Sarau Clã Beats e Poesias tem como objetivo desenvolver entretenimento musicalmente com amplo conhecimento de músicas Afro, Afro Beat, Jazz, Soul, Funk Music, Samba Rock, Black, Charme, Rap . Nasceu dos encontros de Hip Hop no Centros de Culturas Negras, fomentando a valorização da Cultura Hip Hop. 

 

O projeto Balanço do Elton lu tem como principal objetivo levar para as periferias essa mistura de ritmos provenientes do samba, samba rock, groove e pop, com releituras originais de clássicos dos anos 70, 80, 90, 2000, até os dias de hoje. Tudo com uma linguagem peculiar prezando o swing brasileiro.

 

O baile comemorativo traz a vivência do samba rock e black music de São Paulo, com objetivo real de aproximar os munícipes do Centro de Culturas Negras a um momento de lazer e inserção na cultura do samba rock, dança oriunda das periferias de São Paulo que traz em suas origens diversas vertentes da cultura afro, como samba, R&B, charme, flashblack e rap, entre outros.

 

Batucando pelo Bairro existe desde 2017. A bateria é o coração da escola de samba. Através dela a cadência e o ritmo do samba são marcados, para contagiar os passistas, foliões e integrantes, a fim de que façam uma linda apresentação. 

 

Bloco de carnaval criado pelos amigos e moradores do bairro do Jabaquara, feito para trazer o melhor do carnaval de rua mais próximo e acessível ao bairro, sempre com um tema novo a cada ano. A performance será o esquenta do bloco de carnaval de rua, sendo o Breja no Bloco um dos blocos mais populares e prestigiados do Jabaquara.

 

 

História da AFRIKA é um musical, teatral experimental e multimídia ao estilo africano dramatúrgico que se inspira em personagens de grandes reis, rainhas e reinos africanos no intuito de contar uma história sobre África na perspectiva dos próprios africanos. Todo o enredo do musical se constrói a partir do Imbondeiro (baobá - uma árvore africana milenar), que presenciou todos os momentos históricos como testemunha ocular. e pela oralidade a árvore começa a contar o seu conto para a humanidade sobre as atrocidades trazidas pelos colonizadores no continente e suas consequências. O Vocal Kuimba é um coral formado por jovens estudantes africanos que se encontraram em São Paulo e que, motivados pelas lembranças de alguns dos momentos que viveram em Angola seu país, tiveram a ideia de criar um grupo no começo do ano de 2013 que passou então a ser chamado por Vocal Kuimba. O grupo apresenta ao público brasileiro, repertório de músicas do estilo acapella da cultura e crenças africanas.

 

Frevo Bixiga Orquestra é formada por 13 musicistas atuantes em diversos projetos da cena paulistana. Com um pé na tradição e outro na modernidade, a orquestra evoca desde agrupações clássicas de grandes mestres como José Menezes, Duda e Zacarias, até o frevo-jazz do maestro Spok. Show-celebração ao frevo, música instrumental brasileira, cria de Pernambuco que é sinônimo de carnaval e patrimônio imaterial da Humanidade, tocada agora ao vivo também em São Paulo. 

 

A exposição Papel, Goma e Cultura Popular – um recorte das Folias de Reis do interior de São Paulo, com sua bagagem didática cultural, traz para dentro da galeria a arte de rua. O tema é a Folia de Reis, manifestação que acontece no interior de São Paulo, e também em outros tantos interiores do país, de novembro a janeiro. Através do lambe-lambe, comunidades engajadas e empoderadas passarão a ocupar a Galeria Olido.

 

O Coletivo Noroest desenvolve ações artisticas através do Hip-Hop desde 2015 e é composto por integrantes residentes no bairro periférico em Perus. Acreditamos que através da cultura Hip-Hop é possível conscientizar, humanizar e instruir. Nosso fazer consciente com base nas vivências periféricas. 

( CESSÃO DE ESPAÇO)

 

 

Um Clássico do carnaval infantil de rua, vem fazendo apresentações em diversos lugares como shoppings centers, feiras gastronômicas e animando tanto as crianças quanto os papais. O bloquinho Fraldinha Molhada, foi criado a fim de trazer mais entretenimento para as crianças, mas logo caiu na graça dos papais e agradou não apenas os pequenos, mas também famílias inteiras. Desde 2018, participamos da agenda oficial do carnaval de rua de São Paulo. A banda é voltada especialmente para a primeira infância, e buscamos permitir que as crianças entrem em contato com “um dos eventos mais importantes da cultura brasileira”. Entre as músicas tocadas estão marchinhas como “Mamãe Eu Quero”, “Abre Alas” e “Jardineira”, e também músicas infantis que marcaram época como “Uni Duni Tê” e “É de Chocolate” do Trem da Alegria, “Fazendinha” do Mundo Bita e muito mais.

 

Francisco, el Hombre é uma banda brasileira formada em 2013 pelos irmãos mexicanos naturalizados brasileiros Sebastián e Mateo Piracés-Ugarte na cidade de Campinas, São Paulo. Foi indicada ao Grammy Latino em 2017 por melhor canção em língua portuguesa pela canção "Triste, Louca ou Má". Com mais três membros brasileiros de nascença, o quinteto mistura elementos musicais de ambos os países e outros da América Latina, com base na experiência dos irmãos em viagens no continente, resultando em música cantada tanto em português como em espanhol e inglês. Autodefinem-se como um grupo de "pachanga folk" e como "uma fusão entre a batucada e a música latina" e "batuk freak tropikarlos". Suas primeiras turnês latino-americanas eram autofinanciadas e improvisadas, com poucos shows confirmados no início da viagem. Ao longo da jornada, aproveitavam-se de oportunidades para apresentações em ruas, praças, hostels, bares e festas de aniversário que iam surgindo.

 

 

Com o tema “Economia Criativa e Corte e Costura com Sustentabilidade”, o curso com foco em abordar na costura uma discussão voltada ao reaproveitamento de materiais têxteis já disponíveis, economia criativa, indústria da moda e cultural, um curso que elabora o ensinamento da costura intermediária, focando em reaproveitar produtos têxteis, “roupas” que seriam jogadas fora (camisetas, camisas, calças, bonés, bermudas, shorts etc.), propondo através de técnicas de costura, estimular as pessoas a promoverem uma consciência de que o consumo também é um mecanismo de construção de estereótipos e podemos modificar a partir da criação de outros looks e roupas, uma forma melhor de acabar com a poluição e lixo têxteis.  Também ampliando o pensamento de distribuição e logística na compra de materiais de criação para empreendedores e artesãos do território.

 

Em meados de 2017 LADAKIPNIS (clube do berro), GAH MC (canela fina) e JPA EPYCENTRO com toda sua produção embarcaram em um projeto para o desenvolvimento de artistas locais. Assim nasceu a BATALHA GRAJAÚ RAP CITY, que acontece duas vezes ao mês, sendo uma no Centro Cultural Grajaú e a outra no CDC (Colorado), onde reúne milhares de pessoas de todas as cidades, idades e gêneros. A BATALHA GRAJAÚ RAP CITY se tornou uma das maiores batalhas de Mc’s do Brasil, reunindo mais de 8 mil pessoas em seus eventos, proporcionando shows de grandes nomes do rap nacional totalmente gratuitos, além de dar oportunidade para artistas mostrarem toda sua criatividade. Também participou de eventos como: Red bull Amaphico/ Red Bull Mano/Estúdio Show Livre/ Mês do Hip-Hop 2018/2019/2020/2021/2022, Projeto VAI 1, Projeto Semear entre outros. Hoje considerada um fenômeno no entretenimento, a GRC participa de vários eventos culturais, sociais e educativos dando palestras e oficinas de rimas, promovendo novos atletas mentais em uma competição de arrepiar, tornando-se uma grande vitrine para novos artistas.

 

 

Dom Quixote de La Sampa é um valente senhor desmiolado, que junto de sua fiel escudeira, a jovem Sancha Trampa, andam pela cidade de São Paulo procurando grandes aventuras. Porém, depois de ler inúmeros livros de cavalaria, Quixote já não consegue diferenciar realidade e fantasia, enxergando monstros em máquinas, dragões em pombas, ou até feiticeiros em pessoas comuns. Assim, diante de uma grande injustiça contra a preservação da natureza na cidade da garoa, o velho senhor buscando provar que pode ser um grande herói, constrói uma máquina do tempo com sua ajudante, voltando para momentos históricos importantes da cidade paulista, para acabar com um feitiço chamado: “urbanização”.

 

Tudo ia tenebrosamente bem na mansão dos Addams, até Wandinha e Feioso acharem uma Caixa Amarela misteriosa enterrada no jardim. Dentro da caixa as crianças encontraram brinquedos e objetos fofos coloridos. Gomez e Mortiça assustados com tanta fofura, colocaram seus filhos de castigo, para que nunca mais pensassem em ser crianças alegres e normais. Afinal, de quem era essa caixa? Quem a enterrou ali? Um final surpreendente e divertido traz uma nova tradição para a Família Addams. Com os atores Peri Lima, Giovanna Colaccico, Rodrigo Mattos, Marcela Parisi, Mauricio Fiore, Thais Geron.

 

O bloco carnavalesco Tins, Bens e Tais trás a tona a energia carnavalesca com a memória dos bloquinhos e da folia. O repertório musical homenageia Tim Maia, Jorge Ben, Gilberto Gil, Alceu Valença entre outros, além de músicas de autoria da parceria formada entre João Suplicy e Vitor da Candelária.

 

Sinopse: As fadas Pitanga e Pitanguinha viviam juntas em um reino distante. Um dia, desejaram de todo coração educar uma criança, mas descobriram que concretizar essa vontade não seria fácil. Nesta aventura, surgem vários personagens, como o Sapo José, um Príncipe desastrado, o Seu Bigode e a terrível fada Coaching, que joga sobre essa família uma maldição. A história se passa no Reino Encantado, que vive sob os protestos dos animais, que não aceitam

 

 

Show de humor em formato stand up comedy, onde os comediantes Jansen Serra, Diguinho Coruja e Daniel Varella se revezam no palco contando suas histórias e piadas autorais. Sem figurino, sem caracterização, os artistas vão ao palco de "cara limpa" "Leve" neste show é só o nome! Os comediantes levam para o palco suas piadas e histórias hilárias, fazendo a plateia rir do início ao fim.

 

No ritmo pulsante das marchinhas de carnaval, do frevo e de uma releitura da deliciosa canção “ Tico Tico no Fubá” , o grupo Tricotando Palavras entrelaça histórias alegres e poéticas que falam sobre o Carnaval, essa importante festa que faz parte da identidade cultural do nosso País. O Tricotando Palavras pesquisa o Teatro, a Contação de Histórias, a Música e as Brincadeiras tradicionais há 13 anos, já se apresentou em diversos espaços culturais e educativos.

 

Esse Projeto foi desenvolvido para levar até  as  crianças  a importância de acreditarmos nos nossos sonhos ....Uma cartomante  atrapalhada,cheia de sonhos e curiosidades  encontra pelo caminho  alguns personagens  mágicos e  coloridos   neste encontro     descobrimos  que eles  também ... guardam  dentro de si  a esperança de ser feliz....  e a grande  magia de acreditar....na amizade nos sonhos e   no amor.... Uma história colorida, lúdica e com a fantasia que sempre devemos preservar dentro de nosso coração ,ela nos leva ao mundo colorido que sonhamos...Acredite  você também...Valquiria Aguilera Nascida em São Paulo, e uma Produtora e Performer, iniciou sua carreira na Cultura como Agente Cultural,também vem Participando de Eventos Culturais e Intervenções Artísticas,levando alegria e magia para o público animando e  interagindo com a plateia sempre de uma maneira descontraída e divertida.

 

A Batalha dos Loko nasceu em 2015 e consiste em fomentar o encontro semanal de Hip Hop, poesias e Batalha de RAP com maior tempo de duração da Zona Leste. O evento acontece de forma independente, atribuindo sempre os 4 elementos, além de produtores culturais, músicos, atores, comunicadores e coletivos na região da Vila Formosa e de toda Zona Leste.

 

Os humoristas Eduardo e Viviana são amigos desde 2011, quando se conheceram na faculdade. E há mais de um ano estão namorando. Viviana Freitas iniciou em 2013 no stand up comedy e hoje se apresenta nos principais locais de shows do país. Eduardo está na cena há quatro anos ganhando cada vez mais espaço com shows de elenco e nos principais locais do Brasil.

 

 

O bloco Dramas de Sapatão surgiu através da ideia de ser um espaço seguro para mulheres LBT’s pularem o carnaval. O bloco promove a diversidade, é um ambiente seguro para mulheres, livre de assédio, livre de preconceito, cheio de empoderamento feminino e quebra estigmas sobre a potência das mulheres.

 

 

Este projeto consiste em uma apresentação com Wesley Barbosa, um dos expoentes da literatura periférica. Durante a palestra, Wesley irá falar sobre sua trajetória literária, abordando a importância da representatividade na literatura e como a periferia influenciou sua escrita. Além disso, o autor fará leitura de trechos de seus livros mais conhecidos, como "Viela Ensanguentada", "O Diabo na Mesa dos Fundos" e "Parágrafos Fundos" num formato especial de carnaval.

 

Estados Sonidos é uma festa cujo princípio é celebrar a música do mundo. É uma reverência à globalização de fato. Seja pela guitarra, que incendiou as populações jovens que migraram para as grandes cidades em busca de oportunidades, seja pelos tambores ou chocalhos que conectavam com a ancestralidade e mantinham presente a tradição, fazendo suar os corpos dançantes, naquela medida tênue entre o sagrado e o profano, no arrebatamento secular e espiritual. A hegemonia britânica/estadunidense fez muitos estragos. Mas, por outro lado, boa parte da arte que consumimos hoje resulta dessa infiltração nada sutil pelas antenas do imperialismo. Do Peru ao Camboja, do Haiti ao Irã, do Brasil ao Japão, temos que admitir que fomos todos capturados pelo blues, pelo rock, pelo soul, pelo funk. Mas podemos ir além do óbvio, e prestigiar as mais belas e curiosas combinações que nasceram desses encontros. E, claro, tem aquelas que não se deixaram corromper, mas que foram se adaptando ao longo do tempo, pois um bom batidão rebola o popozão até o chão...até o santo gosta. Funk persa com samba filipino num axé árabe discotheque afrogruvado no molho turco com bordas psicodélicas haitianas de curry tailandês ao cabra do pesto brasileirinho. Estados Sonidos é um território livre, onde a música é a medida de todas as coisas. 

 

O projeto Espírito Plural trás aos espaços públicos diversos artistas que difundem a cultura das etnias brasileiras, latino americanas e afro, utilizando-se de diversas formas de arte, comunicação e expressão. Seu objetivo é possibilitar que a audiência explore a pluralidade artística nacional, tendo em vista as suas qualidades, a amplitude de suas influências e a diversidade de suas possibilidades. Serão apresentações de música e dança e uma exposição de quadrinistas e ilustradores, entre eles a companhia de dança Lady Agatha (@ladyagathadancas), a banda folk Ira de Gaia (@ira_de_gaia) e a banda veterana Madre Terra (@_madreterra). No hall de entrada haverá uma exposição com obras de 9 ilustradores e coletivos de HQ, com a presença dos próprios artistas, com venda permitida no local.

 

Onde o carnaval encontra o poder do rock! Prepare-se para o ROCK FOLIA 2024, um evento que vai eletrizar São Paulo e reunirá algumas das bandas mais enérgicas da cena rock, hardcore e metal. Atrações Principais: D.F.C (Brasília/DF): Com sua energia crua e letras provocativas, D.F.C vai incendiar o palco com seu punk hardcore irreverente. Bayside Kings (Santos/SP): Conhecidos pela fusão poderosa de metalcore e hardcore, a banda que se destacou como um dos melhores shows da atualidade, o Bayside Kings promete uma apresentação intensa e cheia de emoção. Cemitério: Diretamente de São Paulo, esse power trio elétrico traz seu som pesado e envolvente, levando a plateia a uma jornada sonora única. Mais uma banda convidada: Forget Everything: Representando o interior de São Paulo, Forget Everything traz uma sonoridade autêntica representando também o Thrash Metal.

 

Com atividades lúdicas, o projeto busca trabalhar habilidades vitais para o desenvolvimento da dança e oralidade com o público presente, onde o fator interação vem em primeiro lugar. O Bloco carnavalesco Jabá Charanga traz de volta a tradição das marchinhas de carnaval, juntos com o Bloco da Banda Avoante que em cortejo trará também o maracatu e clássicos do Pop Rock Nacional num baile pra sacudir a galera. A performance traz muito movimento e musicalidade para uma cerimônia onde a vida ganha energia com a alma de carnaval. Tragam suas máscaras e divirtam-se, o Baile é para todos, todas e todes, e não dura apenas até a quarta de cinzas, é para todo o sempre alegrando nossos corações. 

 

 

Desenvolver uma instalação artística no espaço de entrada do Centro Cultural Penha fazendo referência às Folias de Reis, em consonância com o período das Festas Penna3inas a partir de janeiro de 2024. A instalação terá informações gerais sobre a Folia de Reis, histórico e organização das manifestações, bem como destaque dos grupos expoentes ainda em atividade.

 

"NCL" mais conhecido como "NCL BOLADO", vai apresentar um show de (Drill). O nome de seu espetáculo será (PREDESTINADO) em homenagem ao seu último (EP) lançado em 2022 com quatro faixas. O artista quer trazer em sua apresentação um cenário voltado a sua historia, esse ep relata bastante sobre alguns momentos do artista um pouco da sua trajetória e de seu começo, um show totalmente livre, sem apologia, sem baixaria e sem preconceito, o intuito desse espetáculo é fazer o público conhecer um pouquinho da história por trás do NCL BOLADO.

 

Estudos e pesquisas do músico Henrique Ribeiro, nas áreas de trompete popular e arranjo, com foco na linguagem da música afro-baiana e suas principais vertentes do candomblé, através de aulas na cidade de Salvador, com os professores, músicos e pesquisadores Joatan Nascimento, Gabi Guedes e Guiga Scott, todos integrantes da Orkestra Rumpilezz,

 

“Hoje o escuro vai atrasar para que possamos conversar…” se passa em um triste vilarejo onde não vivem mais animais, nem domésticos e nem silvestres. Algo muito estranho aconteceu no passado que provocou a fuga dos bichinhos e os transformou em seres quase mitológicos, lembrados apenas nas aulas da professora Rafaela. Nesse lugar misterioso, vivem os colegas Santi, Clara e Luna, que, depois de sofrer bullying de seus colegas, também desapareceu. Desconfiados de que Luna teria sido raptada pelo Espírito do “não-sei-o-quê” do bosque, Santi e Clara partem floresta adentro em busca da amiga. 

 

O grupo cultural Samba do Recôncavo valoriza e preserva as tradições musicais e danças do samba de roda. Como toda expressão cultural, é necessário plantar e cuidar dessa semente, investindo tempo, esforço e dedicação para manter viva essa manifestação cultural centenária. Com sua música animada, batuques e danças vibrantes, eles celebram a história, a ancestralidade e a identidade do povo do Recôncavo. Nas batidas do tambor e na palma da mão embalam as rodas com tradição e muito axé.

 

 

Pegue a leveza da MPB, a intensidade do rock, a batida do samba e o carisma do pop. Todos esses elementos, ricos em suas próprias personalidades, são salpicados com belos arranjos de violão e letras cheias de vida em Meio Dia, disco de estreia da cantora paulistana Marta Maria.

 

Troca de livros 

 

Potyguara Bardo leva ao palco a atemporalidade do disco “Simulacre”, acompanhada dos recentes singles “Curupira”, e das colaborações com Gaby Amarantos e Danny Bond nas faixas “Sangrando” e “Volte Sempre”.

 

O famoso Baile de Quebrada é um evento cultural das massas, que tem como particularidade alguns elementos específicos, como, às batidas tocadas em alto som, o grave envolvente, e o seu público de maioria periférica. O projeto traz consigo o estilo mais chave de São Paulo, característico de todo moleque e mina de quebrada! Evidencia a realidade da periferia em seu estilo de vida. O projeto conta com artistas locais, MCS, DJs e dançarinas que promovem um pouco da cultura raiz do funk, com beats e rimas e uma proposta de programação segura e gratuita para quem curte.

 

Você até hoje faz xixi na cama com as histórias de arrepiar de sua infância? Por um longo tempo a Drika Nunes também. Quem nunca olhou debaixo da cama antes de se levantar com medinho e às vezes com medão de lendas como da loira do banheiro, lobisomem, saci, cuca, boitatá, homem do saco, histórias de cemitério, bruxas e até do boi da cara preta? Pois é, pensando nisso, nasceu a vontade de recontar essas histórias com brincadeiras e musicalidade a partir das nossas memórias afetivas com relatos pessoais e “presenciais” dos tais monstros que inundavam nossas camas. Com os contadores Adriana de Fátima Nunes Lima e Silvio Ribeiro Viana

 

A bateria da escola de samba faz um cortejo passando da área externa do espaço até a interna, trazendo o público pra dentro do baile. Esta proposta foi delineada ao entender que muitas pessoas nunca foram ou frequentaram um ensaio da Escola de Samba. Assim se tornará uma experiência interativa que colocará os jovens no centro da ação, participando pela primeira vez do contato direto com uma Escola de Samba, conhecendo o pavilhão, passistas e músicos, criando uma atmosfera socialmente envolvente e memorável.

 

 

O curador do Paço das Artes, Renato De Cara, discorre sobre o processo de criação de  “Palhaços” - exposição a ser inaugurada no dia 2 de fevereiro, no Paço das Artes. Formado em Jornalismo pela PUC/SP em 1985, tendo interesse em arte, cultura e moda, especializou-se em estética contemporânea, produzindo, escrevendo, editando e fotografando para marcas e veículos de comunicação. Colaborou para jornais como Folha de S.Paulo e O Estado de São Paulo; revistas como Vogue, World Fashion, Select e Bravo; e estúdios de criação.Em Março de 2023 assumiu a curadoria do Paço das Artes em SP e da consultoria de arte e mentoria para variados clientes, artistas e instituições privadas. 

 

O Picadeiro Aberto é um evento que proporciona um espaço de encontro entre o circo e a rua, precisamente na rua Dom José de Barros, pouco antes do seu cruzamento com a Av. São João, local que abriga diversidade artística e cultural bastante complexa, integrando no mesmo espaço imigrantes, migrantes, grafiteiros,  rimadores, dançarinos e artistas circenses. É nessa efervescência cultural e artística que o Centro de Memória do Circo abre o seu picadeiro para a cultura urbana do seu entorno, com competições artísticas, apresentações e jogos circenses.

 

A Exposição Hoje tem espetáculo! tem curadoria de Verônica Tamaoki e projeto expositivo e gráfico de Carla Caffé. Já foi visitada por mais de 300 mil visitantes e ocupa toda a sobreloja da Galeria Olido, além de sala no térreo, estando dividida em três núcleos: Linha do Tempo, Famílias e Artistas de Destaque. Apresenta aspectos diversos da atividade circense representados em maquetes, e incorpora à área expositiva um espaço de convivência denominado Café dos Artistas. Possui cerca de 300 imagens de autores diversos, documentos tridimensionais e audiovisuais. 

 

A equipe do Centro de Memória do Circo conduz visitas mediadas pelas exposições para grupos acima de 5 pessoas, e elabora atividades de acordo com o perfil do público. Agende sua visita via e-mail, inscrições: memoriadocirco@gmail.com

 

A equipe do Centro de Memória do Circo conduz visitas mediadas às reservas técnicas para grupos, de 5 a 10 pessoas. Agende sua visita via e-mail, inscrições: memoriadocirco@gmail.com

 

A exposição Perucas do Circo Teatro Nerino conta com uma seleção de  perucas, barbas e bigodes pertencentes à coleção Circo Nerino. Representam um recorte do conjunto do gênero Indumentária - Acessórios de Cabeça. As peças foram confeccionadas entre o final da década de 1940 e início da de 1960; e em sua confecção foram utilizados materiais diversos: crina de cavalo, de bode, cabelo humano, lã, materiais sintéticos, e tecido - principalmente nas calvas de palhaço e de frades. 

 

O Centro de Memória do Circo recebe desde 2015 o Encontro de Estudos da Palhaçaria (EEP), coletivo independente formado por Alex Sandro Duarte, Camila Scatena, Cristiano Miranda e Rodrigo Bella Dona, que realiza encontros semanais, aberto para pesquisadores, aprendizes, profissionais e interessados pelo estudo do palhaço e seu contexto em forma geral, tendo como objetivo proporcionar uma troca de ideias e informações sobre o universo da palhaçaria.

 

 

“O artista e a força do pensamento” reflete a relação entre equilíbrio e desequilíbrio dentro da parcialidade de movimento do dançarino Marcos Abranches. Ele oscila o corpo para despertar do vazio e isolamento causado pelo desequilíbrio. A falta de estética do movimento é sentida pelo abandono e pela rejeição, entendendo que o alívio está no amparo do amor. Investigando o movimento do corpo num mundo sem angústia, sem dores, sem desespero. Busca a vida. Encontra na dança o equilíbrio do corpo e o belo da alma.

 

Considerar os modos de entender a dança que está inserida no estado, e com isso jogar luz sobre suas especificidades e favorecer uma compreensão mais ampla sobre suas abrangências. Para isso, a cada edição, profissionais da área estão livres para propor as categorias que melhor traduziram o fazer em dança naquele ano.

 

Pedreira partiu do desejo de construir um manifesto dançado sobre existências e ancestralidade evocadas simbolicamente pelo pluriverso das corporeidades negras. O movimento aciona a memória do corpo que é ao mesmo tempo pessoal e coletiva, provocando percepções limiares entre tempo e espaço. Espiral e pedra. A mitopoética de Xangô é ponto de partida para uma releitura simbólica que tematiza a relação do homem com o território: a cidade, a natureza e sua luta por justiça. Com direção, pesquisa e atuação de Kleber Lourenço.

 

Criado em 2012, o Sou Locker acontece no CRD desde 2014. A proposta do festival é difundir a dança Locking, linguagem precursora das danças urbanas. Com workshops, preparação corporal, mostra de dança e batalha, une praticantes e iniciantes do estilo, considerado uma das vertentes mais importantes na história da cultura Hip Hop. Surgiu nos subúrbios de Los Angeles, no final da década de 60, alcançou notoriedade no cenário artístico na década de 70, mesmo período em que o Soul chegou ao Brasil, e nomes como Jorge Ben Jor, Tim Maia e Tony Tornado se destacaram, mesclando as novas ideias com a música negra brasileira

 

 

A Companhia nasceu para dar continuidade à missão que o Ballet Paraisópolis começou a 11 anos atrás, fundado por Mônica Tarragó. Acompanhamos de perto a evolução de jovens bailarinos que hoje se tornaram grandes artistas e profissionais talentosos. Um grupo energético e potente que oferece arte, cultura e transformação através de seu amplo acervo coreográfico composto por obras clássicas, neoclássicas e contemporâneas. A Cia Ballet Paraisópolis, contendo 15 bailarinos profissionais tem como proposta apresentar obras clássicas e contemporâneas de renomados coreógrafos e remontadores.

 

Uma exposição de artes visuais mistas, contando histórias passadas no bairro do Jardim Colombo, onde o artista Vinicius Batista Lima nasceu e cresceu, mostrando sua ótica sobre temas como a migração do nordestino tentando a vida na cidade grande, em busca do seu lugar ao sol; as brincadeiras de rua, futebol de várzea, grau, hip hop e vários movimentos culturais presentes no cotidiano periférico, buscando a quebra da habitual apropriação cultural feita por artistas burgueses que não fazem parte desse cotidiano, visando o lucro e a exploração da pobreza, usando a desculpa política e usurpando o lugar de fala dos menos favorecidos financeiramente.

 

Apresentamos o evento Hip Sond com DJ Stefano, um especialista em Hip Hop e um explorador dos ritmos da cultura afro-brasileira. Mergulharemos em um repertório que transcende fronteiras musicais, combinando Funk Soul, Afrobeat, Trap, Boom bap, Ragga, Trap funk, Samba Rock e diversas brasilidades. A energia contagiante e a mistura de sonoridades pulsantes criarão uma atmosfera inigualável, convidando todos a dançar, celebrar e se conectar com as raízes profundas da música.

 

A Banda Doctor Play traz em seu repertório grandes sucessos desde flashback até atualidades, o que entra em harmonia com a ecleticidade do público que ocupa o espaço.

 

 

‘Cansei de ser Partner’ mergulha na complexidade da desigualdade de gênero, desvelando de forma crítica e cômica o reproduzir da vida, onde 'partner' é a mulher, silenciosa construtora de cenários e confinada às margens do picadeiro. Uma reflexão sobre as relações de gênero, onde as mulheres devem ser belas, mas não podem ser as estrelas, pois dedicam suas vidas nos bastidores da existência, enquanto os herdeiros de Adam se erguem no sistema que forjaram.

 

Lakshmi Jaya é artista visionária musical, canta e compõe músicas sobre a natureza e as belezas do mundo e do ser superior que habita em cada um de nós. Nascida em Florianópolis (SC), recebeu esse nome de batismo dos seus pais que tem forte conexão com os deuses da cultura hinduísta. Lakshmi vê a música como um instrumento de cura e ponte para o coração e desenvolveu seu canto com início aos 14 anos, aprendendo com os indígenas do povo Yawanawa e com a doutrina do Santo Daime. Sua intenção mais profunda com a música é de levar as pessoas a se conectarem com suas emoções e se lembrarem da consciência amorosa como princípio para poder viver em harmonia aqui na terra.

 

O show Brasil canção é um convite à escuta da obra de importantes compositores como Jacob do Bandolim, Mário de Andrade, Fátima Guedes,Joyce,Milton Nascimento, Ednardo, Gilberto Gil entre outros, a partir de releituras em formato voz e violão 7 cordas. Com arranjos sensíveis e contundentes a cantora Cinthia Arruda e o violista Luciano Figueiredo conduzem o público a uma grande celebração do cancioneiro popular brasileiro.

 

Sinopse (resumo da apresentação + resumo do artista):

"Fui mais doceira do que poeta", Cora Coralina.

O espetáculo apresenta um recorte narrativo de mulheres trabalhadoras de periferias, relatos das atrizes do espetáculo e trechos das escritoras Cora Coralina, Carolina Maria de Jesus e Pagu.

As narrativas abordam questões como patriarcado, machismo, construção social da mulher, maternidade, o trabalho doméstico, sexualidade e padronização dos corpos femininos. As narrativas apresentadas trazem um olhar sobre a materialidade feminina, desejos, angústias, violências, façanhas e submissões vividas por mulheres em diferentes tempos e corpos.