A Secretária de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau recebeu na última sexta-feira, 10/10, representantes do “Grupo – Mulheres do Brasil”, composto por executivas e empreendedoras de todo o País que reúnem-se mensalmente para discutir e propor ações em temas ligados à educação, empreendedorismo, cota para mulheres e projetos sociais.
Estiveram presentes pela SMPM, além da Secretária Denise Motta Dau, a Secretária adjunta, Dulce Xavier, a coordenadora de Autonomia Econômica Maria Cristina Corral e a diretora, Brenda Rolemberg.
O grupo de executivas, articulado pela consultora, Denise Damiani, registrou ainda as presenças de Maria Isabel Moretti de Miranda, Gerente de Planejamento Estratégico e Novos Negócios do Magazine Luiza, Maria Elisa Curcio, Diretora de Relações Governamentais da Avon, Fernanda Cabrini, Analista de Relações Governamentais da Avon, Júlia Esmanhoto, sócia da Patri, empresa articuladora de parcerias público privadas e Ana Cristina de Moraes, da Mundie Advogados.
A audiência teve como propósito discutir e aprofundar o Projeto de Lei 152/2014 que prevê o estabelecimento de cotas gradativas para mulheres nos conselhos de administração das empresas públicas e privadas até 2022, tendo sido também uma oportunidade de agregar ideias e parcerias, propondo iniciativas que a partir do poder público, possam incentivar o setor privado na ampliação e execução de políticas para a Autonomia Econômica das Mulheres.
Caberá à SMPM, articular e discutir no âmbito municipal a viabilidade deste PL. As empresárias, por sua vez, se comprometeram a enviar as discussões e acúmulos que já possuem sobre essa questão.
A reunião foi iniciada pela Secretária Denise Motta Dau, que apresentou as ações da secretaria e os projetos desenvolvidos na área de Autonomia Econômica, com ênfase para o projeto de empregabilidade. Durante a reunião, a proposta apresentada pela SMPM inclui a busca ativa de mulheres desempregadas ou em situação de vulnerabilidade junto aos sindicatos, CAD Único e Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SMDTE). A partir dessa triagem, empresas parceiras se comprometeriam a empregar uma parte considerável dessas mulheres. Neste caso, a conversa avançou bem e todas as presentes se colocaram a disposição para uma parceria nesse sentido.
“A discussão da empregabilidade responde às mulheres, que ao longo da história são discriminadas, desde a inserção no mercado de trabalho, diferença salarial e a própria ascensão na carreira profissional”, afirmou Maria Cristina Corral, coordenadora da área de Autonomia Econômica da SMPM.
