Núcleo Caboblinhas apresenta o espetáculo itinerante "Cora Poesia-Estórias, becos e memórias"
Em setembro, a programação das Bibliotecas Municipais de São Paulo traz experiências em diversas linguagens, como o circo, o teatro e a contação de histórias. As atividades acontecem tanto em formato remoto quanto presencial, com atividades itinerantes realizadas em áreas externas. Em todos os espaços são respeitados os protocolos de segurança da COVID-19, sendo obrigatório o uso de máscaras.
PROGRAMAÇÃO PRESENCIAL ITINERANTE
CIRCO
Cientólogos COVID
Nome do grupo: Conforto & Cia
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Em CIENTÓLOGOS, os nossos queridos palhaços acreditam que são especialistas em TODO e QUALQUER assunto.
Na versão COVID, eles contam como devemos nos proteger, quais os meios de contágio e de onde vem algumas das novas expressões utilizadas no nosso dia a dia, como “quarentena” (não eram 40 dias), o “novo normal” (o que é ser normal?) e por aí vai!
Podendo assim, no final de cada tema (carnaval, natal, ano novo, reciclagem, medicina…) mostrar para as pessoas todas as suas pesquisas, descobertas e engenhocas.
Durante as demonstrações das pesquisas, o público fica conhecendo o lado cientista e ator de cada um dos palhaços, e acabam até fazendo parte de algumas cenas desses dois.
Dia 11 de setembro às 13h - Biblioteca José Paulo Paes
Dia 14 de setembro às 13h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 15 de setembro às 13h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Dia 16 de setembro às 13h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Dia 17 de setembro às 13h - Biblioteca Paulo Setúbal
Dia 21 de setembro às 13h - Biblioteca Ricardo Ramos
Dia 23 de setembro às 13h - Biblioteca Érico Veríssimo
Dia 28 de setembro às 13h - Biblioteca Belmonte
Dia 29 de setembro às 13h - Biblioteca Mário Schenberg
Dia 30 de setembro às 13h - Biblioteca Jayme Cortez
É o que tem pra hoje
Nome do grupo: Cia pé de cana
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
A charanga do Circo chegou! Uma família bem atrapalhada, que através de peripécias propõem um show de variedades com números que dão referência ao repertório da Cia. A bordo de uma Kombi que faz parte do cenário, onde malabarismo em grupo, bambolês, acrobacias e muita palhaçada fazem parte da composição e mostram que quem não foi unido pela fama, é unido pela necessidade! Amor, amizade e boletos ficam nas entrelinhas de cada cena.
Dia 2 de setembro às 16h - Biblioteca Padre José de Anchieta
Dia 7 de setembro às 16h - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Dia 9 de setembro às 16h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 10 de setembro às 16h - Biblioteca Álvaro Guerra
Dia 14 de setembro às 16h - Biblioteca Clarice Lispector
Dia 16 de setembro às 16h - Biblioteca Amadeu Amaral
Dia 17 de setembro às 16h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 21 de setembro às 16h - Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 23 de setembro às 16h - Biblioteca Álvares de Azevedo
Dia 24 de setembro às 16h - Biblioteca Afonso Schmidt
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
BikeLivro [Em referência ao Dia mundial da alfabetização 08 de setembro]
Nome do grupo: Cia. Malas Portam
Classificação indicativa: Livre
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Com o crescente aumento no uso da bicicleta na cidade de São Paulo, seja para se exercitar, passear, como meio de transporte ou até mesmo para trabalho, a Cia. Malas Portam resolveu utilizar a bicicleta também como meio de propagar a cultura levando em sua bike diversos livros e, para isso adaptamos uma mala em nossas bicicletas que carregam diversos livros e sairemos no entorno das bibliotecas ou na frente dela com nossa BikeLivro recheada de livros infantis, infanto-juvenis poesias, ordem, contos e causos e vamos ler para as pessoas ao som de violão e percussão. Toda a intervenção será realizada presencialmente e com todos os protocolos de segurança contra a Covid-19.
Dia 2 de setembro às 14h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Dia 3 de setembro às 14h - Biblioteca José Paulo Paes
Dia 6 de setembro às 14h - Biblioteca Cora Coralina
Dia 8 de setembro às 14h - Biblioteca Milton Santos
Dia 9 de setembro às 14h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 10 de setembro às 14h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 13 de setembro às 14h - Biblioteca Ricardo Ramos
Dia 16 de setembro às 14h - Biblioteca Sérgio Duarte Milliet
Dia 17 de setembro às 14h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 20 de setembro às 14h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Espetáculo Circense R.U.A
Nome do grupo: Cia. Suno
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Senhoras e senhores, chegou a hora de dar boas risadas!!!! Neste espetáculo, o palhaço Sanduba entra em cena para divertir e impressionar o público com suas habilidades circenses utilizando materiais reciclados do dia a dia, como panelas usadas, ovos, garrafas e copos. Em um cenário feito de caixas de papelão, sacolas plásticas e sucatas, o artista apresenta ainda números de mágicas e equilibrismos, mostrando ao público que no picadeiro não há limites para a criatividade e nem existe o impossível
Dia 2 de setembro às 14h - Biblioteca Monteiro Lobato
Dia 3 de setembro às 14h - Biblioteca Hans Christian Andersen
Dia 6 de setembro às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 8 de setembro às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 9 de setembro às 14h - Biblioteca Sylvia Orthof
Dia 10 de setembro às 14h - Biblioteca Pedro Nava
Dia 14 de setembro às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 15 de setembro às 14h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 16 de setembro às 14h - Biblioteca Jayme Cortez
Dia 17 de setembro às 14h - Biblioteca Afonso Schimidt
Cora Poesia-Estórias, becos e memórias
Nome do grupo: Núcleo Caboclinhas
Classificação indicativa:5 anos
Duração: 20 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Partindo da literatura de Cora Coralina, conheceremos as paisagens da Vila Boa de Goiás, repletas de memórias da casa velha da ponte, dos becos de Goiás, de doces memórias da poeta-doceira, que teve seu primeiro livro publicado aos 76 anos.
Nos valemos da simplicidade para contar e cantar Cora Coralina, já que essa característica é marcante na vida e obra da poeta. Numa encenação lítero-musical percorremos por seus livros e poemas, tais como: Poemas dos Becos de Goiás e Estórias mais, Estórias da Casa Velha da Ponte e Cora Coragem, Cora Poesia.
Pra dar vida a sua alma doceira, utilizamos utensílios domésticos, como panela, colher de pau, numa brincadeira rítmica e poética; a música ao vivo, inspirada nas grandes composições da região do centro oeste do Brasil vem dar cor a intervenção, trazendo a rica cultura e alma do povo local.
Dia 8 de setembro às 14h - Biblioteca Clarice Lispector
Dia 9 de setembro às 14h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Dia 13 de setembro às 14h - Biblioteca Cora Coralina
Dia 15 de setembro às 14h - Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Dia 16 de setembro às 14h - Biblioteca Anne Frank
Dia 17 de setembro às 14h - Camila Cerqueira César
Dia 20 de setembro às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 23 de setembro às 14h - Biblioteca Sylvia Orthof
Dia 27 de setembro às 14h - Biblioteca Narbal Fontes
Dia 30 de setembro às 14h - Biblioteca Pedro Nava
MÚSICA
Quarentaeum
Nome do grupo: Yos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 30 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
As apresentações transitam entre os gêneros musicais, Rythm and Blues – R&b, Love Song, Trapsad e Traplove. O intuito é informar a população periférica do atual cenário envolvendo o COVID-19, utilizando da cultura de rua.
As 8 (oito) faixas do show são todas autorais e estão disponíveis em todas as plataformas como singles.
Dia 8 de setembro às 12h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Dia 9 de setembro às 12h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 10 de setembro às 12h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Dia 14 de setembro às 12h - Biblioteca Jayme Cortez
Dia 15 de setembro às 12h - Biblioteca Padre José de Anchieta
Dia 16 de setembro às 12h - Biblioteca Belmonte
Dia 21 de setembro às 12h - Biblioteca Vinicius de Moraes
Dia 22 de setembro às 12h - Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Dia 24 de setembro às 12h - Biblioteca Cora Coralina
Dia 29 de setembro às 12h - Biblioteca Ricardo Ramos
Sacizada
Nome do grupo: Grupo Folias e Folguedos
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Na Mata, quando se ouve um assobio longo, é o Saci que está por perto. Este moleque com uma perna só, carapuça vermelha, aparece e desaparece no meio de um redemoinho. Derruba roupas do varal, revira os ninhos e apaga o fogo do fogão vive fazendo travessuras. Músicas que retratam o mito Causos , emboladas , repentes e cordéis de Sacis Brincadeiras sacizísticas músicas, emboladas, repentes, versos acumulativos e cordéis para chamada dos amigos de sacis. Cortejo com bonecos da cultura popular (bumba-meu-boi, burrinhas, bichos da zoologia fantástica como Jaraguá, Zabelê, cobra grande, chapéus de fitas, máscaras.
Dia 16 de setembro às 12h - Biblioteca Aureliano Leite
Dia 17 de setembro às 12h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 20 de setembro às 12h - Biblioteca Paulo Setúbal
Dia 22 de setembro às 12h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 23 de setembro às 12h - Biblioteca Vinicius de Moraes
Dia 24 de setembro às 12h - Biblioteca Paulo Duarte
Dia 27 de setembro às 12h - Biblioteca Malba Tahan
Dia 28 de setembro às 12h - Biblioteca Vicente de Carvalho
Dia 29 de setembro às 12h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
Dia 30 de setembro às 12h - Biblioteca Roberto Santos
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Cantigas e Causos com Viola
Nome do grupo: Grupo Malaebaú
Classificação indicativa: Livre
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Uma atriz e um músico interpretando uma dupla de violeiros viajantes, passando pelos espaço escolhidos, criando ambientações sonoras e contando causos que remetem às raízes da tradição sertaneja. Contam história e causos que remetem as memórias afetivas das pessoas, relembram seus tempos de infância em que ouviam histórias de seus pais, avós, tios etc. Fazem um resgate da cultura popular e da tradição oral, através das cantigas e modas de viola. Buscamos assim preservar a arte da oralidade, que vem se perdendo através dos tempos. Perdemos o costume de contar e ouvir histórias, algo tão lindo que foram passados para nós através de nossos antepassados.
Dia 3 de setembro às 16h - Biblioteca Anne Frank
Dia 7 de setembro às 16h - Biblioteca Clarice Lispector
Dia 8 de setembro às 16h - Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 10 de setembro às 16h - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Dia 14 de setembro às 16h - Biblioteca Mário Schenberg
Dia 15 de setembro às 16h - Biblioteca Álvaro Guerra
Dia 16 de setembro às 16h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
Dia 18 de setembro às 16h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 21 de setembro às 16h - Biblioteca Vicente de Carvalho
Dia 23 de setembro às 16h - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
PRIMAVERA DA JUVENTUDE
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
Em Busca da História Perdida
Nome do grupo: Cia. As Clês
Classificação indicativa: 5 anos.
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Com um mapa da rede metroviária da cidade de São Paulo, a dupla aborda o público sorteando histórias das estações, tanto sobre a origem do nome quanto do bairro e de pessoas que ali viveram. Também fará parte dessa experiência conhecer um pouco mais sobre cada patrono das bibliotecas municipais pelas quais circularem com a intervenção.
Dia 03 de setembro às 11h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Casada consigo mesma
Nome do grupo: Cia. Asfalto de Poesia
Classificação indicativa: 5 anos
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Num pequeno altar florido, um espelho aguarda a noiva. A noiva é qualquer mulher que aceitar o convite das palhaças para celebrar um compromisso consigo mesma.
“Você promete amar-se e respeitar-se na saúde ou na doença?”, “Respeitar seus limites, suas vontades e seu tempo?”, “Você promete amar-se por todos os dias de sua vida?”. “Você se aceita?”
As palavras sagradas, o ritual do buquê, fotos, tudo é seguido à risca. A promessa é consigo mesma e é bendita por muita palhaçada.
Em setembro, na Primavera da Juventude, a intervenção também propõe uma reflexão sobre os desafios de auto aceitação que os desafios que as meninas dessa faixa etária enfrentam.
Dia 1 de setembro às 14h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 2 de setembro às 14h - Ricardo Ramos
Dia 9 de setembro às 14h - Biblioteca Paulo Setúbal
Dia 10 de setembro às 14h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 13 de setembro às 14h - Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 15 de setembro às 14h - Biblioteca Roberto Santos
Dia 17 de setembro às 14h - Biblioteca Castro Alves
Dia 20 de setembro às 14h - Biblioteca Álvaro Guerra
Dia 22 de setembro às 14h - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Dia 24 de setembro às 14h - Biblioteca Monteiro Lobato
BRINCANTE
Brincando de Canto em Canto
Nome do grupo: Vem Brincar
Classificação indicativa: Livre
Duração: 120 min.
Formato da apresentação: Itinerante
Página/perfil onde será feita: Presencial
Pequena e Pequena, VEM BRINCAR! Aqui, tudo pode ir na boca!! Tudo tem som, tudo tem cor e juntos vamos gargalhar. Massinha de farinha, brincar com elementos da natureza faz nascer a imaginação, parque sonoro com recicláveis, estorinhas que exploram os sons, brinquedos que exploram a textura. O melhor para despertar nossas crianças através do lúdico.
Dia 18 de setembro às 10h - Biblioteca Hans Christian Andersen
Dia 25 de setembro às 10h - Biblioteca Vicente de Carvalho
PROGRAMAÇÃO ONLINE
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Bolsa de Histórias
Nome do grupo: Cia Lado B
Classificação indicativa: 5 anos
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/cialadob
Um artista contador de histórias interage com o público propondo um jogo: mostra uma bolsa cheia de bolsos e em cada um deles existem objetos variados. O público tem a tarefa de escolher um entre todos os objetos que estão ali dentro, através de votação pelo chat, e a partir desse item escolhido, uma história é narrada. Uma sessão narrativa e interativa que muda a cada apresentação dependendo dos objetos escolhidos e das histórias narradas. São crônicas, contos, histórias variadas de autores brasileiros e estrangeiros.
Quantas histórias trazemos dentro da bolsa? Quantas histórias tem por trás de um objeto? Quantas histórias nascem do encontro do contador com o público?
São essas perguntas que movem a ação interativa ‘Bolsa de Histórias’.
O ato de narrar histórias é o encontro entre o ouvido e a boca. Ouvido de quem ouve uma boa história e a boca de quem tem o prazer de narrar. Assim o público escolhe a história que quer ouvir a partir do objeto escolhido. Fazemos a narração da história e falamos um pouco sobre o autor e o período que ele está inserido, por exemplo, se ele for contemporâneo, ou um clássico. Entre uma história e outra, trazemos trava-línguas, adivinhas e outras brincadeiras de palavras e músicas.
As histórias que cabem na bolsa são variadas. Teremos em torno de 15 histórias, de autores e temas distintos, algumas delas são:
1. A Bolsinha, a bolsa e a bolsona – Rosane Pamplona (Objeto: Bolsa)
2. Guilherme Augusto Araújo Fernandes – Mem Fox (Objeto: Concha)
3. A velha contrabandista – Stanislaw Ponte Preta (Objeto: Óculos)
4. O Papagaio e o Mágico – Tradição oral (Objeto: Papagaio)
5. Deixa a luz acesa, Pai – Moacyr Scliar (Objeto: Lâmpada)
6. Caixinhas – Luiz Fernando Veríssimo (Objeto: Caixa)
Dia 2 de setembro às 15h - Biblioteca Paulo Setúbal
Dia 11 de setembro às 11h - Biblioteca Jovina Rocha Alvares Pessoa
Dia 14 de setembro às 15h - Biblioteca Hans Christian Andersen
Histórias de SP: Território indígena
Nome do grupo: Vanessa Novaes
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/siriemaspuleta.arteecultura
Histórias de SP - Território Indígena, é um projeto que apresenta importantes histórias sobre a influência dos povos indígenas para a construção da cidade de São Paulo. É uma singela contribuição para dar visibilidade às histórias que merecem ser contadas para que, a luz do saber ilumine a desinformação.
O Triângulo e o Monte Sagrado do Inhanpuambuçu
O Triângulo Histórico importante marco da cidade de São Paulo e o Monte de Inhapuambuçu eram sacralizados pelos indígenas, sendo considerados locais de poder. Esse reconhecimento também se deu pelos jesuítas que fundou o Colégio de São Paulo, atual Pátio do Colégio no mesmo local. Posteriormente, decidiram aterrar o Monte, talvez numa tentativa de apagmento histórico da religião ancestral indígena.
Dia 14 de setembro às 15h - Biblioteca Afonso Schmidt
Tibiriça, Caiubi e Piquerobi
São Paulo, era conhecida pelos indígenas como Campos de Piratininga e havia três principais aldeias que eram: Inhapuambuçu localizada na região central, Jerubatuba localizada na região de Santo Amaro e Ururai localizada em São Miguel. Essas aldeias eram chefiadas pelos irmãos Tibiriça, Caiubi e Pequerobi respectivamente, sendo importantes personagens no desenvolvimento da Vila São Paulo de Piratininga.
Dia 18 de setembro às 15h - Biblioteca Érico Veríssimo
O Tamanduateí e o Anhangabaú
Assentada no topo de uma colina pouco elevada, o núcleo embrionário da cidade achava-se rodeado pelo Rio Tamanduateí e pelo Ribeirão Anhangabaú. Naquela época, as inundações periódicas do rio Tamanduateí constituia um aspecto muito positivo, pois transformavam a colina em verdadeira península, garantindo a segurança da vila durante os meses de verão. Para os indígenas estabelecidos nessa região, antes da chegada do colonizador europeu, o fenômeno das cheias regulares do rio, fazia com que um número grande de peixes encalhasse nas regiões que haviam sido inundadas quando as águas voltavam ao seu nível normal, morrendo e secando ao sol. A importância desse fenômeno natural para a sobrevivência das tribos, ao qual se seguia a atividade de coleta desses mesmos peixes, fez com que a designação dada pelos índios ao território fosse ‘Piratininga ’ , que do tupi traduz- se como ‘ peixe seco.
Dia 21 de setembro às 15h - Biblioteca Jayme Cortez
O Cerco a Piratininga e outras Histórias
Nações indígenas formadas pelas tribos carijós, guaianás, guarulhos e tupiniquins que não aceitavam a presença do homem branco em suas terras fizeram um cerco a São Paulo dos Campos de Piratininga, a fim de retomar suas terras, porém o ataque foi defendido por Tibiriça, principal líder dos Tupiniquins e João Ramalho seu genro, levando a morte Jaguaranho, sobrinho de Tibiriça e filho de Piquerobi.
Dia 25 de setembro às 15h - Biblioteca Padre José de Anchieta
As Trilhas Indígenas, os Sertões e a Escravização
O Triângulo Histórico, onde se fundou a Vila São Paulo de Piratininga, além de ser um local sagrado também era um ponto de convergência de cinco trilhas pré-históricas que eram percorridas pelos indígenas. Essas trilhas davam acesso a caminhos que atualmente são conhecidos por Via Anchieta, Via Dutra, Régis Bittencourt, Fernão Dias entre outras, o que fez São Paulo ser considerada como a capital geográfica do Brasil. Essas trilhas posteriormente foram utilizadas pelos Sertanistas ou Paulistas que mais tarde vieram a ser chamados de Bandeirantes e sua principal função era caçar indígenas para comercializar ou utilizar como mão de obra escrava.
Dia 28 de setembro às 15h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Lendistórias: Os encantados da natureza
Nome do grupo: Siriema Spuleta Arte e Cultura
Classificação indicativa: 5 anos
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/siriemaspuleta.arteecultura/?ref=pages_you_manage
Você já ouviu falar da Mãe d'Água? E das Noites da Caipora? Também tem a deusa e feiticeira Ticê que o governa o submundo ao lado do poderoso Anhagá, tem o amor de Naipi e Tarobá, sem falar nos encantados de assustar, a Cabra-Cabriola, a Pisadeira, o Papa Figo entre outros. Esses são os Encantados da Natureza que nos livros são apresentados como lendas e folclores do brasil, mas para os povos antigos e originários são histórias verdadeiras. Vamos conhecer um pouco mais dessas lendistórias?
Anhangá e Ticê -
Ticê de acordo com a mitologia tupi guarani, é uma feiticeira muito poderosa e temida pelos grandes conhecimentos que possui e por ter domínio o sobre a maldade e a inveja. Anhangá é um deus da região do submundo e protetor dos animais podendo tomar a forma de um veado branco com uma cruz na testa e os olhos de fogo. Conta-se que Ticê usou seus encantos para não ser atingida pela loucura e morte que eram causados pelos olhos de Anhangá. Assim, ambos puderam olhar para os olhos um do outro e acabaram se apaixonando. Anhagá e Ticê passaram a reinar no submundo.
Dia 16 de setembro às 16h - Biblioteca Álvares de Azevedo
Noites da Caipora
Caamanha, a “Mãe do Mato”, que protege as florestas e os animais silvestres, e pune, portanto, os desmatamentos, as queimadas e a violência contra a Natureza. Pouco conhecida, ela foi transformada em dois personagens lendários: Caipora e Curupira. Descritos como seres fantasmagóricos, peludos, com os pés voltados para trás, às vezes com um aspecto feminino, são os guardiões das florestas, que levam os caçadores e invasores do seu habitat a se perderem nas matas, punindo-os com chicotadas, nos períodos que não se pode caçar.
Dia 17 de setembro às 16h - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Histórias da Mãe D'Água
O povo antigo da região da caatinga no estado da Bahia sempre contou causos da Mãe d'Água e de suas interferências nos rios que serpenteiam a região. Muito respeitada pelo povo, os bons pescadores sempre pedem licença antes de entrar em seu reino para realizar suas pescas. Alguns dizem que Mãe d'Água é a representação de Iara, outros da Cobra Grande, o fato é que ela é a grande protetora das águas e onde vive o seu reinado.
Dia 23 de setembro às 16h - Biblioteca Mário Schenberg
Os Encantados de Assustar
Cabra Cabriola é uma espécie de cabra, meio bicho meio monstro , esperta como uma raposa e fedida como um bode, mais temida que o Lobisomen e a Mula sem Cabeça é muito conhecida pelas bandas do nordeste. Pisadeira, de acordo com o mito popular, é uma mulher de aparência assustadora. Ela possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos vermelhos e arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande. Papa Figo também chamado de “homem do saco” ou "velho do saco, atua na captura das crianças, sendo simpático com elas e lhes oferecendo doces e brinquedos para depois comer seus fígados. Esses são alguns dos Encantados de Assustar e tem muita lendistória pra contar.
Dia 24 de setembro às 16h - Biblioteca Belmonte
Naipi e Tarobá
Tarobá era um dos índios mais fortes de toda a tribo e sabia que Naipi era a grande prometida ao Deus das águas, mas a paixão era muito forte e foi amor à primeira vista. Os dois sabiam que seria um amor proibido, pois se M’boi descobrisse todo o acordo, o respeito aos antepassados seria quebrado, mas eles deixaram tudo para trás para fugirem juntos. M’boi percebeu a intenção de Tarobá em fugir pelo rio Paraná. Com fúria, levantou seu enorme corpo e mergulhou violentamente rio abaixo. Abriu-se então uma enorme fenda onde os fugitivos desaparecem e as águas formaram assim as Cataratas do Iguaçu.
Dia 30 de setembro às 16h - Biblioteca Hans Christian Andersen
Fanfarrosas: Cantos e contos
Nome do grupo: Fanfarrosas
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.youtube.com/channel/UCPGP9czpy89f9jzXn94H21Q
As Fanfarrosas cantam e contam histórias baseadas em releituras de livros infantis e da cultura popular brasileira, abordando diversos temas como fases do desenvolvimento da criança, sabedorias tradicionais e meio ambiente de uma forma lúdica e divertida. Utilizam a manipulação de bonecos, instrumentos feitos de materiais recicláveis e um repertório musical que vai desde músicas do universo infantil, MPB e ritmos como coco, ciranda, cacuriá e baião.
Casa cheia
Dia 8 de setembro às 18h - Biblioteca Monteiro Lobato
Yeyê, sereia do mar
Dia 9 de setembro às 18h - Biblioteca Belmonte
Zé das Tantas, e suas tantas histórias
Dia 10 de setembro às 18h - Biblioteca Castro Alves
Ovosemente
Dia 14 de setembro às 18h - Biblioteca Chácara do Castelo
O aiai do jacaré
Dia 15 de setembro às 18h - Biblioteca Helena Silveira
Festa na lagoa
Dia 16 de setembro às 18h - Biblioteca Malba Tahan
A sementinha viajeira
Dia 21 de setembro às 18h - Biblioteca Marcos Rey
Histórias de pássarin para pássarin ouvir
Dia 22 de setembro às 18h - Biblioteca Paulo Duarte
O que a Kika qué?
Dia 23 de setembro às 18h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
O macaco e o espantalho
Dia 24 de setembro às 18h - Biblioteca Amadeu Amaral
Histórias na palma da mão
Nome do grupo: grupo êBA!
Classificação indicativa: 5 anos
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/GrupoEba/
Acessibilidade: Libras
Apresentação ao vivo (lives) de narração de histórias em formato bilíngue (em português e Libras simultaneamente), para quem ouve com os ouvidos e com os olhos. No repertório, contos da literatura oral e escrita e autorais serão apresentados ao público, que também poderá interagir com as artistas e aprender alguns sinais por meio de brincadeiras lúdicas e educativas.
João esperto leva o presente certo
João foi convidado para a festa da princesa e não tem dinheiro para comprar presente. A história narra sobre o bolo assado que ele fez para a princesa aniversariante e os possíveis imprevistos a caminho do castelo.
Dia 3 de setembro às 16h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Boi-Bumbá
Nesta apresentação, com muita dança, brincadeiras e música, compartilharemos a trajetória de Catirina e Francisco. Estes tão famosos personagens, em busca de reviver o Bumba meu Boi, levarão as crianças pelas riquezas da cultura maranhense e do nordeste brasileiro.
Dia 6 de setembro às 16h - Biblioteca Camila Cerqueira César
Mazanendaba
Nesta apresentação narramos histórias que cruzaram o oceano, passando de geração em geração até chegar aqui, como a as aventuras de Mazanendaba, que viajou em busca das histórias que sumiram da cabeça do seu povo.
Dia 7 de setembro às 16h - Biblioteca Mário Schenberg
As fabulosas fábulas de Iarauetê
A história que conta os melhores momentos de uma das mais divertidas lendas do ideário
Guarani: as aventuras da onça Iauaretê, que virou gente, e de seus filhos, Juruá e Iauaretê-
mirim.
Dia 10 de setembro às 16h - Biblioteca Anne Frank
Maria vai com as outras
Maria era uma ovelha que sempre fazia o que as outras faziam. Se todas iam para baixo ela ia também, se iam para cima, Maria as seguia. Até que um dia, as ovelhas tiveram uma ideia maluca... Será que desta vez a Maria vai com as outras?
Dia 13 de setembro às 16h - Biblioteca Vinicius de Moraes
Menina pássara
A trajetória de uma menina que nasceu sem asa, sem penas. Não sabia nem cantar, nem voar. Não sabia o que fazer. Assim, ela resolveu sair numa jornada em busca de sua identidade.
Dia 14 de setembro às 16h - Biblioteca Vicente de Carvalho
Pé de sonho e outras histórias
Era uma vez uma menina que começou a sentir uma coceirinha na cabeça. Ela coçava, coçava, e não sabia o que era. Sua mãe disse que devia ser um bichinho que fica andando no couro cabeludo. Mas olhou fio por fio, e nada. Afinal, o que será que está causando essa coceirinha toda?
Dia 20 de setembro às 16h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Baratinha e o fim do mundo
Dona Baratinha achou uma moeda e pensou que, estando rica, poderia se casar. Então, se arrumou e foi para a janela procurar um noivo. Muitos candidatos apareceram, qual será que ela escolheu?
Dia 21 de setembro às 16h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Sopa de pedra
O conto fala sobre a história do viajante Malasarte que com fome pede ajuda a uma senhora muito pão-dura. Ela, no entanto, nega ao viajante, comida. Diante da rejeição, ele pede para senhora uma panela e diz que vai fazer uma sopa de pedra
Dia 27 de setembro às 16h - Biblioteca Alvaro Guerra
Festa no céu
Ia ter uma grande festa no céu, mas os animais sem asas estavam muito tristes porque não poderiam ir. Mas a tartaruga decidiu ir mesmo assim, e teve uma ideia genial! Será que ela vai conseguir?
Dia 28 de setembro às 16h - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
MÚSICA
Circuito Camadas [Pocket Show + Rodas de conversa]
Nome do grupo: Dêssa Souza
Classificação indicativa: Livre
Duração: 75 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/dessasouza.art
Inspirado nas faixas do EP Camadas de Dêssa Souza, o Circuito Camadas compõe a apresentação do pocket-show seguida de roda de conversa, a fim de tratar sobre produção musical independente na periferia, sobre a trajetória da artista e de suas composições, e sobre como esse processo se materializa no cenário pandêmico que o mundo se encontra. Numa sequência de 5 encontros, o projeto prevê mais de dez convidades, entre artistas e produtores musicais, que fizeram parte de toda a jornada de construção do EP, compartilhando e trocando ideias e saberes sobre os caminhos possíveis para a cena musical.
A arte da composição e a não-valorização de compositores no cenário nacional
Convidades: Marina Bastos e Pedro Arnt
São incontáveis os grandes sucessos da indústria musical que não foram compostos por seus intérpretes e que o público sequer imagina quem seja o autor. “Pra fazer samba” é uma música de 2007, composta por Dêssa Souza em homenagem a trajetória de seu irmão como compositor, e mesmo com mais de 10 anos de escrita, as dificuldades ainda são as mesmas. Convidando Augusto Iúna, Pedro Arnt e Marina Bastos, nesse encontro trataremos sobre a invisibilização da figura do compositor na cena musical.
Inspirado na música "Pra fazer samba”
Dia 1 de setembro às 18h30 - Biblioteca Sylvia Orthof
Velhas composições, novos significados: a música como registro atemporal e transmutável
Convidades: Augusto Iúna, Gabriel Alves e Will Cavagnolli
O processo artístico não é estável e muito menos engessado. Quantos de nós já não ouvimos uma mesma música em dois momentos diferentes da vida e a sentimos de outra forma? A arte é uma Camada do artista e muitas vezes pode ser ressignificada. Convidando Augusto Iúna, co-compositor da faixa Dia de Vale e Gabriel Alves, produtor responsável pela nova versão, para abrir os caminhos do Circuito Camadas, esse encontro vem para resgatar as histórias do início da carreira musical de Dêssa Souza e pensar sobre as transmutações da arte ao longo dos anos.
Inspirado na música "Dia de Vale"
Dia 2 de setembro às 18h30 - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
Produções artísticas a distância: implicações do isolamento social e o papel das ferramentas digitais
Convidades: Mayte Amarante e Aghata Saan
A quarentena transformou radicalmente não só a forma das pessoas se relacionarem entre si, como também o jeito com que se faz arte. Como manter vivos a nós mesmos e os nossos fazeres? E de que forma os acontecimentos atuais reverberam nas criações? Afago a distância nasce no meio de uma pandemia, e esse encontro é justamente para descobrirmos como a arte está reverberando artistas afora e como as ferramentas digitais se tornaram aliadas fundamentais nesse novo cenário.
Inspirado na música "Afago à distância"
Dia 8 de setembro às 18h30 - Biblioteca Raul Bopp
Cotidiano Sonoro
Convidado: Gago Ferreira
A faixa “O meu chão” nasce de um processo guiado cujo objetivo era trabalhar à distância, a musicalização através de sons do cotidiano. A proposta para esse encontro é, portanto, um bate-papo sobre a construção da música e uma vivência com provocações dessa pedagogia por Gago Ferreira.
Inspirado na música "O meu chão”
Dia 9 de setembro às 18h30 - Biblioteca Helena Silveira
Mulheres-Mães enquanto arrimo de família em busca da sobrevivência atuando na Produção Musical e Audiovisual
Convidadas: Monica Ramos, Patricia Ashanti, Sheila Signário e Ingryd Sena
A periferia acorda cedo pra por o mundo em movimento, e as mulheres periféricas são a grande força motriz que viabiliza tudo isso. Nascida do poema “Mulheres periféricas lutam, amam e cantam” ,“Menina que Embala” é uma faixa que evidencia e reverencia as tantas mulheres-mães-fortalezas que conhecemos.O encontro propõe-se a refletir sobre o papel e a sobrevivência dessas mulheres na cena cultural.
Inspirado na música "Menina que Embala"
Dia 10 de setembro às 19h30 - Biblioteca Affonso Taunay
Macaco Fantasma - Transfluências Modernistas
Nome do grupo: Macaco Fantasma
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/bandamacacofantasma/?ref=page_internal
O Macaco Fantasma é um grupo formado em 2014 com a ideia de se fundir em uma mesma apresentação: música, performance e poesia. Sua principais referências são Itamar Assumpção, Os Mulheres Negras, Decroux, Pina Bausch, os poetas Fernando Pessoa, José Paulo Paes e Hilda Hilst. Ao longo dos anos, o grupo já homenageou escritores como Albert Camus e em 2019, fez o show "Depois dos 70, Itamar" em homenagem ao músico e compositor Itamar Assumpção. Com o intuito de tornar mais acessível o universo da literatura, o grupo se apresenta normalmente em espaços públicos, tais como bibliotecas, teatros e centros culturais, ocupações e em eventos culturais em praças e ruas.
Aos anjos
Dia 7 de setembro às 17h - Biblioteca Afonso Schmidt
Murilo e o infinito
Dia 10 de setembro às 17h - Biblioteca Álvares de Azevedo
Flávio de Carvalho levanta a saia
Dia 13 de setembro às 17h - Biblioteca Brito Broca
Luz Oculta
Dia 15 de setembro às 17h - Biblioteca Érico Veríssimo
Lina_Cittá
Dia 17 de setembro às 17h - Biblioteca Pedro Nava
Arquitetura do arrebatamento
Dia 20 de setembro às 17h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Água Viva
Dia 22 de setembro às 17h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Sons do mundo
Dia 24 de setembro às 17h - Biblioteca José Paulo Paes
Homem Revoltado
Dia 27 de setembro às 17h - Biblioteca Lenyra Fracarolli
Modernismos 22_20_22
Dia 29 de setembro às 17h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Samba de roda filhos do novo mundo
Nome do grupo: Festa de Rei – Brincadeiras Culturais
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/festaderei
O grupo Festa de Rei – Brincadeiras Culturais, parte da gestão comunitária da ocupação cultural Casa de Capoeira Novo Mundo fomenta o acesso às culturas e brincadeiras populares e tradicionais por meio de apresentações, manifestações artísticas, oficinas de arte e brincadeiras para todos, proporcionando e despertando a vivência na cultura popular.
Desde 2019 com uma nova formação de artistas da zona norte de São Paulo, o Samba de Roda, antes denominado Samba de Chita, passa a reivindicar sua existência no território da Zona Norte e se coloca na atualidade como ‘SAMBA DE RODA FILHOS DO NOVO MUNDO”. Esse estilo está intimamente relacionado à roda de capoeira, que envolve música e lutas, e remete a ancestralidade, que nos coloca frente a nossa construção de identidade.
Atualmente, essa manifestação artística está presente em todas as partes do Brasil. Na Bahia, é no Recôncavo baiano que esse ritmo é mais popular. Isso porque essa região foi palco da chegada de escravizados africanos. A apresentação do Samba de Roda Filhos do Novo Mundo traz em sua composição elementos onde se destaca o pandeiro, sanfona, o cavaco, o atabaque e o berimbau. Nosso repertório musical é bastante extenso, mas a nossa variante é o samba corrido flertando com samba de umbigada, a dança é um elemento importante onde quem coloca a saia tem que entrar na roda e arrastar o pé.
O samba de roda é uma das joias da cultura brasileira, por suas qualidades intrínsecas de beleza, perfeição técnica, humor e poesia, e pelo papel proeminente que vem desempenhando nas próprias definições da identidade nacional. Além das práticas musicais identificadas pelo termo samba, como o samba de roda do Recôncavo se destaca por ser um fenômeno cultural pujante que atravessou o século XX, e nessa fonte histórica e de vivências que se fundamenta “ Samba de Roda Filhos do Novo Mundo”.
Dia 16 de setembro às 18h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 17 de setembro às 18h - Biblioteca José Paulo Paes
Dia 18 de setembro às 18h - Biblioteca Viriato Côrrea
Dia 21 de setembro às 18h - Biblioteca Castro Alves
Dia 22 de setembro às 18h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 23 de setembro às 18h - Biblioteca Helena Silveira
Dia 24 de setembro às 18h - Biblioteca Pedro Nava
Dia 25 de setembro às 18h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 28 de setembro às 18h - Biblioteca Narbal fontes
Dia 29 de setembro às 18h - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Espetáculo brincante com Tapioca e Macaxeira
Nome do grupo: Tapioca e Macaxeira
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/tapioca.macaxeira
Olá, tudo bem com vocês? Uma grande honra poder partilhar de histórias e brincadeiras pra gente se sacolejar! mandar embora a tristeza, a preguiça e despertar! Nessas canções brincantes vamos viajar, passear por muitos tempos e culturas. Vem com a gente nesse bonde embarcar?
Dia 18 de setembro às 11h - Biblioteca Chácara do Castelo
Dia 20 de setembro às 11h - Biblioteca Prefeitos Prestes Maia
Dia 21 de setembro às 11h - Biblioteca Roberto Santos
Dia 22 de setembro às 11h - Biblioteca Raul Bopp
Dia 23 de setembro às 11h - Biblioteca Camila Cerqueira César
Dia 25 de setembro às 11h - Biblioteca Malba Tahan
Dia 27 de setembro às 11h - Biblioteca Paulo Duarte
Dia 28 de setembro às 11h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Dia 29 de setembro às 11h - Biblioteca Amadeu Amaral
Dia 30 de setembro às 11h - Biblioteca Castro Alves
DANÇA
Poemas Atlânticos
Nome do grupo: Menos 1 invisível
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
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Poemas Atlânticos é um espetáculo de dança inspirado nas ideias do poeta martinicano Édouard Glissant, "Poética da Relação"(2011), para abordar a necessidade de trânsito e cooperação inter-racial como forma de sobrevivência num mundo hostil ao diferente.
Desenvolvendo sua trajetória em dois momentos: A escassez e a abundância. As relações de poder, subjugação e ausência estão presentes a partir do balde que sobre a cabeça nos remete à reminiscência da lata d'água tão presente nos sertões do mundo afro atlântico e nas nossas lembranças de infância periféricas. Um elemento poético/político da escassez que invisibiliza o visível e revela outras presenças e memórias político sociais..
Dia 3 de setembro às 18h - Biblioteca Marcos Rey
Ou 9 ou 80
Nome do grupo: Clarin Cia de Dança
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/bmmarcosrey
São 9 mortes em Paraisópolis (SP) e 80 tiros no carro de uma família em Guadalupe (RJ), fora os inúmeros acontecimentos que não são registrados pela mídia. Utilizando essa linha de acontecimentos, essa parceria entre RJ e SP, leva ao palco as vidas dos dançarinos das periferias dessas cidades. O espetáculo traz as dificuldades apresentadas na vida de muitos jovens periféricos, passando pelo preconceito, racismo, homofobia e desigualdade social e mostra que, mesmo com todas essas dificuldades eles encontram nesses acontecimentos, lugares de inspiração e motivação para seguir na luta diária de viver, e viver a dança. “Ou 9 ou 80” traz a necessidade do desenvolvimento humano em busca da felicidade contada através das letras do funk e dos corpos dos dançarinos. É um espetáculo que busca reverberar a dança urbana no coração de cada um, e mesmo com toda dificuldades, celebrar a beleza da vida.
Dia 10 de setembro às 18h - Biblioteca Marcos Rey
Cebola - Cascas de um todo
Nome do grupo: Clarin Cia de Dança
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/bmmarcosrey
É um espetáculo de dança que faz uma reflexão sobre os tipos de relacionamentos, utilizando a metáfora da cebola para trabalhar sobre as várias camadas do amor. Através de músicas da bossa nova, ele trilha um caminho que busca no íntimo de cada pessoa lembranças de relacionamentos. O bailado deste trabalho busca impressionar por sua precisão coreográfica, levando a dança a um público transeunte visando mudar aquele instante. Uma troca de olhar, a entrega de uma rosa e muita dança, tudo em torno de um banco de praça, onde se param para ver as pessoas passarem e lembrar de momentos de tranquilidade com o ser amado.
Dia 17 de setembro às 18h - Biblioteca Marcos Rey
LITERATURA
Xepa Cultural com Sarau na Cozinha
Nome do grupo: Sarau na Cozinha
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/JapuaraProducoes
Trata-se de sarau poético que tem como fio condutor a memória associada aos momentos de refeição em família, as histórias, receitas e músicas compartilhadas nesses encontros. Os poetas e o mestre de cerimônia trazem ainda declarações de pessoas, coletivos e alternativas comunitárias que pensam a autonomia alimentar nas quebradas.
Dia 2 de setembro às 17h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 7 de setembro às 17h - Biblioteca Affonso Taunay
Dia 9 de setembro às 17h - Biblioteca Aureliano Leite
Dia 11 de setembro às 17h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 14 de setembro às 17h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 16 de setembro às 17h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Dia 18 de setembro às 17h - Biblioteca Narbal Fontes
Dia 21 de setembro às 17h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 23 de setembro às 17h - Biblioteca Milton Santos
Dia 25 de setembro às 17h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
SARAU
Sarau Força Bruta Convida
Nome do grupo: Movimento Cultural Ermelino Matarazzo
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://web.facebook.com/movimentoculturalermelinomatarazzo/
O Sarau Força Bruta se propõe como um espaço de construção poética que parte de múltiplos disparadores e interferências. A partir da música instrumental, os poetas convidados são convidados à um momento de compartilhamento artístico, tendo a música como pano de fundo para realizarem suas performances poéticas, num espaço de criação conjunta.
Andrio Cândido
Dia 17 de setembro às 19h - Biblioteca Sylvia Orthof
Bruna Salgueiro
Dia 20 de setembro às 19h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Peu Morais
Dia 21 de setembro às 19h - Biblioteca Narbal Fontes
Jéssica Oliveira
Dia 22 de setembro às 19h - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Rafa Ribeiro
Dia 23 de setembro às 19h - Biblioteca Affonso Taunay
Indiao BL
Dia 24 de setembro às 19h - Biblioteca Aureliano Leite
Rhasna Neve
Dia 27 de setembro às 19h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Thalita de Freitas
Dia 28 de setembro às 19h - Biblioteca Gilberto Freyre
Ana Lígia
Dia 29 de setembro às 19h - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
Anna Kelli
Dia 30 de setembro às 19h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
Ocupação do território urbano
Nome do grupo: Ocupação Cultural Coragem
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/coragemcoletivo
Ocupação do território é um documentário dirigido por moradores da COHAB-II José Bonifácio e tem como objetivo retratar a ocupação dos moradores do bairro, desde a década de 80, ressignificando o que o governo chamou de cidade- dormitório, para o que é hoje: um espaço de lazer e cultura. O documentário será exibido em 10 episódios e em cada apresentação será convidado uma pessoa que fez parte da construção do projeto.
Dia 17 de setembro às 17h - Biblioteca Vinicius de Moraes
Dia 29 de setembro às 17h - Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Dia 30 de setembro às 17h - Biblioteca Milton Santos
TEATRO
Cretenses
Nome do grupo:Cia Teatral ENERGÓS
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/biblioteca.affonsotaunay
Uma apresentação online do espetáculo em processo CRETENSES, a partir do mito grego do Minotauro.
As cenas, que misturam narrativa e música, contam os episódios que dão origem ao Minotauro:
Quando o rei de Creta morre sem herdeiros, Minos reivindica o trono, que lhe é negado por seus irmãos. Ele, então, pede a Poseidon que envie um sinal de confirmação: um animal vindo do mar que deverá ser sacrificado em agradecimento. Poseidon atende o pedido: faz surgir um touro branco das águas do oceano e Minos assume o poder. Mas o novo rei não cumpre a promessa. Ele se apossa do touro de Poseidon e sacrifica um outro animal. Furioso, Poseidon lança um castigo sobre o rei e faz com que sua esposa, Pasífae, dê à luz um monstro: o Minotauro, criatura com cabeça de touro num corpo de homem.
O rei, tomado pela vergonha, esconde a criatura em um labirinto.
Dia 28 de setembro às 16h - Biblioteca Affonso Taunay
PRIMAVERA DA JUVENTUDE
SARAU
SARAU JUVENTUDES INDÍGENAS: VELHA TERRA NOVA
Nome do grupo: Juão Nyn
Classificação indicativa: 5 anos
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.youtube.com/user/tvandroidesempar
VELHA TERRA NOVA é uma série de 10 lives gravadas, exibidas de forma assíncrona, com linguagem e transmissão em um formato para que pareçam ao vivo, nas páginas do facebook das Bibliotecas Municipais de São Paulo e no Youtube.com/tvandroidesempar, com duração de 1h ( 60 minutos), contendo declamações de POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO, tudo de temática INDÍGENA, feitas por pessoas INDÍGENAS jovens e adulto e talvez até algum ancião (porque tudo está conectado e eles são os nossos livros vivos ), de diferentes etnias e localidades que migraram e moram ou já moraram em SP, sempre trançadas por SONS DE MÚSICAS INDÍGENAS TRADICIONAIS E CONTEMPOR NEAS, feitas por artistas convidados. Afinal, se cada povo é uma nação, nossos encontros são internacionais.
VELHA TERRA NOVA é ação afirmativa através da cultura, para presentificar que povos indígenas não são apenas passado, mas também contemporaneidade, rural, urbano, aldeado ou isolado. Portanto, a juventude Indígena é a continuidade dos ancestrais nativos, mestiços entre etnias indígenas ou com etnias negras/brancas. Todos filhos dessas terras. Soubemos recebê-los, saibam nos reconhecer. Como descendentes, agora possuem a responsabilidade de serem bons ancestrais para as futuras gerações, formando tanto pessoas indígenas como não indígenas da importância de pedir licença, para habitar essa terra dos mil povos. Cultura modifica imaginários, que modifica narrativa, que modifica realidades. VELHA TERRA NOVA são lives com cosmovisões nativas transtemporais que firmam o progresso dessa rede de saberes, que não passa por cima de ninguém.
Convidados
Poesia, Intervenção Artística, Leitura Dramática Ou Cena De Teatro:
Jamile Anahata, Auritha Tabajara, Renata Aratykyra, Morena, Ita
Mirim, Yluz Bárbara, Artes Dyroá Nayá, Luã Apyka, Nenêm Mirindju,
Lyryca, Mbodjape, Txon, Meyriane, Karakaráîago, José Ricardo, Keli
Andrade, Yumo Apurinã, Kay Sara, Barbara Matias, Aua Mendes,
Karolen Potyguara, Siba Puri.
Apresentações Musicais : Caboclos Do Vale Do Assu & Orquestra
Mendonça Do Amarelão, Nelson D. & Edivan Fulniô, Brisa Flow & Ian
Wapichana, Oz Guarani & Katu Mirim, Tenon & Txon ( Kuaray O’ea)
Dia 1 de setembro às 19h - Biblioteca Brito Broca
Dia 2 de setembro às 19h - Biblioteca Érico Veríssimo
Dia 8 de setembro às 19h - Biblioteca Padre José de Anchieta
Dia 9 de setembro às 19h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 15 de setembro às 19h - Biblioteca Monteiro Lobato
Dia 16 de setembro às 19h - Biblioteca Paulo Duarte
Dia 22 de setembro às 19h - Biblioteca Malba Tahan
Dia 23 de setembro às 19h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 29 de setembro às 19h - Biblioteca Chácara do Castelo
Dia 30 de setembro às 19h - Biblioteca Raul Bopp
Sarau bixaria literária
Nome do grupo: Coletivo bixa pare
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: https://www.youtube.com/channel/UClzao0coq5M07DuGomWfybw
O Coletivo Bixa Pare propõe o Sarau Bixaria Literária como um espaço de troca, compartilhamentos e diálogos entre artistas e LGBTQIA+s que estão produzindo reflexões sobre suas diversidades de corpos que coexistem nas suas pluralidades artísticas.
Luiza Pessoa
Dia 16 de setembro às 19h - Biblioteca Milton Santos
Juliana Sanso
Dia 17 de setembro às 19h - Biblioteca Affonso Taunay
Iago Reizs
Dia 20 de setembro às 19h - Biblioteca Brito Broca
Diego Rbor
Dia 21 de setembro às 19h - Biblioteca Clarice Lispector
Meros erros
Dia 22 de setembro às 19h - Biblioteca Chácara do castelo
Lua Lamberti e Thiago Dias
Dia 23 de setembro às 19h - Biblioteca Anne Frank
POVOS ORIGINÁRIOS
SARAU
Mulheres indígenas: conexões, potências e ciclos [Em referência ao Dia Internacional da Mulher Indígena]
Nome do grupo: TV Tamuya
Classificação indicativa: Livre
Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita:https://www.facebook.com/tvtamuya/ | https://www.youtube.com/watch?v=lzntZtUBC9o
Um ciclo de encontros e conversas entre mulheres indígenas, ligando suas vivências e sabedorias à força dos cinco elementos da natureza, que estão presentes em toda forma de vida. Os encontros trazem uma ritualística de celebração, cura e renascimento. As convidadas vêm de diferentes partes de Pindorama e trazem suas perspectivas e reflexões para os encontros.
Dia 11 de setembro às 18h30 - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 13 de setembro às 18h30 - Biblioteca Aureliano Leite
Dia 14 de setembro às 18h30 - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 28 de setembro às 18h30 - Biblioteca Marcos Rey
Dia 29 de setembro às 18h30 - Biblioteca Helena Silveira
VOZES PERIFÉRICAS
O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.
Sarau FiloVersando
Nome do grupo: Biblioteca Comunitária Itinerante Leia Bem no Horto
Classificação indicativa: Livre
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: https://www.facebook.com/leiabemnomundo
Trata-se de sarau multilinguagem que une música, perfomance, declamação de poesias e leitura dramática de textos dando protagonismo a artistas periféricos, negros, indígenas e lgbtqia+. Os encontros são guiados a partir de alguma temática que está sendo discutida na sociedade e trás por meio da arte o pensamento e a filosofia de vida das pessoas marginalizadas pela academia e grandes centros de consumo de arte.
Durante o sarau, o mestre de cerimônias, assim como um maestro, vai guiando a fluidez do
encontro entre literatura, bate papo e música.
Trata-se de sarau multilinguagem que une música, perfomance, declamação de poesias e leitura dramática de textos dando protagonismo a artistas periféricos, negros, indígenas e lgbtqia+. Os encontros são guiados a partir de alguma temática que está sendo discutida na sociedade e trás por meio da arte o pensamento e a filosofia de vida das pessoas marginalizadas pela academia e grandes centros de consumo de arte. Durante o sarau, o mestre de cerimônias, assim como um maestro, vai guiando a fluidez do encontro entre literatura, bate papo e música.
O quadro Filoversando tem como proposta unir arte e literatura em escambos que visam dar protagonismo para pensadores indígenas, quilombolas, escritores periféricos e educadores. Essa ação tem como diretriz pensar a produção da bibliodiversidade proposta pelo PMLLLB.
Periÿerias e Pertencimento com Day Moreira Ciléia (Rocokóz) e Jéssica (Nós Mulheres da Periferia) - Artistas convidades: Laís Boto e Tiziu
Dia 2 de setembro às 18h30 - Biblioteca Álvares de Azevedo
Povos originários e invisibilidade nas grandes metrópoles com Naju Jerá (Aldeia Tenondé Porã) e Iaru Takaryju - Artistas convidades: Laís Boto e Tiziu
Dia 3 de setembro às 18h30 - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Arte e educação popular com Silvinha Lopes, Pablo TiarajuDavi e Albuquerque (CCHHJ) - Artista convidada: Ana Bueno
Dia 4 de setembro às 18h30 - Biblioteca Cassiano Ricardo
LGBTQIA+ e a marginalização no mercado artístico com Jeszz Ipolito, Pimentel (VouAssim) e Preto Téo - Artista convidade: Manna Bella
Dia 9 de setembro às 18h30 - Biblioteca Brito Broca
Saúde Mental e Maternidade com Priscila Obaci (Poesia Pós Parto), Jaque Phelipini (Mamas quebram) e Ju Costa (M.A.NA.S - Mães artistas na sagacidade) - Artista convidada: Ana Bueno
Dia 10 de setembro às 18h30 - Biblioteca Camila Cerqueira César
A ancestralidade na arte periÿérica contemporânea com Caroline Luz (Caluz - Grafiteira), Joice (N'kimpa), Jô Freitas (Artista educadora do Piá) - Artista convidada: Luana Bayo
Dia 11 de setembro às 18h30 - Biblioteca Amadeu Amaral
As crianças nas quebradas - Potências e Desafios com Suelen Ribeiro (N'kimpa), Doni Araujo (Decálogo JALC), Angélica Freitas (Confraria Absurda e Quilombaque) - Artista convidada: Matriarcas
Dia 16 de setembro às 18h30 - Biblioteca Marcos Rey
Meio ambiente onde vivo com Lucas Ciola (Permaperifa), Jefferson (Armazém do Campo - Agro Cabuçu) e Jasmim Aradia (Doula - Estéticas Urbanas) - Artista convidada: Matriarcas
Dia 17 de setembro às 18h30 - Biblioteca Raul Bopp
Políticas públicas para a cultura com Fofão (Quilombaque), Pablo Paternostro (MCP) e Bruna Pucci (CCHHJ) - Artista convidada: Manna Bella
Dia 18 de setembro às 18h30 - Biblioteca Cora Coralina
Corporeidades negras e diaspóricas com Aline Santana (Cia Porto de Luanda e Siriema Spuleta), Nega Tana e Silvana de Jesus - Artista convidada: Luana Bayo
Dia 24 de setembro às 18h30 - Biblioteca Roberto Santos