EMEF Hipólito José da Costa, na Zona Norte, realiza 2ª Mostra de Cinema

O evento tem produções de diversos estilos produzidos pelos estudantes e acontece nos dias 8 e 9 de maio

 Com produções audiovisuais exploram diversas temáticas e incluem documentários, animações, ficções de contos fantásticos e de suspense, além de nanometragens com experimentações de até 30 segundos, a EMEF Hipólito José da Costa promove a 2ª Mostra de Cinema com filmes produzidos pelos estudantes entre 2021 e 2023, nos dias 8 e 9 de maio.

O evento da Escola localizada no Jardim Fontalis, na Zona Norte, terá 12 filmes, totalizando 51 minutos de exibição e oferece um mergulho no universo criativo e reflexivo dos estudantes.

Além de produções feitas por participantes do Projeto Mosaico de Cinema e Teatro, há filmes produzidos por estudantes do 9º ano para o Trabalho Colaborativo de Autoria (TCA) e outros elaborados em propostas de professores de outras disciplinas regulares.

O trabalho com produção em vídeo começou na EMEF em 2010, a partir das aulas do projeto de audiovisual encabeçado pelo professor de Artes, Rodrigo Pignatari. De lá pra cá, o projeto foi tomando novas formas e atualmente envolve também os conhecimentos de teatro. Produções feitas pelos estudantes nesse período já participaram e concorreram em mostras de outras instituições.

Produções
Após uma pausa devido à pandemia de Covid-19, a mostra retorna com produções como documentários que abordam questões contemporâneas, nanometragens com experimentações curtas, de até 30 segundos, adaptações de contos com clima noir/suspense e obras de ficção e fantasia inspiradas nos imaginários e nas ameaças ao meio ambiente, além das animações, que já se tornaram uma marca registrada da escola.

As sessões são adaptadas para diferentes turmas e turnos, proporcionando uma experiência enriquecedora para os ciclos de alfabetização, interdisciplinar e autoral. O professor Rodrigo Pignatari, idealizador do projeto, ressalta a importância da diversidade de produções apresentadas na mostra.

“O legal dessa vez é que tem muito material produzido por estudantes que não são do projeto, e também feitos com outros professores que criaram e coordenaram criações audiovisuais”, destaca Pignatari.