sucesso de público. Toda sexta um show de humor diferente. 

 

FESTIM, projeto dentro das propostas de ativação da copa e do novo palco nos fundos do CCP. Todos os sábados do mês teremos uma dupla ou trio musical se apresentando, e em nossa copa será servido comidinhas e bebidas.

 

Programação especial para celebrar os 50 anos de gênero que mudou a sociedade No Brasil o hip-hop teve sua gênese em São Paulo, mais precisamente nos encontros da Rua 24 de Maio e Metrô São Bento. Desses encontros e atividades saíram grandes nomes do rap nacional como Thaide, DJ Hum, Racionais e Rappin Hood.  Para marcar esta data importante o CCP prepara o Penha Rap 2023 com grandes representantes do gênero no Brasil ASFIXIA SOCIAL A banda paulista Asfixia Social se tornou conhecida na cena independente nacional pela mistura original de rock, rap, ska e elementos que trazem toda a essência da cultura de rua e um som vibrante. O quarteto formado pelo MC e trompetista Kaneda, o guitarrista Thiko, o baixista Leonardo e o baterista Barba tem um histórico de dois álbuns em estúdio, dois DVDs ao vivo e centenas de shows em importantes festivais do Brasil, França, Holanda, Alemanha, Inglaterra, Escócia e Portugal.

 

O SLAM Perplexo fica na Zona Leste de São Paulo, e é comandado por Edgard Antunes e Rafael Antunes Marcelino, que falam sobre a linguagem da poesia nessas batalhas e contam a história do movimento. Já participaram de eventos no CCP como a Flipenha e de atividades online durante a pandemia.

 

Batalha da Penha acontece todos os domingos no bairro da Penha. É uma atividade itinerante pelo bairro organizada por jovens da comunidade.

 

 

 

 

O Cine CRD é um formato de ação formativa do Projeto Corpo Mocambo que propõe a exibição e debates de filmes, documentários e trabalhos em audiovisual em dança visando o fortalecimento da fruição, pesquisa e discussão das diversas estéticas, pensamentos e produções em dança. Para cada sessão mensal haverá a contratação de um artista convidado para compartilhar análise e olhares sobre o trabalho a ser exibido em uma roda de conversa com o público participante a ser mediada por integrantes do projeto Corpo Mocambo e equipe do CRD. Visando a fruição e formação de público contamos com um trabalho de articulação cultural no qual estabelece parceria com instituições de ensino e formação em danças, a saber: EDASP, Núcleo Luz, ETEC de Artes, Fábricas de Culturas dentre outros.

 

O “Nas Batalhas” tem a proposta de reunir dançarinos afrodescendentes, indígenas e suas diversidades para celebração do aniversário de 50 anos da cultura Hip Hop, reconhecendo esta como uma cultura afro diaspórica de resistência e de luta contra a marginalização e violências produzidas sobre nossos corpos.

 

A exposição corpo negro em movimento, de Paulo Cesar Lima traz um conjunto de fotografias emblemáticas que pauta a diversidade cultural e celebra o Dia da Consciência Negra. São 24 imagens que exploram questões de deslocamentos e hibridismos, ao envolver cor e forma sobre o popular evanescente.

 

O espetáculo VIVENDO GERALDO FILME tem como provocação refletir os dias de hoje, e como somos atravessados pelos processos de violência que o mesmo anunciou sua vida inteira. Mas seguimos resistindo fazendo malabarismos, dando esquivas com muita malícia e respondendo através da arte que segue firme e forte infiltrada até a tampa, tiririca, samba, hip hop, funk, corpo periférico do século 21. Vocês nos veem? Estamos aqui! Estou aqui.

 

O projeto “Festival Sou Locker 2023”  é um evento de dança que tem o objetivo celebrar e compartilhar informações sobre a dança Locking. O Sou Locker - Encontro Paulista de Locking realizado na cidade de São Paulo, incluiu em sua trajetória formação, fomento e celebração dedicada à dança negra contemporânea Locking e seus admiradores e praticantes. 

 

 

 

 

Amiri compartilha com o público, nesta palestra, seus conhecimentos e tudo o que construiu sua carreira como compositor, cantor, intérprete e MC.  Amiri, rimador bem graduado da zona oeste paulista, lançou seu primeiro trabalho em 2012, hoje com 5 trabalhos de estúdio gravados e lançados, alcançando notoriedade entre grandes nomes do Rap Nacional.

 

O encontro tem como objetivo apresentar técnicas básicas de grafite e pintura de murais para crianças de 5 e 6 anos, contando com a pintura de um mural ao vivo. Grazi é pintora e desenhista autodidata, além de professora de História na Rede Ubuntu de cursinhos populares nas periferias do extremo sul. Nascida e criada no Capão Redondo, hoje é moradora do Rio Pequeno e busca por meio de sua arte expressar as vivências e referências das quebradas em que morou e por onde passou. Há 2 anos expõe suas criações em diversos slams da região Oeste e Sul. Atualmente é estagiária no Laboratório de Restauro em Pintura e Tridimensionais do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. 

 

Artista hiper-realista, Marcos Damascena iniciou sua carreira artística em 2001, fundamentado nos conceitos da pintura e da filosofia. Durante dez anos formou a base conceitual para uma jornada em busca do simbolismo da arte. Nesse encontro colossal em todas as esferas houve a criação de uma obra pura e detalhista que transmuta o conflito entre sincretismo religioso e miscigenação, poesia e sentimentos. Obra que traz no cheiro de tinta à óleo a magia das diferentes matrizes culturais.

 

O show “MANUAL SONORO DO GUERRILHEIRO PRETO” traz a música instrumental brasileira como meio de sensibilização e conscientização sobre as questões cotidianas que nos afetam. A pergunta disparadora para o desenrolar do show é a seguinte: como se livrar das máscaras que construímos e carregamos socialmente? Du Kiddy Artivista, aliado ao baixista Filipe Wesley e ao baterista Gustavo “Cenoura” Gazonato, convida o saxofonista Nicolas Silva para transitar entre explosões sonoras de temas autorais de jazz, punk rock e new soul, procurando se livrar das máscaras que carregamos no cotidiano pós-pandêmico que vivemos atualmente. “MANUAL SONORO DO GUERRILHEIRO PRETO”, entre muitas coisas é um convite ao público a questionar que um novo mundo é possível! 

 

Dj Rizada traz neste evento o Melhor do Flash Back dos anos 60/70/80 e muita nostalgia. Apresentará um set construído nestes 18 anos como Dj profissional, composto de músicas marcantes das épocas de Ouro dos anos 80 com muita animação dos grandes clássicos de Depeche Mode, The Cure, The Smiths, Oingo Boingo, U2, Pretenders, The Police, passando pelo Movimento New Wave que teve início em 1980 com músicas do The B 52´s, Devo, Sigue Sigue Sputnik, Tones on Tail, Go Go´s, Nina Hagen, A-Ha, entre outras, além de navegar pela história do Rock Nacional com Paralamas do Sucesso, Titãs, Metro, Ultraje a Rigor, Tókio, Sempre Livre, Absynto, Kid Abelha, RPM, Magazine , 365, Ira, Plebe Rude , Garotos Podres, entre outros sucessos dos anos 80. No Set Anos 70 irá para o verdadeiro Funk Music 70 que vai de James Brown à Tina Charles. Anos 60 com a nostalgia e clássicos que vão de Lamaba de Richie Valiens à Celli Campelo com grandes hit´s do “Estupido Cupido“. Além de navegar com as estrelas da Música Pop Mundial a exemplo: Beyoncé, Rihanna, Whitney Houston, Cher, Amy Winehouse, Britney Spears, Ariana Grande, e muito mais. Com todos estes ingredientes DJ Rizada fará uma grande festa animada com mais de 2 horas de discotecagens. Xama na Pista!

 

Numa manhã cinzenta, um barulho ensurdecedor faz com que todos os habitantes caiam num sono profundo, CATAPPUM! No meio do emaranhado de corpos, Shortz e Calarças são os únicos sobreviventes acordados. Os atrapalhados palhaços se envolvem no grande mistério de descobrir quem é o responsável por fazer toda a cidade cair no sono profundo. Nesta busca eles se deparam com a falta de comunicação, e o medo permanente de dormir a qualquer momento.

 

Este projeto acontece no Jd. São Remo, desde 2015, de forma itinerante com Saraus realizados mensalmente. O Composição Urbana surgiu durante a realização dos ensaios do grupo Ideologia Fatal, na praça Jardim do Éden (Jd. São Remo), com o intuito de revitalizar e inserir a cultura neste espaço, através de intervenções artísticas e culturais, na qual, a interação com a comunidade ocorrerá por meio de rodas de conversas, debates, palestras e oficinas, empoderando o território e dando voz para a comunidade carente de arte, cultura e informação. Projetado em um território de alto nível de vulnerabilidade social e cultural o Sarau Composição Urbana procura colocar em prática o poder transformador da Literatura e da Cultura Hip Hop em movimento e também a construção conjunta e participativa da comunidade, partilhando vivências e conhecimentos de nossa lutas e resistência pelas ruas de São Paulo. A comunidade de favela Jd. São Remo é localizada na zona oeste de São Paulo. Seus primeiros moradores, que ocuparam o terreno a partir da década de 1970 eram, em sua maioria, funcionários da Universidade de São Paulo, havendo até hoje a arraigada relação de empregado/empregador entre as duas comunidades (USP e Jardim São Remo). Com aproximadamente 15 mil moradores, as moradias são quase que na sua totalidade de alvenaria. Poucas são as ruas oficiais, as vias de acesso são, majoritariamente, becos e vielas.

 

Uma vez por mês através de equipamentos de DJ e MC, ocorrem ações que visam a interação da juventude por meio da música e da arte de rua, assim como a galera do skate que tem como trilha sonora o Hip Hop

 

 

 

Geração Drag é uma série de shows realizados no CCD onde drags de diferentes gerações se unem, mostrando que o passado e o presente podem caminhar juntos para o futuro. Nesta edição, somente big girls, mostrando que todo corpo pode fazer tudo! 

 

Através das criações desenvolvidas no "Programa Vocacional" de 2023, pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, busca-se aqui vislumbrar UM ponto de encontro comum. Aqui, diferentes trajetórias dançam em harmonia, convergindo em um espaço compartilhado de significados. Cada peça convida à contemplação, convidando a refletir sobre como nossas histórias pessoais tecem a trama dos territórios que habitamos. Assim, celebram-se as riquezas da diversidade que esculpem nosso mundo, enxergando cada território como um testemunho vivo das relações sociais, um espaço em constante mutação. Convidamos a explorar e apreciar essa celebração da convergência de vivências e da complexa tapeçaria que é o nosso território comum. 

 

Criada a partir de depoimentos, a peça convida o público a entrar em uma festa de aniversário. Michael chega nos seus 45 anos e a vida não está conforme ele desejava. Observamos um homem em colapso, interpretado por Davi Reis, em uma espécie de labirinto, seguindo realisticamente suas rotinas comedidas. A princípio nos sentimos voyeurs, mas depois percebemos que somos ao mesmo tempo testemunhas e companheiros invisíveis, combinando seu silêncio com o nosso. A peça fala sobre o que significa envelhecer sendo uma pessoa LGBTQIA+ nos dias de hoje, sobre o luto e a finitude.Texto e direção de Ricardo Corrêa.

 

O Festival Som&Potência, traz artistas LGBTQIAP+ da cena musical independente com a ideia de transformar imaginários limitantes, e transmitir potência através de narrativas de resistência e afirmação. Nesta edição se apresentarão Baobá Orin, Malúe Aba, Albert Magno e Arthur Medeiros.

 

“Eu Nunca” conta a história de três amigos de vidas extremamente diferentes, convivendo e dividindo suas intimidades até o limite do suportável na cidade grande. Três universos no mesmo apartamento. A peça traz à tona as questões emergentes de modo que o espectador possa repensar o seu lugar no mundo, a ação é basicamente interna, a partir das lembranças, reflexões e críticas desses personagens. “Eu nunca” é ao mesmo tempo a narrativa da vida de indivíduos que buscam seu espaço e um retrato dos principais problemas que afetam o homem moderno.

 

O evento é a realização de um concurso e uma exposição dos ganhadores desse concurso de customização de toy arte / boneca Vladonna a ser realizado no portal Bitsmag com a votação do público. Os designers dos projetos vencedores receberão uma boneca Vladonna / Kidrobot e irão customizá-la para ser mostrada na exposição realizada no Centro Cultural da Diversidade, em São Paulo. As bonecas serão leiloadas com verba revertida para organizações de apoio e acolhimento à comunidade LGBT+. A boneca Vladonna foi criada por Matt Lent, também conhecido como a drag queen Pearl Liaison, concorrente da sétima temporada de RuPaul’s Drag Race. Vladonna é uma colaboração de Pearl com a colecionadora de bonecas Blythe, Gina Garan, e confeccionada pela Kidrobot, grande fabricante de toy arte. A boneca é feita para ser customizada e vem sem rosto ou roupas.

 

Que tolice! Brincar de boneca não precisa ser coisa só de menina, nem só de criança. Barbieação é uma brincadeira de boneca para menines e sem limites de idade, ressignificando livremente jogos com bonecas sem as amarras da castração, produzindo fotografias e vídeos de interações lúdicas com bonecas que passem pelo erótico, sem se limitar a narrar desejos e fetiches. Busca-se também explorar memórias e vivências tanto do artista quanto dos demais frequentadores do espaço. A regra do jogo é liberdade enquanto respeito à diferença. as imagens já produzidas serão expostas e utilizadas como catalisadoras de outras produções no formato de performances, monólogos teatralizados, fotografias e videoarte. 

 

 

 

 

Sarau Clã Beats e Poesias tem como objetivo desenvolver entretenimento musicalmente com amplo conhecimento de músicas Afro, Afro Beat, Jazz, Soul, Funk Music, Samba Rock, Black, Charme, Rap. Nasceu dos encontros de Hip Hop no Centros de Culturas Negras, fomentando a valorização da Cultura Hip Hop.

Com DJ Coto, MC Soul Lirico e Dilascio.

 

As IYÁLÓDES representam uma confraria de mulheres negras que produzem, cantam, dançam, recitam e reverenciam outras mulheres negras; transformando o palco em um lugar de canto, expressões e de reflexão. Carregando o canto-manifesto protagonizado pela fala feminina, o espetáculo não fala da cor da voz, mas da cor do corpo que abriga a voz. Traz a música para um discurso de poder, para além da função de entreter, munida de significados, permitindo perpassar e imortalizar a mulher negra na música brasileira. A trajetória musical das mulheres negras é extensa e densa. Elas desejam levar ao palco a proclamação da brasilidade através das músicas de compositoras negras que fizeram sucesso em outras vozes, músicas que fizeram sucesso nas vozes de intérpretes negras e músicas que enaltecem a mulher negra. Contextualizam, cantam e compartilham um repertório baseado em quatro pilares com denominadores comuns, o empoderamento e o protagonismo da mulher negra. Cantam o lado B-side e o A-side reverenciando e revisitando desde Maria D’Apparecida a Dona Odete, Liniker a Maria Bethânia, Mart’nália a Iza, Karla da Silva a Ivone Lara e Elza Soares. Ecoam a multiplicidade dos diferentes Brasis em religiosidade, vivências e experiências. São músicas que cumprem e assumem o papel de griot, são contadoras de histórias que dialogam não apenas com suas autoras/compositoras, mas com um público que está recebendo a mensagem e que têm o poder de decodificá-las, interpretá-las ou não.

 

O encontro tem como proposta refletir a política pública de mulheres pretas mães solos da cidade de São Paulo. Estes eventos são constituídos por múltiplas linguagens artísticas/culturais que dialogam com a cultura africana e afro diaspórica, painéis temáticos onde palestrantes convidados realizam seminários sobre temas centrais e transversais e realizam por meio de uma mediação uma conversa com o público. O encontro terá como tema “O desafio da Mulher Empreendedora –  Da mãe solo à construção coletiva”. A maioria das mães solo no país é negra, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, elas representam 61%. Mulheres negras representam cerca de 47% das empreendedoras brasileiras, refletindo a potência financeira desses empreendimentos. O devido crédito de mulheres de negócio, deve ser delegado às mulheres negras brasileiras, que muito antes da escravidão dos povos africanos, já eram mercadoras e comerciantes. Segundo o estudo do Instituto Locomotiva (2018), as mulheres negras estão à frente de grande parte dos negócios gerenciados por pessoas negras.

Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, o CCN realiza um mega show do O Baile do Simonal, produzido por Max de Castro e Wilson Simoninha, ambos filhos de Wilson Simonal. Com repertório principalmente composto por sucessos gravados pelo cantor nos anos 60 e começo dos 70, inclui hits que transcendem época como: "Mustang Cor de Sangue", "Terezinha", "Na Galha do Cajueiro", "Sá Marina", "País Tropical", "Nem Vem Que Não Tem", "Tributo a Martin Luther King", "Meu Limão, Meu Limoeiro" e muitos outros. Para o CCN, Simoninha traz como convidada a rainha do Soul brasileiro, Sandra de Sá. Cantora brasileira, nascida no Rio de Janeiro em 27 de agosto de 1955 e conhecida por músicas como "Joga Fora". Antes da fama, a artista chegou a cursar a faculdade Psicologia. Atingiu o sucesso em 1978 quando sua música "Morenando" foi gravada por Leci Brandão. Na década de 1980 gravou o primeiro disco, "Demônio Colorido", e viu a canção de mesmo nome ser finalista do "Festival MPB". É detentora de diversos prêmios de melhor cantora e melhor música/disco, considerada expoente em diversos gêneros musicais, com enfoque para a música popular brasileira e black music mundial.

 

A roda de capoeira, embora possui diferentes significados e interpretações, nela acontece o jogo, a dança, a luta e há uma possível e importante conexão com o passado. A palavra batismo quer dizer mergulho, na capoeira este nome é dado à admissão de alguém na comunidade da capoeira depois de um período de treinamento e estudo da cultura. Nesta cerimônia o aluno recebe o seu primeiro cordão, sua primeira graduação e eventualmente um apelido.

 

Promover a integração dos moradores com os equipamentos públicos, evidenciar as obras de compositores sambistas através de vozes de sambistas convidados, trazendo notoriedade que o samba tem através de uma grande roda e contação de algumas passagens da história do samba através de um rico repertório, contando com obras da comunidade do samba para participação em torno do CCN .

 

O Batalha Hip Hop CCN tem como objetivo desenvolver entretenimento musicalmente com amplo conhecimento de músicas Afro, Afrobeat, Jazz, Soul, Funk Music, Samba Rock, Black, Charme, Rap e etc.

O projeto foi criado pelos amigos e moradores do bairro do Jabaquara, feito para trazer o melhor do carnaval de rua mais próximo e acessível ao bairro, sempre com um novo tema a cada ano. A performance será o esquenta do bloco de carnaval de rua, sendo o Breja no Bloco um dos blocos mais populares e prestigiados do Jabaquara. Estará dentro da comemoração  do mês da Consciência Negra.

 

 

 

O projeto "Vozes Negras na Periferia" é uma exposição artística que busca dar destaque à rica cultura e história das comunidades periféricas, por meio de telas pintadas com óleo, aquarela e acrílica pelo talentoso artista Hiago Bezerra. A mostra pretende contar histórias, representar experiências e celebrar a diversidade e a resiliência da cultura negra, trazendo à tona narrativas inspiradoras e importantes para o entendimento e a valorização dessas comunidades.

 

O famoso Baile de Quebrada é um evento cultural das massas que tem como particularidade alguns elementos específicos, como as batidas tocadas em alto som, do grave envolvente, e do seu público de maioria periférica. O projeto traz consigo o estilo mais chave de São Paulo, característico de todo moleque, e mina de quebrada que evidencia a realidade da periferia em seu estilo de vida. O projeto conta com artistas locais, MCS, DJs e dançarinas que promovem um pouco da cultura raiz do funk, com beats e rimas, e uma proposta de programação segura e gratuita para quem curte.

 

O labirinto é uma proposta de intervenção artística formulada em uma estrutura composta por um conjunto de caminhos interligados. Seu formato é unicursal, ou seja, com apenas uma opção de caminho, da entrada até a saída. O caminho, por sua vez, é delineado por uma série de atores artisticamente caracterizados de forma sombria, que interagem ativamente com as pessoas que tentam atravessar. Esta proposta foi criada para entendermos que o medo é uma forma de entretenimento, como vemos na cultura popular. Esta experiência cultural de terror controlada em forma de adrenalina provoca quem topa transpassar o caminho que contém uma série de reações emocionais e físicas, com contorcionistas e bailarinos que vão trazer para o CFCCT uma experiência "peculiar" a todos, de forma segura e respeitosa.

O Baile Black é voltado para o enriquecimento cultural e entretenimento da população da Cidade Tiradentes, que terão a oportunidade de prestigiar um momento de descontração com música, batalha de dança, intervenções artísticas, como: apresentações, grafite, pintura em tela e muito Groove, além do nosso set de DJ' s que nunca nos decepcionam! Propomos a valorização da cultura HIP-HOP, do Black Music, e o melhor, de propor gratuitamente um evento temático, com uma programação preparada para o palco do CFCCT, sempre de acordo com suas particularidades! Serão todos bem vindos a esta celebração em comemoração a cultura preta e periférica da Cidade Tiradentes!

 

 

 

 

A Batalha Grajaú Rap City se tornou uma das maiores batalhas de mc’s do Brasil, reunindo mais de 8 mil pessoas em seus eventos, proporcionando shows de grandes nomes do rap nacional e novos talentos da cena.

Bruno Avolio Turuzawa ( DJ / Produtor )

Rafael Avolio Turuzawa ( MC )

Gabriel Faria Muniz ( MC )

Leomar Leite dos Santos (MC )

David Sacramento do Prado ( MC )

Gabriel Leopoldino Souza Santos ( DJ )

 

Denise Alves se reinventa como Denises e após lançar seu 1º EP, o Multipolar que mistura o R&B, Hip Hop, House e outros gêneros pretos, nasce o Show Multipolar que reúne músicas clássicas e músicas inéditas da sua trajetória. Esse é um show visceral que traz as relações afetivas como fio condutor, mas perpassa por toda a complexidade que é ser uma mulher preta, gorda e periférica.

 

Refletir sobre os processos culturais que envolvem os coletivos residentes no extremo Sul do município de São Paulo, envolvem várias questões delicadas. Pensando nestes processos, o mês de Consciência Negra, se torna uma especial oportunidade para convidar os coletivos e discutir possibilidades do fazer cultural em nosso território.

 

O fotógrafo Julio Torres, retrata nesta exposição, os rostos,olhares e sensibilidade das crianças de nosso território. Com seu talento nato e sensível, Júlio capta em suas fotos expressões que comovem e nos levam a reflexões e sentimentos, nos transportando para além das lentes de sua câmera, revelando realidades que em nosso cotidiano passam despercebidas.

Ficha técnica: JULIO SILVA TORRES XAVIER- fotógrafo

 

 

 

 

A II FLICANGA - Festa Literária do Cangaíba,  surge no intuito de dar continuidade às ações promovidas com a realização da I FLICANGA, que reverberam na programação do TFI desde então. Sua realização foi feita de forma competente e com grande alcance de mídia e público, e com esta segunda edição daremos continuidade a ações ligadas a literatura como uma estratégia permanente para promover o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas de acesso público no Brasil, tendo destaque: I) a universalização do direito ao acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e às bibliotecas, II) o reconhecimento da leitura e da escrita como um direito cidadão; III) a articulação com as demais políticas de estímulo à leitura, ao conhecimento, às tecnologias e ao desenvolvimento educacional, cultural e social do país.

A temática deste ano será Corporalidade e Ancestralidade, fazendo também um recorte em homenagem aos 20 anos do SLAM no Brasil. 

 

 

Com direção e dramaturgia de Ricardo Corrêa e interpretação de Davi Reis, a peça “Bichados”levanta o debate sobre envelhecimento de pessoas LGBTQIA+. A peça tem como ponto de partida uma série de entrevistas com pessoas LGBTQIA+ acima dos 45 anos. A ideia do projeto é dar voz a pessoas da comunidade invisibilizadas nessa faixa etária que muitas vezes precisam “voltar ao armário”, enfrentando diversos desafios. A pesquisa também resultou no lançamento do documentário: “Quem tem medo de envelhecer?” que será lançado em plataformas virtuais em novembro de 2023. Utilizando  linguagem cinematográfica, “Bichados” investiga uma narrativa elíptica, cheia de histórias dentro do enredo, com saltos e transições temporais. “A peça conta a história de um ator que já teve seus minutos de fama e hoje se sente descartado em vários aspectos de sua vida, com os dias cheios de tarefas sem sentido. Motivos como esses fazem as pessoas se sentirem como ‘animais’, esmagadas por um vazio que mal compreendem”, explica Ricardo Corrêa.

 

Dream Team do Guetto se propõe como um evento multicultural de valorização das linguagens da cultura Hip Hop. Com DJ Elvis nas Pickpus, o evento é aberto à intervenções de outros DJs, MCs e cantores de rap, promovendo uma interação direta com o público. O espaço também fica aberto a intervenções de Breaking Dance e ações de grafite. O principal motivo desta interação multicultural é a conexão de diversos territórios artísticos, misturando os coletivos e fazedores de cultura da zona leste com convidados de outras regiões de São Paulo.

Elvis Leôncio - DJ

Danilo Máximo - Apresentador

Emerson Rodrigues - Grafiteiro

Davi Moreira - Grafiteiro

 

Afrotiziaco  é um ar fresco musical em meio ao mar de arte que nasceu durante a pandemia, após Tiziu decidir que precisava de algo novo depois de três singles lançados. Assim que começam as produções junta-se ao time o produtor Júlio Lino e o músico Woopper Black. Entre músicas com vários anos de vida e outras que surgiram em estúdio iniciam a montagem do quebra-cabeça futurista, que desenvolve e desdobra entre a vontade de criar algo novo mas ligadas às raízes que o trouxe até aqui.

Renan Augusto Silva de Sousa (vocalista)

Julio Cesar Paulino da Silva (Baixista)

Washington Ferreira de Sousa (baterista)

Thiago dos Anjos Silva (Guitarrista)

 

Após muitos anos, artistas de uma trupe se reencontram e revisitam suas histórias,reviram os baús de suas memórias e recordam, através dos espetáculos e de várias cenas, os movimentos e questões gerados entre o sertão e a cidade. O espetáculo retoma a narrativa popular, com causos e canções extraídas do universo roseano de Guimarães e das muitas histórias guardadas nos interiores do Brasil. "Como chegamos aqui..." fala sobre caminhos e escolhas, presenças e ausências, e personagens que vivem no risco e no fio da esperança. Espetáculo encenado pelo Grupo Redimunho.

Equipe técnica:Giovanna Carneiro Galdi – atriz e produtora

Keyth Pracanico – atriz

Anísio Clementino – ator

Danilo Antunes Amaral – ator

Bruna Aragão Vilela – atriz

Carolina de Oliveira Moreira – atriz

 

 

 

Apresentador da 89FM, Thiago DJ é quem faz o elo entre o grande público e as cenas independentes de música.  O artista traz em seu show o set da melhor música para o público do CCJ!

 

Show da banda Black Pantera com músicas consagradas da banda de hardcore.

Duas mulheres, quatro bolas gigantes e uma mini tocha de fogo difícil de apagar. Nana & Nata são as protagonistas deste espetáculo cheio de energia. Através da leveza feminina, equilibram e manipulam com destreza os objetos no ar. É um espetáculo envolvente, sempre aberto para brincar com o espectador. E quando as coisas não correm bem, não é problema para esta dupla, porque há sempre uma Segunda Tentativa

 

Evento na Arena CCJ dedicado aos gêneros jungle e o drum’n bass, nascidos na virada do século. Com Djs convidados a serem confirmados.

 

A banda paulistana Avontz traz para o CCJ Independente seu show que mescla os diversos estilos que culminaram no estilo afrogroove, mistura de rock com samba, hip hop com maracatu, reggae com funk, ritmos regionais com ritmos dançantes: esse é o Baile Avontz.

O dj/vj Mole se apresenta no CCJ com música eletrônica negra.

 

Um palhaço busca ajuda numa sessão de terapia. Esse é o pano de fundo para a adaptação teatral do romance homônimo Pontos de Vista de Um Palhaço, do alemão ganhador do Prêmio Nobel Heinrich Boll. Nesse solo interpretado por Daniel Warren (indicado ao Prêmio Shell - 2017 por esse trabalho) e dirigido por Maristela Chelala, a alteridade existente entre o artista e seu personagem, no caso um palhaço, é explorada com o objetivo de criar reflexão sobre as máscaras sociais. Utilizando a linguagem da palhaçaria, onde o humor e a risada são o parâmetro, o espetáculo busca em sua estrutura estabelecer relação descontraída com o público. Ao mesmo tempo, ao longo da performance, se desnudam outros aspectos, ora dramáticos, ora absurdos, na intenção de construir um retrato profundo da natureza humana.

 

Neste espetáculo acompanhamos o palhaço Charlito em sua busca de um lugar para o circo e sua poesia diante de uma cidade cheia de gente, obras e prédios, mas com cada vez mais pessoas sem casa, alojadas debaixo de viadutos, calçadas ou organizadas em ocupações de moradia. O palhaço segue pelo tecido urbano dialogando com o território e nos perguntando: onde cabe o circo? Onde está a poesia na cidade e dentro da gente? Onde estão as memórias de quem fomos e de quem veio antes de nós.

 

Roberta OLiveira, intérprete e compositora, tem uma pesquisa refinada de repertório e busca com esse projeto valorizar suas descobertas em mais de 20 anos de carreira, gravando canções de compositores da vanguarda e velha guarda paulistanos, preservando suas crônicas cotidianas, suas crenças, seu modo peculiar de tocar e principalmente a cultura do samba paulista, muitas vezes ainda desfavorecido pela grande mídia, em detrimento do samba baiano e carioca.

 

O projeto "DONOS DA PERCUSSÃO" visa promover, divulgar e fomentar a arte e cultura negra por meio de oficinas artísticas, exposições e materiais didáticos, com foco em toda a tradição que os instrumentos de percussão e seus ritmos representam. A exposição acontecerá ao longo do dia e, às 17h apresentação da Orquestra.

 

Criada a partir de depoimentos, a peça convida o público a entrar em uma festa de aniversário. Michael chega nos seus 45 anos e a vida não está conforme ele desejava. Hoje ele prepara uma festa (talvez de despedida). Por 70 minutos, sem intervalo, observamos o homem, interpretado por Davi Reis, em uma espécie de labirinto, seguindo realisticamente suas rotinas comedidas. A princípio nos sentimos voyeurs, mas depois percebemos que somos ao mesmo tempo testemunhas e companheiros invisíveis, combinando seu silêncio com o nosso. Em “BICHADOS” somos levados por uma sucessão de crônicas e relatos breves, confissões de diário, lembranças amorosas, movimentos de fala alternados entre a vida corroída e uma remota narrativa pessoal. O personagem se auto caracteriza como um animal e por vezes, suas vozes interiores surgem na ansiedade de interlocução e alteridade. A peça fala sobre o que significa envelhecer sendo uma pessoa LGBTQIA+ nos dias de hoje, sobre o luto da finitude. Com direção de Ricardo Corrêa.

 

Comediante soteropolitano é destaque no stand up nacional e está excursionando pelo país em seu primeiro show solo, Batenu Tenu, já tendo passado por São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau, Goiânia, Brasília, Recife, João Pessoa, Salvador...Hoje já pode dizer que vive de stand up comedy. O sonho se transformou em realidade e o humorista de Salvador - Bahia está sendo aplaudido nos maiores palcos do país. No show ele aborda as histórias da infância em Salvador, relacionamento familiar, dificuldades em fazer comédia, experiências sexuais, negritude e tudo de forma muito bem-humorada. A quebrada está entrando em todos os lugares.

 

Inscritas em Carrossel é uma performance teatral em que três atrizes e diretoras se entrelaçam em um jogo de composição, no qual limites entre palco e plateia se borram. As artistas assumem a autoria de suas próprias performances, criando passagens que refletem suas vivências em relação ao amor em suas variadas manifestações. As narrativas compartilhadas pelas atrizes se entrelaçam e se completam, como fios de uma teia criando um mosaico.