A Prefeitura de São Paulo tem muitas bandeiras, como a do acolhimento, garantindo a segurança alimentar das pessoas que mais precisam, a Prefeitura de São Paulo distribui 2,6 milhões de refeições por dia no maior conjunto de programas de combate à fome da América Latina. A da preservação da vida, como a Asfalto Novo, o maior programa de asfalto da história da cidade e da Faixa Azul, que hoje contam com mais de 122 km nas principais avenidas da idade, e até o fim do ano serão 200 km, trazendo mais segurança para os motociclistas. Também tem a bandeira do transporte gratuito, que através do Domingão Tarifa Zero, que permite a locomoção na cidade sem gastar com transporte. A bandeira da adução, que conseguiu, por meio do seu programa Creche 100%, da Prefeitura de São Paulo zerar a fila da creche na cidade pelo 4° ano consecutivo. E a bandeira da realização do sonho da casa própria através do Pode Entrar, o maior programa de moradias populares da história da cidade. Porque o que São Paulo quer, a Prefeitura faz! Clique e Saiba Mais

Monólogo retrata vida e pensamento de Santo Agostinho

“Inquieto Coração” chega a nove bibliotecas em maio

Muito antes de a autobiografia ser considerada um gênero literário, o filósofo cristão Santo Agostinho escreveu a sua obra “Confissões”. “Convencionou-se dizer que com este livro, e pela primeira vez na história, o ‘eu’ ganhava um espaço literário”, explica Henrique Tavares, diretor do monólogo “Inquieto Coração”. Escrito e interpretado por Eduardo Rieche, no papel do filósofo, o espetáculo chega a dez bibliotecas no mês de maio, integrando o programa Biblioteca Viva. A peça se baseia em escritos e sermões do filósofo, em especial nos livros “Confissões”, “A Cidade de Deus” e “A Trindade”.

Trabalhar a figura de Santo Agostinho foi um desafio. “Há um limite muito tênue entre transmitir a ‘autoridade terna’ de Santo Agostinho e fazer uma caricatura do pregador, o que poderia se assemelhar à arrogância”, explica o diretor. “Rieche precisou encontrar a medida certa para o seu personagem, que é a da singeleza, a da serenidade e a da generosidade”.
Santo Agostinho nasceu no ano de 354, na atual Argélia. Na cidade de Hipona, província romana na África, foi bispo da Igreja Católica. Na época, o Império Romano estava em declínio e a filosofia havia perdido a confiança na razão.

Mergulhada no ceticismo, a filosofia duvidava da possibilidade do conhecimento da verdade. Coube, então, a Agostinho restaurar a certeza da razão – e isso, paradoxalmente, por meio da fé”, explica Tavares. Por isso, a frase de Agostinho: “É preciso crer para ver”.

Por Gabriel Fabri

Serviço: 14 Anos. Grátis.

| Biblioteca Belmonte. R. Paulo Eiró, 525, Santo Amaro. Zona Sul. | tel. 5687-0408 e 5691-0433. Dia 15, 14h30
| Biblioteca Gilberto Freyre. R. José Joaquim, 290, Sapopemba. Zona Leste. | tel. 2143-1811 e 2227-2453. Dia 16, 14h
| Biblioteca Mario Schenberg. R. Catão, 611, Lapa. Zona Oeste. | tel. 3672-0456 e 3675-1681. Dia 17, 14h
| Biblioteca Afonso Schmidt. Av. Elísio Teixeira Leite, 1.470, Freguesia do Ó/Brasilândia. Zona Norte. | tel. 3975-2305. Dia 24, 14h
| Biblioteca Affonso Taunay. R. Taquari, 549, Parque da Mooca, Mooca. Zona Leste. | tel. 2292-5126. Dia 25, 14h30
| Biblioteca Brito Broca. Av. Mutinga, 1.425, Pirituba. Zona Norte. | tel. 3904-1444 e 3904-2476. Dia 26, 14h
| Biblioteca Jayme Cortez. Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. Próximo do Terminal de Ônibus Cachoeirinha. Zona Norte. | tel. 3343-8999. Dia 27, 11h