Seminário internacional debate cidades seguras para as mulheres

A Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau apresentou os principais eixos de atuação desenvolvidos no âmbito da Secretaria, em áreas como Educação, Iluminação, LGBT, Habitação, Transportes Segurança, Saúde, Assistência Social e Enfrentamento à Violência

O que são cidades seguras para as mulheres e quais as soluções que buscam dialogar com o poder público e a comunidade local? Com essa abordagem, o Encontro Internacional sobre o Direito à Cidade, que acontece entre 12 e 14 de novembro, em São Paulo no Centro de Convivência Educativa e Cultural de Heliópolis realizou o seminário internacional Cidades Seguras para as Mulheres, inspirado na campanha lançada em agosto pela organização humanitária ActionAid.

A campanha tem o objetivo pressionar os gestores públicos a adotar medidas que melhorem a qualidade do transporte, da iluminação, do policiamento, da moradia e da educação não sexista, tornando as cidades mais seguras para mulheres e homens

O seminário, realizado em uma parceria entre o Movimento de Mulheres de Heliópolis e Região (Unas) e a ActionAid Brasil com apoio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, reuniu na mesma mesa lideranças comunitárias, representantes de organizações internacionais de diferentes países, como Brasil, África do Sul, Vietnã, Índia e Tunísia, e do poder público brasileiro, para debater estratégias e realizar troca de experiências sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres nos espaços públicos.

Presente, como debatedora, a Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau apresentou os principais eixos de atuação desenvolvidos no âmbito da Secretaria, em áreas como Educação, Iluminação, LGBT, Habitação, Saúde, Assistência Social,  Transportes Segurança, Enfrentamento à Violência, onde há a preocupação do poder público com o direito das mulheres à cidade.

Durante o seminário, também foram apresentadas várias experiências pelo mundo, que visam desconstruir a naturalização da violência e do assédio contra as mulheres nos espaços públicos e algumas soluções encontradas pelas comunidades para monitorar e combater esses problemas.