Circuito Municipal de Cultura: Programação de Novembro

Confira a programação completa

Elas entre Elas

Linguagem: música, dança, teatro, sarau

Público principal: Jovens, adultos

Elas entre Elas, trata-se de intervenção artística especialmente criada pela renomada diretora Eliana Monteiro do Teatro da Vertigem. Elas entre Elas não se trata de uma simples apresentação teatral, mas sim de uma grande intervenção gerando um lugar de experiência no público presente. Para realizar essa grande intervenção, Eliana Monteiro do Teatro da Vertigem convidou as artistas performers para compor o seu elenco, sendo elas: Dione Carlos, Tenca Silva, EliseteJeremias, Aline Santini, Gabriela Gonçalves, Lucienne Guedes, Mawusi Tulani, Jéssica Nascimento, Bruna Menezes, Claudia Schapira. O projeto tem como foco a invisibilidade das mulheres nas artes, principalmente em setores técnicos, resultado de uma estrutura social patriarcal e em muitos casos a predominância masculina em alguns setores. A Intervenção é composta por uma série de ações. Durante a semana teremos a intervenção cenográfica que acontecerá durante 6 dias no equipamento cultural, a intervenção cenográfica traz elementos das peças e da trajetória de Eliana Monteiro e outras artistas. Além disso a intervenção contará com outras ações, como: Performance audiovisual onde uma convidada falará sobre suas vivências na arte, também acontecerá um encontro aberto ao público numa performance narrativa onde podemos ouvir e falar sobre histórias e trajetórias nas artes. Teremos duas vivências abertas ao público com focos diferentes, uma vivência será dramatúrgica com o foco na escrita automática dentro da arte e como o corpo que participa se escreve e se insere nesse universo e a outra vivência será performática levando pra cena as palavras ditas em um papel, levando o corpo como resultado do jogo, gerando troca, gerando fala. E para finalizar a intervenção teremos uma intervenção performática que será apresentada para o público presente trazendo elementos dbe tudo que aconteceu durante a cena, trazendo para elas a voz que um dia foi amputada, silenciada, a performance será aberta ao público para que o mesmo possa participar, para que sejamos arte coral, arte que ecoa.

| Centro de Culturas Negras. 01 a 06/11.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. 15 a 20/11, às 20h.

 

Os Lavadores de História

Linguagem: Teatro

Público: infantil

Urucum, Tom Tom e Jatobá são lavadores de histórias que, todas as noites, visitam quintais da infância para lavar o que ali fora esquecido e revelar memórias. Eles ficam tocados, mas também se divertem muito com as personagens e segredos de cada história revelada. O espetáculo convida o público a reviver as próprias memórias e relembrar a infância com o intuito de que não se perca o que foi vivido em cada lugar.

| Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Terça: 01/11 às 14h.

 

House Of Avalanx

Linguagem: Música

Público: Adultos

A House of Avalanx é um Grupo voltado para a Cultura Ballroom, nascida em 2017 na Cidade de Campinas, atualmente tem membros pelos estados de SP, MG, CE, SC e Portugal, totalizando 26 membros. O Grupo atua ministrando aulas palestras e organizando eventos voltados para a Cultura Ballroom, onde acontecem as batalhas. Em maior parte é composta por pessoas LGBT+ que buscam na Cultura um apoio para construir sua carreira.

| Casa de Cultura Butantã. Terça: 01/11 às 18h.

| Casa de Cultura Butantã. Quarta: 02/11 às 18h.

 

Gourmet Dands

Linguagem: Teatro, dança, música

Espetáculo de comédia pastelão da Trup Trolhas, onde três personagens caracterizados de gourmet começam a fazer uma receita, entre um ingrediente e outro, utilizando-se de gags e cascatas, malabarismos com utensílios de cozinha, acrobacia (solos e em mesa), aprontam mil trapalhadas, terminando o espetáculo todo emporcalhados, com uma concepção para ser apresentado em qualquer espaço, e que tem a proposta de dialogar com o cidadão de uma São Paulo frenética e caótica, tirando o cidadão de seu estado de letargia e apreciar um pouco da alegria do circo, espetáculo eclético para toda família.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Terça: 01/11 às 18h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Domingo: 06/11 às 15h.

| Casa de Cultura São Rafael. Quarta: 09/11 às 15h.

| Casa de Cultura Brasilândia. Sábado: 12/11 às 15h.

| Casa de Cultura Guaianases. Sábado: 26/11 às 11h.

 

Danças Brasileiras

Linguagem: Dança

A CIA PÉ NO MUNDO, foi inaugurada em 2011 e tem como idealizadores, diretores e coreógrafos os bailarinos Cláudia Nwabasili e Roges Doglas. Artistas brasileiros que fundaram a Companhia na busca por representatividade negra no cenário da arte contemporânea. Sua linguagem de dança se baseia em pesquisas práticas e teóricas sobre o diálogo entre manifestações populares brasileiras e afro-brasileiras com a dança contemporânea. Temos como objetivo a reconstrução de imaginários acerca dos corpos negros na dança contemporânea e, como compromisso, ser fiéis ao pensamento estético e ideológico da companhia, calcado em uma pesquisa que valoriza: o diálogo entre manifestações populares brasileiras e afro-brasileiras e a dança contemporânea e as diferentes manifestações negras originadas a partir das diásporas negras forçadas e voluntárias ao redor do mundo e através dos tempos.

| Teatro Cacilda Becker. Quinta: 03/11 às 21h.

 

Avoapé

Linguagem: Teatro

Público: infantojuvenil

O espetáculo é a continuidade da pesquisa cênica do projeto Diário de Um Certo Artista, iniciada em 2019. Para a criação da obra de 2021, o Coletivo Diário se aprofundou na cena Currículo, refletindo sobre os caminhos que se abrem e se fecham o tempo todo para quem não tem o exigido pelo sistema. E, com a pandemia, a burocratização e o não acesso se potencializam. O profissional deixa seu antigo currículo de lado para rascunhar novas habilidades e vivências. Profissionais esses que se redescobrem para transformar o antigo e se adaptar ao novo normal. Resistindo, lutando e enfrentando.

Entre folhas, flores e tropeços, Rodrigo segue trilhando os caminhos que reivindica para todes nós e clamando por Njila, pelas Yabás, por suas ancestrais vivas e por seus irmãos da terra. Entre agonias e pandemias, o artista segue resistindo de dentro de casa, das ruas, dos terraços e dos espaços entre artistas independentes. Trilhando seu caminho, um pé atrás do outro, até voltar a alçar voo.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sexta: 04/11 às 19h.

 

Em Busca de Judith

Linguagem: Teatro

Até os 32 anos, Jéssica Barbosa acreditava que Judith Alves Macedo, sua avó paterna, havia falecido num acidente de carro. A história que lhe era contada desde a infância ganhou uma reviravolta quando a atriz se deparou com uma fotografia num livro e ouviu um relato familiar, gatilhos que disparam nela a busca pela história real de Judith. A mulher negra, mãe de cinco filhos, fora internada compulsoriamente num hospital psiquiátrico, onde permaneceu até a sua morte, em 1958. É sobre as buscas e descobertas dessa história, permeada pelo silenciamento das vozes femininas e questões que atravessam o sistema manicomial que trata “EM BUSCA DE JUDITH”, espetáculo idealizado por Jéssica e Pedro Sá Moraes, que também assina a direção.

Este trabalho é fruto de 3 anos de imersão no Programa Casa B de residência artística do Museu Bispo do Rosário/Colônia Juliano Moreira - RJ.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sábado: 05/11 às 15h.

| Centro Cultural CFC Tiradentes. Sexta: 18/11 às 20h.

 

Africanizando

Linguagem: Teatro

Criado no ano de 2016, o Coruja EmCena surgiu com o intuito de ser um grupo de teatro infantil “democrático”. Democrático no sentido de seus shows e espetáculos não dependerem de nenhuma estrutura técnica (iluminação, varas para cenário, equipamentos de som) para serem apresentados. Com isso, já tivemos os mais variados tipos de público nos mais variados espaços assistindo as nossas apresentações, como em: escolas, comunidades, festas infantis, escolas rurais, bairros carentes e claro, em teatros. Os nossos espetáculos transmitem para as crianças (pequenas e grandes) as belezas da nossa cultura, da reutilização, da musicalidade e de como podemos fazer tanto, utilizando a nossa imaginação. Contamos com diversos shows e espetáculos no nosso catálogo que reforçam sempre esses valores, são eles: “As aventuras de João e Maria”, “Cantigas na Meia”, “Tá na Mesa”, “Show Regiões”, “Carnaval na Meia”, “Africanizando”, “Cortejo de Cantigas”, “São João na Meia” e o mais recente, “Mulheres”.

| Centro Cultural CC Santo Amaro. Sábado: 05/11 às 15h.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 10/11 às 15h.

| Centro Cultural CC Penha. Sábado: 12/11 às 16h.

| Casa de Cultura São Rafael. Domingo: 20/11 às 15h.

| Museu Casa do Bandeirante. Sábado: 26/11 às 15h.

| Casa de Cultura Guaianases. Domingo: 27/11 às 16h.

 

Cafu e Café

Linguagem: Contação de História

Público: Crianças e adolescentes

CAFÚ e o CAFÉ é uma contação de histórias idealizada pelo ator e arte educador Wil Oliveira. Através de uma linguagem acessível e simples, a história narra algumas memórias afro-brasileira em especial a contribuição que a cultura africana forneceu ao Brasil. A história central gira em torno de situações de preconceito racial, através de bullying no ambiente escolar. Resquícios da escravidão que ainda estão introjectados no cotidiano e na mente de muitas pessoas, inclusive em pessoas negras que desconhecem sua origem, ou seja, não se reconhecem como negro (a).

| Casa de Cultura Butantã. Sábado: 05/11 às 16h.

| Casa de Cultura São Miguel Paulista. Domingo: 06/11 às 15h.

| Casa de Cultura Ipiranga. Quarta: 09/11 às 16h.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Domingo: 13/11 às 16h.

| Casa de Cultura São Rafael. Quarta: 16/11 às 09h.

 

Fora da caixa repertórios corporais

Linguagem: Dança

“Fora da Caixa - Repertórios corporais Cia Pé no Mundo", é uma intervenção coreográfica que experimenta livremente o repertório corporal da companhia, em diálogo com estímulos gerados pelos diferentes espaços percorridos na intervenção. O objetivo dessa performance é levar corpos pretos para espaços em que não estão representados, discutir o que é o clássico, quem foi que cunhou o cânone, como é formado o imaginário do clássico em artes no Brasil, como podemos furar uma bolha para criar fora da caixa, dos rótulos e estereótipos que nos colocam em alguns lugares e retiram de tantos outros. Para nós, a grande reflexão deste trabalho é: Qual será o clássico brasileiro no futuro?”. Dançando, estamos (re)visitando nossas histórias e (re)conhecendo nosso passado. Assim, lançamos nossas flechas para o futuro.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. Sábado: 05/11 às 17h.

 

Risadas Pretas Importam

Linguagem: Stand Up

Apresentação de stand up com reunião de humoristas pretos e homenagem aos comediantes que abriram caminho para eles no passado.

| Centro Cultural Flávio Império. Sábado: 05/11 às 19h.

| Casa de Cultura Butantã. Domingo: 06/11 às 16h.

| Centro Cultural CC Grajaú. Sábado: 19/11 às 16h.

| Centro Cultural CFC Tiradentes. Domingo: 20/11 às 18h.

 

Hiran

Linguagem: Música

Uma das maiores identidades do rap nacional o baiano Hiran vem construindo sua carreira aos olhos de grandes artistas brasileiros que o admiram Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Margareth Menezes, e ao lado de toda uma geração que clama por mudanças positivas no mundo através da arte.

| Centro Cultural CC Diversidade. Sábado: 05/11 às 19h.

 

MlK de Mel + Sodomita

Linguagem: Música

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 05/11 às 19h.

 

Jean Tassy

Linguagem: Música

Jean (Bernard Vieira) Tassy é um artista, cantor, compositor e músico natural de Brasília de 25 anos, que se inseriu no mercado fonográfico em 2015 como integrante do grupo de hip hop TheGust MC’s. Com influências musicais do Neo Soul, R&B, MPB, Hip Hop e Pop, Jean trata – como compositor - desde assuntos rotineiros e genéricos, como sentimentos e desejos, à ideias filosóficas sobre dualidade e o ser humano. Em cinco anos de carreira solo, soma mais de 200 milhões de plays nas plataformas digitais.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Sábado: 05/11 às 19h.

 

DeLua

Linguagem: Música

Público: jovens, adultos, idosos

De Dias e Lua duas cantoras que recentemente se juntaram e formaram a dupla chamada DeLua, com sucessos já lançados como "Bumbum do Poder" e "Tem Quem Queira", no estilo musical chamado BREGADEIRA que consiste na junção de: Arrocha, Brega, Pagodão Baiano e o Funk. Em seus shows DeLua busca sempre trazer toda a alegria para seu público, com suas músicas sempre bem agitadas e dançantes.

| Centro Cultural da Juventude. Sábado: 05/11 às 19h.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Sexta: 18/11 às 11h.

 

Alaíde Costa

Linguagem: Música

Alaíde Costa dona de uma das vozes mais cristalinas do Brasil. "Raro instrumento musical, de timbre especialíssimo e um sentido musical aguçado que lhe permite traçar a anatomia das canções mais difíceis, com uma desenvoltura que só os privilegiados possuem. Por isso mesmo é chamada “A cantora dos músicos”: Alaíde Costa."- Funarte/Brasil Memória das Artes Cantora e compositora, Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide, mais conhecida como Alaíde Costa, nasceu no Rio de Janeiro, em 8 de dezembro de 1935. Iniciou a trajetória como cantora ainda criança, participando de programas de calouros infantis. Ganhou notoriedade ao participar do famoso programa de Ary Barroso e recebeu a nota máxima interpretando "Noturno", de Custódio Mesquita.Em 1954, iniciou a carreira profissional, como crooner do Conjunto Copacabana, no palco do Dancing Avenida. Em 1958, enquanto gravava seu segundo 78 RPM, despertou o interesse de João Gilberto, que a convidou para freqüentar reuniões musicais em apartamentos da Zona Sul. Sem saber, Alaide Costa estava contribuindo para o nascimento da Bossa Nova. Ainda no final da década de 50, ao lado de Sylvinha Telles, era a grande intérprete nos shows iniciais do gênero. Em 1961, após muito insistir com a gravadora, conseguiu lançar um disco do jeito que queria. "Alaíde, jóia moderna" contém os primeiros arranjos de Baden Powell e Oscar Castro Neves. No ano seguinte, casou-se e fixou residência em São Paulo. Tornou-se, então, uma grande divulgadora dos compositores da cidade, como Theo de Barros, Paulinho Nogueira e Chico Buarque. Sempre convicta de suas escolhas artísticas e com grande versatilidade musical, Alaíde não se restringiu a cantar um único gênero musical e firmou-se como uma das maiores intérpretes do Brasil, sendo chamada de Dama das Canções.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 05/11 às 20h.

 

Isis Broken

Linguagem: Música

Isis Broken é bruxa travesti cangaceira, bisneta de coiteiro de Lampião, neta de repentista e cordelista, e cantora. Filha de professora e de um gráfico de um jornal local, cresceu rodeada por livros, demonstrando um interesse por leitura e o ato de contar histórias. O apreço pelo lúdico fez com que buscasse referências em cordéis e na cultura popular para se expressar através de suas composições. Suas músicas são ácidas, politizadas e transitam pelo rap, trap, repente, prosa e pop. Em 2019, a Suprema foi indicada e premiada a uma das maiores premiações de videoclipe do país, o M-V-F, com “O Clã” ela concorreu com grandes nomes do cenário brasileiro, como Criolo e Urias, na categoria “Melhor Figurino” e levou o prêmio pra Sergipe. Também ganhou “Melhor Videoclipe Nacional”, no Festival de Cinema de Vitória e mais 5 indicações nacionais e 5 internacionais em Londres, Itália, Argentina e Bogotá. Além disso, já acumula mais de 200 mil reproduções nas plataformas digitais. O seu show de estreia da “Tour Bruxa Cangaceira” aconteceu no 36° Festival de Artes de São Cristóvão e contou com um público de 12 mil pessoas.

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 05/11 às 20h.

| Centro Cultural CC Diversidade. Domingo: 12/11 às 18h.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 13/11 às 18h30.

 

Brasilidade - Muito Prazer, As Iyálódes

Linguagem: Música

Público: Jovens, adultos

A DJEMBE PRODUÇÕES E ENTRETENIMENTOS, por meio do projeto ELLAS, coloca a musicalidade no corpo para além da voz num repertório que promove o aquilombamento da mulher negra na música, através do show BRASILIDADE - MUITO PRAZER, AS IYÁLÓDES, produzido pelo músico, Fábio Luiz Aleixo. Para além de refletir sobre a trajetória de mulheres negras que atuaram e atuam no campo musical, a DJEMBE convida a repensar a representação das mulheres negras nas letras e canções. Priorizando músicas que reverenciam a mulher negra. São muitas as IYÁLÓDES no cenário musical que deixaram de alguma forma a marca de seus pés nessa estrada, algumas famosas e outras nem tanto - não iremos citar exemplos. Mas iremos apresentar algumas delas a vocês. ELLAS. proclamam a brasilidade cantando músicas de compositoras negras que fizeram sucesso em outras vozes, músicas que fizeram sucesso nas vozes de intérpretes negras e músicas que enaltecem a mulher negra. O público prestigiará a transformação do silêncio em linguagem, em ação, em música no talento de Dandara NIlle, Natália Ribeiro, Karen Feitoza, Maria Júlia (Maju), Thamires Rosa, Jana Assis , Nana Xavier, Patricia Carneiro.

| Casa de Cultura Ipiranga. Sábado: 05/11 às 20h.

| Casa de Cultura Júlio Guerra/Largo Treze. Sábado: 12/11 às 16h.

| Casa de Cultura Butantã. Domingo: 13/11 às 15h.

| Casa de Cultura M'Boi Mirim. Sábado: 19/11 às 17h.

 

DANDARA, A GUERREIRA QUILOMBOLA

Linguagem: Teatro

Narração criada a partir de relatos e lendas populares sobre a história de Dandara, a guerreira negra rainha do Quilombo dos Palmares. Vítima do silêncio e apagamento imposto às mulheres negras no Brasil, ela foi uma capoeirista forte e corajosa que planejava ações de combate, liderava quilombolas na luta pela liberdade, além de ter sido companheira do grande líder Zumbi dos Palmares.

| Casa de Cultura São Rafael. Domingo: 06/11 às 14h.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 26/11 às 11h.

 

Se Joga

Linguagem: Dança

Público: Infanto Juvenil

Os (as) integrantes do Núcleo Ximbra se debruçaram nas experiências vividas dentro de seus territórios durante a pandemia onde criaram as narrativas de como é ser um artista periférico em suas casas. Os metros quadrados ali dados são as respostas das angústias corporais de cada (uma). A intervenção está sendo retomada de forma presencial e contará em cada apresentação com um/uma artista convidade retomando a sua forma original. Em 2019 a performance teve diversos artistas convidades tanto da musica como do corpo, contou com: Luciano Sallun, Denis Lima, Silvana de Jesus, mestre Pedro Peu, Joelma Souza, Camila Brasil, Uma Luíza , Alldry Eloise e Gerson Afrobreak. Por fim essa proposta consiste em dialogar com artista convidados em suas edições em espaços abertos.

| Centro Cultural Santo Amaro. Domingo: 06/11 às 15h.

 

Travessia

Linguagem: Dança

Público: Infantil, jovem, adulto

Em 2019, Felipe Oládélè esteve em Cabo Verde, com passagens nas ilhas de São Vicente, Ilha do Sal e Santo Antão. Um encontro de um atlântico real com um atlântico singular. A busca transatlântica da memória como persistência e invenção. A experiência ao conhecer um território pela primeira vez integra uma das pulsões para a construção da dramaturgia corporal deste espetáculo que é tecida a partir desta experiência de viagem, de corpos, deslocamentos, encontros e aproximações com o outro. Felipe, que nos últimos anos desenvolve sua pesquisa entre teatro, dança, música e performance a partir do corpo-diaspórico, vem expandindo seu trabalho através dessas linguagens em espetáculos como "Chão de Pequenos" e a performance "invisibilidade social", ambos da Companhia Negra de Teatro, e também no espetáculo "PRETO" da companhia brasileira de teatro, dirigida por Marcio Abreu. Se faz urgente entender o passado, compreender o agora e projetar uma possibilidade de futuro. Produzir novas memórias, novas imagens e novas pontes para a subjetividade. Se faço do meu corpo território, como constituí-lo uma nova terra? Como repovoar a existência?

| Centro Cultural Galeria Olido. Domingo: 06/11 às 16h.

| Casa de Cultura São Rafael. Quarta: 30/11 às 20h.

 

Luciana Mello

Linguagem: Música

Luciana Mello é considerada uma das grandes cantoras da música popular brasileira e surpreende por seu incrível desempenho nos palcos. Para isso, a cantora sempre investiu em sua carreira se dedicando às aulas de música, dança e cursos canto, teatro e cinema. No teatro, já participou dos musicais “Pocket Brodway” "Blood Wedding", "O Rei e Eu", no infantil "Enquanto Seu Lobo Não Vem" e do projeto de humor “Nunca Se Sábado”. Na música, além de seus 7 trabalhos solos, abrilhantou com sua voz marcante discos de ícones da música brasileira, como Jair Rodrigues, Luiz Melodia, Tom Zé, Sandra de Sá, Pedro Mariano, Otto, entre outros. Por onde Luciana Mello passa leva qualidade e conceito musical, espontaneidade e beleza, que a cada dia conquistam mais e mais pessoas pelo mundo todo.

| Centro Cultural Flávio Império. Domingo: 06/11 às 19h.

 

PROT{AGÔ}NISTAS

Linguagem: Circo

É um espetáculo de linguagem plural que reúne artistas da música, da dança e do picadeiro em sintonia fina para além da celebração, estabelecida por uma dramaturgia que convida a plateia a contemplar a estética negra em discurso permeado de potência e técnica apurada. Vinte e Nove artistas ocupam palco para acontecer na cena contemporânea, trazendo resistência da diáspora brasileira em vozes e corpos plenos de identidade e expressão. Protagonistas tem um elenco formado somente por artistas negros com todas as variantes do colorismo, olhar e atitude sobre a presença feminina na cena, na liderança e artistas lgbtqia+ formando uma rede de conexão com todas as periferias e centros da grande São Paulo. Artistas comprometidos com seu discurso contemporâneo sem perder a magia e o entretenimento do encontro do público com a cena, com a arte. {AGÔ} palavra oriunda do Ioruba, com grafia do título colocada entre chaves, simboliza a abertura de caminhos e o anúncio de apropriação do centro da cena-lona-palco pela expressão artística da negritude paulista e sua ancestralidade.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Quarta: 09/11 às 20h.

| Teatro João Caetano. Sexta: 11/11 às 21h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sexta: 25/11 às 21h.

 

Améfrica

Linguagem: Música

Formado em 2015, o Coletivo Legítima Defesa apresentou a performance poético-política Em Legítima Defesa na MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, de 2016. Em 2017, estreou o espetáculo A Missão em Fragmentos: 12 Cenas de Descolonização em Legítima Defesa também na programação da MITsp. Tem em sua bagagem uma série de intervenções urbanas, como Racismo é Golpe? e Um rosto à procura de um nome. Em 2019, estreou o espetáculo Black Brecht – E se Brecht fosse negro?, projeto contemplado pelo Prêmio Zé Renato, considerado pelo Guia da Folha como um dos mais relevantes ano de 2019. O Coletivo vem provocando diversas imersões poéticas em lugares onde a presença negra é ausente, tais como MASP, Pinacoteca e Bienal de São Paulo, entre outros. Entre as suas diversas parcerias, cabe destacar a realizada com o músico e performer sul-africano Neo Muyanga. Além das colaborações em A Missão em Fragmentos: 12 Cenas de Descolonização em Legítima Defesa e em Black Brecht – E se Brecht fosse negro? Também estiveram juntos, Coletivo e Muyanga, na performance para a 34a Bienal de São Paulo, A Maze in Grace, em 2020 e 2021.

| Teatro Cacilda Becker. Quinta: 10/11.

| Teatro Cacilda Becker. Terça: 22/11, às 20h.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sexta: 25/11 às 19h.

| Centro Cultural Galeria Olido. Sábado: 26/11 às 18h.

 

Potyguara Bardo

Potyguara Bardo apresenta o show do seu aclamado disco "SIMULACRE" com músicas aclamadas como Karamba e Oasis e também seus novos singles como Curupira, Volte Sempre entre outros.

| Casa de Cultura Manoel Mendonça/Santo Amaro. Sexta: 11/11 às 19:30.

 

Contos do Príncipe

Linguagem: Teatro

Público: Infantil

Contos do Príncipe é um espetáculo de contação de histórias, interpretado pelo ator Júnior Dantas. Serão apresentados os contos: A origem do tambor, O Príncipe que sentia medo, Jima e o anel mágico e Todos dependem da boca. Junior é idealizador, ator e autor de obras como O Pequeno Príncipe Preto e O Pequeno Herói Preto, que percorreram o Brasil.

| Museu Chácara Lane. Sábado: 12/11 às 11h.

| Casa de Cultura Itaím Paulista. Domingo: 13/11 às 16h.

 

Brincadeiras de Todos os Tempos

Linguagem: Música-dança

Idealizado pelo curador artístico e produtora cultural Diego Dionisio a produtora trabalha as temáticas brasileiras, sagradas e profanas, nos últimos anos a produtora coloca como protagonista artistas populares, artistas de rua e artístas e coletivos negros, fomentando difuldindo e salvaguardando este seguimento. O grupo TáDito, apresenta uma programação diversificada e cheia de encantos no projeto pretas Intervenções todos relacionados a cultura e universo das identidades afro-brasileiras e africanas. o grupo composto por artistas pretos.

| Museu Casa do Sertanista. Sábado: 12/11 às 11h.

| Centro Cultural CFC Tiradentes. Sábado: 19/11 às 13h.

 

Yannick Dellas

Linguagem: Música

Yannick Delass é cantor, compositor e guitarrista congolês. Começou sua carreira com sete anos em um coral religioso na República Democrática do Congo, onde se formou em canto e harmonia musical no centro Reveil DuSalut. Integrou bandas que contribuíram em sua evolução musical como “FTR Music” no Congo e “Banda da Ilha” em São Tomé e Príncipe. Com 20 anos, deixou a República Democrática do Congo para conhecer o mundo e viver de sua música engajada. Esteve no Gabão, na África do Sul, na Indonésia, em São Tomé e Príncipe, em Cabo Verde e no Brasil, onde se estabeleceu definitivamente desde 2016. Yannick, já realizou apresentações ao lado de músicos com reconhecimento nacional e internacional como Chico César, Luedji Luna, Bira Reis, Léo Bazico.

Gerônimo (Brasil), Lokua Kanza (Congo), João Seria (São Tomé e Príncipe) e Nicolas (Chile). Em carreira solo, produziu três álbuns, o álbum "Stop" em 2013, gravado entre Gabão, República Democrática do Congo e São Thomé e Príncipe, "Outros Rios" em 2015 desenvolvido em parceria com o violeiro mineiro Juliano Botti e seu último disco, “Espoir (esperança)” lançado em 2017, projeto de composições autorais, tratando de temas como igualdade racial, justiça social, imperialismo, imigração e lutas, no qual composições e arranjos africanos são executados por músicos brasileiros.

| Museu Chácara Lane. Sábado: 12/11 às 15h.

| Museu Solar da Marquesa. Sábado: 26/11 às 18h.

 

Jota Pé

Linguagem: Música

Público: Família

Cantautor paulistano Jota.pê iniciou sua carreira em 2015. Suas composições recebem fortes influências musicais que vão de Jorge Ben a Caetano Veloso, passando pelo manguebeat de Chico Science. Em 2015 lançou seu primeiro álbum “Crônicas de um Sonhador”.Já se apresentou em importantes palcos da cena nacional como TEDx, Memorial da América Latina Rio2C, Show Livre entre outros. Seu mais novo e recente trabalho é o EP “Garoa” com produção de Lucas Mayer e participação de grandes músicos como Marcelo Mariano e Kabé Pinheiro. Seu lançamento teve início em 2020 onde o artista lançou uma música por vez, e em 2021 o EP Completo com todas as músicas que compõem o álbum. Com a volta dos shows presenciais, Garoa inicia em 2021 uma série de Shows já passando por São Paulo Capital e São José dos Campos.

| Museu Solar da Marquesa. Sábado: 12/11 às 16h.

| Centro Cultural CCN. Domingo: 13/11 às 19h.

 

Quilombo

Linguagem: Dança

Público: Adulto

O espetáculo “Quilombo” mostra a resistência de cada jovem preto periférico através da arte. O quilombo não morreu, ele ainda existe e se localiza em cada favela do nosso país, e do Rio de Janeiro. A performance aborda o quilombo do passado e o que não morreu, que está vivo no século 21. Ainda hoje as pessoas são discriminadas por morarem na favela, tendo pele clara ou escura. Ainda hoje, gente preta todo dia é massacrada só por ser preta.

Neste quilombo procuramos a força para lutar por igualdade de viver.

| Casa de Cultura Vila Guilherme. Sábado: 12/11 às 18h.

 

Bia Ferreira

Linguagem: Música

Público: Família

Multi instrumentista, cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e ativista, Bia Ferreira nasceu no interior de Minas Gerais e iniciou seus estudos na música aos 3 anos. Conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta. Passou a se comunicar artisticamente com o intuito de educar, conscientizar e informar pessoas sobre as demandas da luta antirracista no Brasil, bem como questões ligadas ao movimento LGBTQIA+ e ao amor afrocentrado. Suas canções são leitura obrigatória para o vestibular da UNB tanto para o Ensino médio, quanto para o Ensino Superior. E, para as crianças de 1 a 4 série do sistema SESI, a música é trabalhada em todos os livros.

| Centro Cultural CCN. Sábado: 12/11 às 19h.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Sábado: 19/11 às 20h.

 

Alguma Coisa

Linguagem: Teatro

Público: Infantil

ALGUMA COISA nos apresenta a história de José. Ele passa seus dias em sua pequena casa no meio do nada, tranquilo ao pé de uma serra e cercado pelos seus amigos: suas galinhas, vacas e alguns peixes. Há também um pé de manga e, em frente, o lindo rio vermelho. Seu cotidiano é cuidar do roçado e ler seus livros. É uma vida pacata e feliz, que inspira completude. Porém, um dia ele recebe uma carta misteriosa. Ela traz uma provocação. O homem instigado aceita o desafio e passa a construir alguma coisa que o aproxime dos céus. Algo que possa ajudá-lo a se transportar dali, a continuar, a viajar para outros territórios. O homem constrói alguma coisa que é um tanto real e um tanto ficcional. E lá de cima, por sobre a casa e a árvore, observa e aguarda. Até que alguma coisa, alguma criatura voadora saída do horizonte, entre o encantado e cotidiano, vem buscá-lo. E assim, como em um encontro de velhos amigos – mas que na realidade nunca se viram – alegram-se e partem. Uma nova jornada entre nossa realidade e os sonhos, é iniciada.

| Centro Cultural CCV Formosa. Domingo: 13/11 às 16h.

 

Mateus fazeno Rock

Linguagem: Música

Cria da Sapiranga, bairro na periferia de Fortaleza, Mateus Fazeno Rock, 28 anos, é ator, performer, músico, compositor e letrista. Ele é o elo fundador e criativo do Fazeno Rock, potente rede de produção cultural formada por artistas ligados pelo rock de favela, que busca contrapor às formas hegemônicas de criar rock sob as influências do grunge, punk, funk br, rap, reggae/dub e r&b. Em 2020, durante a pandemia, lançou o primeiro disco “Rolê Nas Ruínas”, que já soma mais de 357 mil plays apenas no Spotify. O álbum conta com 9 faixas autorais e com a participação de Caio e Nego Célio, sob a produção de Rami Freitas. O trabalho acompanha quatro clipes, disponíveis no canal do YouTube do artista. O lançamento do álbum foi acompanhado de lives, podcasts e outras ações realizadas durante 2020 e 2021. Atualmente, o artista está em fase de produção do segundo disco “Jesus Ñ Voltará”.

| Centro Cultural Galeria Olido. Domingo: 13/11 às 18h.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 26/11 às 19:30.

 

Corpos de Fronteira

Linguagem: Dança

Público: Adultos

A obra busca refletir sobre a pluralidade de corpos que colocam em questão tais fronteiras: negros, mulheres, homossexuais, periféricos unem-se por acreditar que juntos as individualidades se potencializam, além de proporcionar microfissuras possíveis para entendimento do mundo hoje. Em tempos de distanciamento social, entendemos o atravessamento dessas fronteiras para além da fisicalidade que separa os territórios. Um anseio pelo encontro, pela possibilidade de reconhecer o próprio corpo como borda e pela experiência (s)cinestésica em ritual de partilha. Corpos de Fronteira visa reconhecer um retrato da condição humana: coletiva, conjunta, agrupada, buscando interações, associações. Em meio ao silêncio do distanciamento, redescobrimos e inventamos formas estar junto. Na cena, as hierarquias entre os papéis sociais são testadas e, no melhor dos cenários, podem ser questionados e reconfigurados.

| Centro Cultural Formosa. Domingo: 13/11 às 20h.

 

Serginho Madureira

Linguagem: Música

Público: Adultos

O show conta com a participação de Serginho Madureira e banda Disciplina, que é composta por 8 integrantes e um produtor musical. Cavaco, violão 6 cordas, contrabaixo trombone de vara, surdo e tamborim, Pandeiro, tantã e conga, repique de mão e tarol. O repertório ilustra canções de Serginho Madureira gravadas por ele e também suas autorias gravadas por outros artistas como: Zeca Pagodinho, Grupo Fundo de Quintal, Leci Brandão, Diogo Nogueira, Originais do samba entre outros. Também entrará no repertório samba dos anos 90 de artistas que participaram no seu mais recente DVD, como: "Coração feito menino" Royce do cavaco, "Liberdade sonhada" gravada pelo Grupo Katinguelê na época, "Paraíso" gravada pelo Grupo Sensação entre outras lindas canções. O espetáculo tem duração de 60 minutos.

| Centro Cultural CFC Tiradentes. Terça: 15/11 às 20h.

 

Lia de Itamaracá

Linguagem: Música

Maria Madalena Correia do Nascimento nasceu no dia 12 de janeiro de 1944, na ilha de Itamaracá, Pernambuco. Sempre morou na Ilha e começou a participar de rodas de ciranda desde os 12 anos de idade. Foi a única de 22 filhos a se dedicar à música. Segundo ela, trata-se de um dom de Deus e uma graça de Iemanjá. Mulher simples, com 1,80 metros de altura, canta e compõe desde a infância e hoje é considerada a mais famosa cirandeira do Nordeste. Trabalhou como merendeira em uma escola pública da rede estadual de ensino até 2008, quando recebeu da Fundarpe o título de Embaixadora da Casa da Cultura do Recife. Nas horas vagas, dedica-se à música e à ciranda, além de cantar e compor cocos de roda e maracatus. No ano de 1998, quando foi uma das atrações do Abril pro Rock, começou a seguir carreira artística paralela ao seu ofício de merendeira. A partir de então, a cirandeira foi convidada para participar de apresentações pelo Brasil e no exterior. Hoje, a Lia de Itamaracá é considerada Patrimônio Vivo da Cultura de Pernambuco.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Quarta: 16/11 às 20h.

| Casa de Cultura Tremembé. Quinta: 17/11 às 19h.

 

Contos e Lendas do Burkina Faso

Linguagem: Contação de história, teatro.

O espetáculo de contos, pontuado com música e cantos, é um convite a viajar, uma viagem ao Burkina Faso, literalmente “país dos homens íntegros”, uma descoberta dos povos desse país para um momento de partilha de suas culturas, suas histórias, suas crenças, seus valores e suas visões de mundo, para um enriquecimento mútuo, no respeito das nossas diferenças. François Moïse Bamba, artista do Burkina Faso que é uma das grandes referências no universo do conto na África do Oeste, faz esse convite ao público, tendo ao seu lado a artista brasileira Laura Tamiana, que faz a tradução em cena para o português. Para todos os públicos, focado em público adulto ou misto (se interesse, também é possível uma versão focada no público infantil).

| Museu Chácara Lane. Sexta: 18/11 às 11h.

| Casa de Cultura Raul Seixas. Sábado: 19/11 às 15h.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 20/11 às 16h.

 

Héloa

Linguagem: música

Héloa é uma multiartista sergipana, é atriz, cantora, compositora, cineasta e artista visual que pensa a música de maneira tridimensional, integrando-a às diversas formas de expressões artísticas, assim, a artista está presente em todos o processo criativo da sua carreira desde as composições, aos figurinos, direção criativa e roteiro audiovisual de seus clipes e filmes. Com foco nas matrizes afroindígenas, Héloa se debruça em pesquisas sobre as diversas tradições e povos que carregam a força da ancestralidade no Brasil , afim de reconstruir narrativas acerca da história desse povos através da arte.

| Casa de Cultura Júlio Guerra/Largo Treze. Sexta: 18/11 às 16h.

 

Chapa Quente

Linguagem: Música

Em 2022, a Companhia Urbana de Dança, faz uma releitura da peça CHAPA QUENTE, criada para estreia nos Estados Unidos que tem como trilha percussão e o "beat carioca" + samba, house dance e bom humor e que atualmente muda de formato para 40 min de peça e um bate papo depois do espetáculo. Os espetáculos da Companhia pretendem traduzir identidades e diversidades com um sotaque carioca, brasileiro e afrodescendente, traduzível ao mundo, inserindo-se afirmativamente no que há de mais contemporâneo em dança. Sobre Chapa Quente :: Energética e acrobática, a peça coreográfica é pura adrenalina, um exercício de velocidade que mistura house dance contemporâneo e street dance, explorando a vitalidade dos oito dançarinos da Companhia. Teve excelente repercussão no Festival Suresnes Cités Danse, na França, e no Peak Performances, em Nova Jersey, em 2011. Chapa Quente foi muito bem recebida pela crítica, conseguindo destaque nos jornais The New York Times, Financial Times e New York Observer. Com trilha de Rodrigo Marçal e com desenho de Renato Machado.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 18/11 às 18h.

 

Namíbia Não!

Linguagem: Teatro

André e Antônio, advogados que pertencem à classe média são surpreendidos por uma Medida Provisória do Governo brasileiro que obriga a todos os cidadãos com características que indiquem uma ascendência africana a regressarem a seus pretensos países de origem. A partir dai a narrativa se desenrola.

Namíbia Não! É um espetáculo de grande sucesso teatral no Brasil. A estreia aconteceu em março de 2012, no Teatro Castro Alves, em Salvador. A encenação marcou a estreia de Lázaro Ramos em direção de espetáculo adulto. Em 2022, celebramos 10 anos de espetáculo. Vencedor dos prêmios: R7 de Melhor Texto de Teatro de 2012, Prêmio Braskem de Teatro 2011, Prêmio Jabuti de Literatura na categoria Ficção Juvenil com o texto Namíbia, Não, em 2012.

| Teatro Cacilda Becker. Sexta: 18/11 às 21h.

| Teatro Cacilda Becker. Sábado: 19/11 às 16h.

| Teatro Cacilda Becker. Sábado: 19/11 às 21h.

| Teatro Cacilda Becker. Domingo: 20/11 às 16h.

| Teatro Cacilda Becker. Domingo: 20/11 às 19h.

 

Cátia de França

Linguagem: Música

Catarina Maria de França Carneiro (João Pessoa - Paraíba, 1947) é cantora, compositora e multi-instrumentista. Em mais de 45 anos de carreira, Cátia gravou seis discos e se tornou uma lenda viva da música regional brasileira. Suas canções já foram gravadas por grandes nomes da MPB, como Elba Ramalho, Amelinha, Xangai e Simone, além de ter participado de festivais de música popular na década de 60, época em que viajou à Europa com um grupo folclórico. Versátil e estudiosa, desde menina aprendeu a dominar instrumentos como o piano, sanfona, violão, flauta e percussão. Em meados dos anos 70, se aventurou nas composições próprias. A poesia e a admiração por literatura seriam marcas de sua música a partir daí. Na época, a artista morava no Rio de Janeiro e integrava um grupo de músicos e amigos nordestinos com os quais iniciou sua carreira.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sexta: 18/11 às 21h.

| Teatro João Caetano. Domingo: 20/11 às 21h.

 

Vidma - A menina Caça Rimas

Linguagem: Teatro Infantil

Vidma é uma menininha que mora em um lugar muito frio com sua família. Cheia de criatividade, inventa poemas divertidos para ilustrar as situações vividas em sua casa, desde broncas até brincadeiras. Apaixonada pelo mundo das bruxas encontra sempre uma brecha para declamar limeriques de diversos bruxos e bruxas que já conheceu em seus pensamentos, mas essa menina tem apenas uma certeza: a de que sua mãe é uma bruxa! Principalmente quando experimenta sua sopa. Acaba por comparar a comida com uma receita de bruxa, por achá-la muito ruim. Só que mexer com bruxa pode ser uma brincadeira muito perigosa e é esta receita “mágica” que a faz viajar para outro lado do oceano e viver diversas aventuras com figuras excêntricas e engraçadas.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 19/11 às 16h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Domingo: 20/11 às 16h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 26/11 às 16h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Domingo: 27/11 às 16h.

 

Afrobapho

Linguagem: Música

Afrobapho é um coletivo baiano formado por jovens negros LGBTIA+ das periferias de Salvador, que utilizam as artes integradas como ferramenta de mobilização e sensibilização social. Surgiu em novembro de 2015, como uma plataforma de ação coletiva que produz narrativas criativas para falar sobre questões sociais e de direitos humanos. Através da dança, música, produções audiovisuais e performances artísticas, aborda numa perspectiva antirracista, questões de estética, dissidências de sexualidade e gênero, que confrontam o padrão heteronormativo da sociedade. O Afrobapho é uma narrativa potente que se manifesta através de corpos dissidentes, que por muitas vezes foram excluídos, violentados e silenciados.

| Casa de Cultura São Mateus. Sábado: 19/11 às 19h.

| Casa de Cultura São Rafael. Sábado: 26/11 às 14h.

 

Mart´nália

Linguagem: música

Consagrada pelo público e crítica, Mart´Nália tem 04 DVDs e 13 álbuns lançados, sendo que dois conquistaram o “GRAMMY LATINO” como melhor Álbum de Samba: em 2017 com “+Misturado” e 2019 com “Mart’Nália Canta Vinicius de Moraes”. Em 2021, durante a pandemia, Mart’nália lança novo álbum, SOU ASSIM ATÉ O FIM, produzido e dirigido por Zé Ricardo, inspirado num poema de

Carlos Drumont de Andrade, “Em 1908 a minha Vila Isabel desfilou assim... e ganhamos !” No show, Mart’nália que também tocará percussão, vem acompanhada de mais cinco músicos: Humberto Mirabelli (violão, guitarra e vocal), Luiz Otávio (piano e voz), Michael Pipoquinha (baixo e vocal), Macaco Branco (percussão e vocal) e Felipe Martins (bateria e vocal) e interpreta sucessos como Cabide, Pra Que Chorar, Onde Anda Você, Namora Comigo, Chega, Entretanto, Don’t Worry Be Happy entre outros, além de músicas que estão sendo tocadas de outros parceiros como Eita Menina da banda Lagum, Samba da Água e Mundo Multicor com Dunga de Vila Isabel e músicas de seu novo álbum.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 19/11 às 21h.

| Teatro Paulo Eiró. Domingo: 20/11 às 19h.

 

Brita: lugares vermelhos e invisíveis para existir

Linguagem: Dança

Público: Jovens, adultos

A obra Brita: lugares vermelhos e invisíveis para existir traz como mola propulsora o impacto da gentrificação na experiência das grandes cidades e o contínuo processo de “descorporificação” por ela engendrado. Não são apenas casas demolidas e substituídas por grandes torres, há um avassalador processo que rouba os corpos das pessoas, faz entristecer, adoecer e esvair. Famílias são deslocadas com indenizações irrisórias, muros são construídos isolando territórios e comunidades, tapando o sol e rachando casas. O que pode o corpo quando enfrenta os desafios da cidade e da crescente bifurcação entre humanismo e vida urbana? Como ocupar frestas, transitar nos desequilíbrios sem se perder? Quais fundamentos nos permitem (re)existir diante de desmontes, escombros e violências que atravessam carnes e ossos? Brita propõe a ideia de corpos que, opostos à inércia, imaginam-se em vôos – sujeitos a quedas e encantamentos.

| Centro Cultural CC Grajaú. Domingo: 20/11 às 16h.

 

Fadas de Black

Linguagem: Teatro

Neste projeto original desenvolvido pelo pesquisador e curador artístico Diego Dionísio, será abordado de forma lúdica para crianças e adolescentes uma contação sobre "Mulheres Negras que Marcaram a História". O povo negro é comumente associado a uma visão social que marca o Brasil até hoje, a escravidão. No entanto, é preciso trazer à tona sua riqueza e grandeza, que por tantos séculos lhe foram negadas. Ser uma mulher negra acrescenta dose extra às barreiras e dificuldades impostas por uma sociedade que insiste em não lhe ceder uma igualdade de direitos. Nesta atividade também serão abordados temas como: a identidade da criança negra e a representatividade, a importância de não praticar o bullying, e a autoaceitação do cabelo crespo. No intuito de ajudar as crianças a se desprenderam do alto padrão de estética que as assombram desde a infância. Aprendendo que o negro também é lindo.

| Casa de Cultura São Rafael. Quarta: 22/11 às 14h.

 

Salloma Salomão

Linguagem: Música

A banda formada em 2015 por Salloma Salomão, gravou o primeiro álbum Notas Tortas da Madrugada que teve lançamento do Auditório do Ibirapuera. Desde então vem acompanhando Salloma em todos os seus trabalhos dentre gravações e apresentações musicais. Gravaram mais dois álbuns: Agosto na Cidade Murada, uma tragicomédia cantada com estreia oficial esgotada no Itaú Cultural em 2019, circulando depois em unidades da rede Sesc SP e o último trabalho Mensagens aos Terráqueos, de 2021 gravado durante a pandemia com participação de Juçara Marçal e Lincoln Antonio. Em 2020, Salloma conquista o prêmio do Festival de Cinema de Gramada com a trilha sonora do filme “Todos os Mortos”. Atualmente o grupo é composto por jovens artistas da cena afro periférica paulista a saber.

| Casa de Cultura Campo Limpo. Sexta: 25/11 às 11h.

| Casa de Cultura Freguesia/Brasilândia. Sábado: 26/11 às 19h.

 

Vala - Corpos negros e sobrevidas

Linguagem: Teatro

Inspirado na energia e vivência corporificada no Cemitério dos Pretos Novos, localizado no bairro da Gamboa no Rio de Janeiro, o espetáculo VALA dispõe de corpos pretos, “abertos”, escancarando suas marcas e que se encontram mortalmente aprisionados. As cenas percorrem o espaço e o tempo através da ideia de um CORPO OCO, que denuncia a “limpeza” e/ou genocídio dos pretos ao longo do tempo e como toda essa estrutura social foi justificando e moldando novos valores, a urbanidade, a civilidade, a segurança pública e a política de morte. Com quatro momentos, o espetáculo atravessa uma linha poética, através da perspectiva de que esses corpos se alto reconstroem como sementes, que negam esse destino necropolítico, que são vias de SOBREVIDAS constantes e que afirmam a urgência de uma desobediência que é vital, necessária e política. Não nos basta a cultura da paz, seguimos rumo a cultura da Justiça!

| Centro Cultural Flávio Império. Sexta: 25/11 às 14h.

 

Luccas Carlos

Linguagem: Música

Sinopse: Músico brasileiro nascido em 1994 no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, é conhecido por seus refrões românticos. Sua sonoridade é um mix perfeito dos clássicos MPB e R&B, harmonizados com a linguagem jovem do rap e trap. Compositor de hits, com mais de 1,9 milhões de ouvintes mensais no Spotify Brasil. É, sem dúvidas, um dos artistas mais influentes da sua geração.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sexta: 25/11 às 20h.

 

niLL

Linguagem: Música

niLL é um artista único na cena, e mostra isso em seu primeiro disco de estréia, intitulado “REGINA”, mais antes dessa obra próprio já trouxe um Ep. intitulado “NEGRAXA" e mais outros 3 discos em seu último grupo. Na fase de construção do EP, niLL organizou alguns artistas e formou um selo musical (SoundFoodGANG), onde conseguiu assim finalmente gravar e lançar de forma independente 6 discos um para cada artistas do selo dentro de 1 ano. Hoje em 2018 niLL vem sido observado por todos olhos do cenário Rap, tudo por conta do seu álbum de estréia “REGINA” aclamado por diversas mídias sociais como RedBull, Noisey, Vice, Rap Nacional Download, Estadão, Monkey Buzz, Vish Mídia, Groove Urbano entre outros, que conta com colaborações de Rodrigo Ogi (SP), De Leve (RJ), Makalister (SC), Victor Xamã (AM) e Yung Buda (SP). O proprio niLL é responsável pelos seus instrumentais e detalhes musicais em suas obras, isso se repete no EP NEGRAXA e REGINA, tendo referência em artistas conhecidos no mundo como Tyler the creator, Kendrick Lamar, Mac Demarco, Sza, Racionais, Sabotage e artistas lendários que escreveram a historia da música como John Lennon, Quincy Jones, Pharrel Willians e Dr Dre além de trazer influências de animes como Naruto e Dragon ball Z em suas letras e efeitos sonoros nos instrumentais.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Domingo: 06/11 às 18h.

| Casa de Cultura Hip Hop Leste. Domingo: 04/12 às 19h.

 

Kodon

Linguagem: Dança, teatro

Público: jovens, adultos, idosos

Kodon (Sol Nascente na língua malinké), a Cia busca trazer reflexões sobre a continuidade inevitável da vida e seus ciclos, exaltando a soberania das forças da natureza das quais os seres humanos dependem. Com um trabalho que se utiliza das linguagens da dança, teatro e acompanhado pela música ao vivo, o intervenção que tem duração de 50 minutos promove cenas que recriam vivências diárias muito comuns tanto na África como aqui no Brasil, permeadas pela ideia de um força maior que mantém os processos naturais fortalecidos por gerações e a importância destas energias observadas milenarmente por todas as culturas tradicionais do mundo. Busca promover assim o protagonismo das expressões e estéticas negras enquanto divulga a rica e milenar cultura Mandingue.

| Museu Casa Modernista. Sábado: 26/11 às 16h.

 

Giovani Cidreira

Linguagem: Música

Cantor, compositor e instrumentista, em 2017 lançou seu primeiro disco "Japanese Food”, que deu ao artista projeção nacional. Seu mais recente trabalho é “Nebulosa Baby”, fruto de seus encontros com o produtor Benke Ferraz (Boogarins). A sonoridade cria uma linha capaz de conectar o presente moderno à tradicional veia da canção brasileira.

| Centro Cultural Tendal da Lapa. Sábado: 26/11 às 18h.

 

Bruno Berle

Linguagem: Música

Maceió, a capital do estado brasileiro de Alagoas, em sua extensa costa leste, abriga casas coloniais em tons pastel, praias de areia branca e um jovem e brilhante compositor, poeta e multi-instrumentista chamado Bruno Berle. Bruno já tocou em casas como: Blue Note SP, Circo Voador (RJ), Audio (Noite Coala), Reduto (RJ) e em breve se apresenta no SESC Pinheiros (SP). Em 2022 lançou o seu primeiro álbum, "No Reino dos Afetos". “É um álbum que foi construído a partir do meu desejo de encontrar a beleza”, explica Berle, com palavras simples e graciosas que espelham a simplicidade de sua música. Em meio à simplicidade, porém, as composições, arranjos e produções de No Reino Dos Afetos vibram em nuances e detalhes. Tendo se formado no grupo de soft-rock Troco em Bala, e mais recentemente se encontrando na cena da música contemporânea carioca e paulista colaborando com nomes como Ana Frango Elétrico, que tirou a foto para a capa do álbum - No Reino Dos Afetos é tão musicalmente diverso quanto o próprio Bruno. Vai do indie rock nebuloso (“É Preciso Ter Amor”), passando por ambientes calmos e gravações de campo (“Virginia Talk”), bem como a própria visão de Berle sobre High Life africano (“Som Nyame”). Instantaneamente reconhecível como um artista ímpar de sua geração, Bruno preenche todos os espaços da composição - o que não surpreende, considerando que ele tocou a maioria dos instrumentos.

| Centro Cultural CCJ. Sábado: 26/11 às 19h.

 

Isabel Fillardis

Linguagem: Música

Seu trabalho como atriz a tornou conhecida no Brasil inteiro, mas a música sempre esteve ali, ao lado, aguardando o momento para ressurgir e no primeiro semestre de 2022 isso ficou mais evidente, quando chegou à semifinal do programa The Masked Singer Brasil, da Rede Globo, onde encantou todos com a queridíssima Abacaxi, ou Abacadiva como ficou conhecida, e surpreendeu os jurados ao ser revelada. Isabel é sem dúvida uma das primeiras e maiores referências para o atual momento de empoderamento da mulher negra. Já que, por meio de sua representatividade no audiovisual, inspirou milhares de meninas negras por anos. O show “Refeita” marca a volta de Isabel Fillardis a carreira de cantora com muito Soul, Jazz e R&B trazendo um sotaque brasilis. Resgatando as identidades que trouxeram a artista até aqui e mesclando com referências atuais, pegando o passado, reunindo com o presente e visando o futuro da black music.

| Centro Cultural Formosa. Sábado: 26/11 às 20h.

 

Embarque Imediato

Linguagem: Teatro

Embarque Imediato narra o encontro entre um jovem doutorando negro brasileiro (Rocco Pitanga) e um senhor africano(Antônio Pitanga). Os personagens, confinados numa sala de um aeroporto por terem perdido seus passaportes durante uma conexão de voo, promovem um debate sobre identidade e diáspora africana.

| Teatro Alfredo Mesquita. Sábado: 26/11 às 21h.

| Teatro Alfredo Mesquita. Domingo: 27/11 às 19h.

 

Sodomita

Linguagem: Música

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 27/11 às 15h.

 

MC Dricka

Linguagem: Música

Fernanda Andrielli Nascimento dos Santos, mais conhecida como MC Dricka, é uma nova voz do Funk, uma jovem cantora de São Paulo que marca seu nome no mundo da música. Com uma carreira rápida, sólida e um currículo gigantesco, a jovem MC / Empresária surgiu no Funk com uma explosão e com apenas 22 anos já ultrapassou a marca de mais de 300 milhões de acessos no Youtube e conta com 3 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

| Casa de Cultura Itaim Paulista. Domingo: 27/11 às 16h.

 

Dança de Atake - homenagem às rodas sagradas

Linguagem: música, dança, teatro, sarau

Público: Jovens

Dança e performances afro referenciadas. O grupo surge a partir de uma turma orientada pelo bailarino e professor Felipe Cirilo, pelo Programa Vocacional Dança, em 2017 e se configura como grupo em 2018. Além da dança, o grupo organiza eventos que discutem masculinidades, psicologia e autocuidado. Atualmente organiza as aulas "Povo Preto e Cidade".

| Centro Cultural Formosa. Domingo: 27/11 às 19h.

 

Geovana

Linguagem: Música

Cantora e compositora carioca que despontou na década de 1970. Conviveu com nomes como Pixinguinha, João da Baiana e Elis Regina. Foi gravada por Clara Nunes, Fundo de Quintal e Martinho da Vila. É de sua autoria músicas como “Ô Irene”, “Amor dos Outros” e “Beijo sabor cereja”.

| Casa de Cultura Freguesia do Ó. Quarta: 30/11 às 19h.