Secretaria de Cultura comemora Agosto Indígena com intervenções e shows de Katumirim e MC Dellacroix

Prefeitura promove programação especial em comemoração a cultura indígena durante todo o mês

 A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), anuncia programação especial para celebrar o Agosto Indígena. Comemorado nesta quarta-feira, dia 9 de agosto, o Dia dos Povos Indígenas é o grande destaque das celebrações que levam debates, contações de histórias, intervenções artísticas e shows para toda a cidade. Katumirim e MC Dellacroix estão entre as atrações da programação especial.

O Agosto Indígena é celebrado desde 2021 na capital e visa promover uma programação dedicada à celebração dos povos originários, à conscientização da população sobre os seus direitos e sobre a importância de preservar e fortalecer suas ancestralidades, além de promover seus espaços de protagonismo. O Agosto Indígena vem ao encontro da celebração do Dia dos Povos Indígenas, comemorado anualmente no dia 9 de agosto.

Durante todo o mês de agosto, em diversos pontos da cidade, a programação especial da cultura indígena traz debates, contações de histórias, intervenções artísticas e shows como de Katumirim e MC Dellacroix.

Conhecida por suas músicas que traçam suas vivências, identidade, gênero e orientação sexual, a rapper e ativista indígena, Katú Mirim traz para o palco do Centro Cultural Penha, no dia 12 de agosto, os seus sucessos que recontam a história da colonização pela ótica indígena.

Narrando a música preta, indigena e imigrante, a MC Dellacroix apresenta na Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar, no dia 12 de agosto, com o seu novo trabalho “Diáspora“. Dellacroix emerge da sua luta diária em combate às opressões sociais em suas canções de rap de quebrada.

Além dos shows, a SMC promove encontros, brincadeiras, contação de histórias e intervenções artísticas que elevam a cultura indígena nos equipamentos culturais. Confira a programação completa.


Programação: Agosto Indígena


Centros Culturais


Estação Boi-Bumbá

A banda amazonense Canto da Mata e a Índia Branca de Parintins Ianayra desembarcam na capital Paulista para um super show de boi bumbá. Com participação especial da Cunhã-Poranga do Caprichoso, Marciele Albuquerque e o bailado do grupo Sampa tribal.

Dia: 11/08 às 20h - Centro Cultural Penha


Katumirim

Katú Mirim é rapper, cantora, compositora, atriz e ativista da causa indígena. É reconhecida por suas letras que, através do rap/rock, reconta a história da colonização pela ótica indígena, tratando de suas vivências, identidade, gênero e orientação sexual.

Dia: 12/08 às 20h - Centro Cultural da Diversidade


Festival Som & Potência
Shows de Lyryca, Nyaray e Ingrid Martins com curadoria e produção da equipe de Jovens Monitores Culturais do CCD

Dia: 20/08 às 19h - Centro Cultural da Diversidade


Teatro Flávio Império

Exposição Interativa Aldeia Lúdica e Sensorial
A instalação é composta por objetos indígenas das mais variadas utilidades no dia a dia dos indígenas do Alto Rio Negro, Amazonas, com o intuito de dar possibilidades de criar, brincar e experimentar com esse material disposto no local.


Dia: 19 a 29/08 10h às 19h - Teatro Flávio Império

Danças Indígenas do Alto Rio Negro, Amazonas
Momento de encontro com a ancestralidade através dos movimentos de danças. Esses passos, que foram ensinados pelo próprio Yurupari, o deus da música, ensina a levar o corpo de volta ao lugar de origem para o encontro com o ancestral.

Dia: 19/08 às 16h - Teatro Flávio Império


A Lenda da Cobra Traíra e o Homem Sol
Numa época antiga existia um menino ferido, filho do homem-sol e da mulher lençol d’água. Todos os dias o sol levava seu filho à beira do rio e colocava no girau em cima da água. Com o cheiro e a seiva das feridas caídas no rio, os peixes se aproximavam. Nesse momento, o pai aproveitava para flechar os peixes, mas sempre pegava somente três, até que o seu vizinho leva este menino à beira do rio e pega mais peixes do que o permitido e enfurece o pai dos peixes assim fazendo com que ele devorasse o menino. O pai busca vingança e quando não consegue pegar a cobra ele chama os dyróas que mostram suas espadas sagradas nessa história.

Dia: 30/08 às 11h - Teatro Flávio Império


Xondaro
O Xondaro é uma dança feita por homens guerreiros que buscam fortalecer o modo de ser guarani, pedindo a proteção e a inspiração de Nhanderu, sua maior divindade.

Dia: 19 e 20/08 às 15h - Teatro Flávio Império

Instantes de Aloysio Letra
Instantes de Aloysio Letra é uma apresentação intimista e incandescente, com predominância de canções autorais. São instantes de interpretações dele e elenco, sobre a ancestralidade e sobre a luta afro-indígena por sobrevivência e expressão na contemporaneidade. Cantos de origem, de inspiração e de afirmação das identidades e potências da negritude por novas manhãs. Um show passional sobre afeto, memória, luto e uma carta de amor a vida. Um show de lançamento do primeiro EP de Aloysio: “Depois”.

Dia: 22/08 às 21h30 - Teatro Flávio Império


Casas de Cultura

Nas Curvas de M'Boi com Anhangá Coletiva - Performance
Na encruzilhada entre a antiga Virapuera e a atual Santo Amaro, Cobras D'Agua transbordam fúria e lamento, em forma de afluentes canalizados. Seu rompe asfalto, um ser protetor das ruas, guia jovens Anhangás a escutarem as águas. Para ouvir é necessário tirar a casca e libertar o espírito engessado pela cidade, em uma enchente ou sortilégio contra o carrego colonial.

Dia: 08/08 às 14h - Casa de Cultura M’Boi Mirim


Nasci Fulni-ô, a etnia que resiste por sua oralidade com Yamititkwa Sato Etnia Fulni-ô - Música
Os indígenas do grupo Yamititkwa Sato da etnia Fulni-ô de Pernambuco chegam a São Paulo para apresentar à cultura indígena, suas tradições, lutas e seu modo de ser. A intervenção propõe um momento de convívio por meio da apresentação da cultura indígena e suas lutas.

São considerados um dos povos indígenas do nordeste com maior resistência às modificações de sua cultura, pois conseguiram preservar e transmitir às futuras gerações seu idioma materno, o Yaathe que significa nossa boca e nossa fala.

Dia: 09/08 às 10h - Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão


Dança do Toré-Originários Karibokas com Etnia Karibokas - Música Indígena
Toré é uma apresentação de canto e dança da comunidade de Originários Karibokas da Aldeia Tupãnaé.

Dia: 12/08 às 17h - Casa de Cultura Guaianases


Turnê Diáspora com MC Dellacroix - Música

Mc Dellacroix apresenta sua nova turnê “Diáspora” em seu novo trabalho, o álbum será lançado no primeiro trimestre de 2024, após um hiato de 4 anos da artista. Ela retoma a música trazendo novas narrativas para o rap a partir da trajetória de feminilidades pretas, indígenas, imigrantes, pobres e de periferia que emergem na luta diária em combate às opressões sociais na música preta e no rap de quebrada.

Dia: 12/08 às 17h - Casa de Cultura Itinerante Cidade Ademar

Vivência da Cultura Indígena da Etnia Tariano com Grupo de Artes Dyroa Bayá - Vivência
O artista educador Anderson Kary Báya traz nessa vivência tudo que ele tem feito nesses 20 anos de trabalho dentro das áreas urbanas com os pe’kasãs (não indígenas). Então a vivência conta com uma performance onde o artista mostra como eram as vestes tradicionais indígenas antes da chegada dos colonizadores, falando a língua indígena tukano. Depois com roupas urbanas, inicia uma apresentação em português com cantos e danças, além de ensinar a língua tukano; assim conta uma breve história para que as crianças tirem suas dúvidas e tirem fotos suas de lembrança.

Dia: 17/08 às 14h - Casa de Cultura M’Boi Mirim


Brincadeiras Populares De Origem Indígena com Dyroa Baya - Brincante
A vivência das brincadeiras populares foram pensadas para o público infantil e vem com o propósito de ensinar a cultura indígena através das brincadeiras que contém elementos da natureza, histórias e seres da floresta. Por que, apesar dessas brincadeiras serem de origem indígena, na maioria das vezes os brincantes não sabem de que povo se originou essa brincadeira.

Dia: 18/08 às 10h - Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão


Expo Folclorê com Eduardo Borlino - Artes Visuais

A Expo Folclorê pretende retratar as lendas do folclore brasileiro a partir de suas origens indígenas, nas cores e traços peculiares do artista Eduardo Borlino. A exposição que entrará para o acervo permanente da Casa de Cultura será instalada na sala 02 superior e ficará aberta à visitação por tempo indeterminado de terça à domingo das 09h às 20h.

Dia: 22/08 às 11h - Casa de Cultura Vila Guilherme - Casarão


Histórias do Nosso Povo com A Hora da História - Contação de Histórias

As histórias fazem parte do imaginário dos povos que retratam pensamentos, visões de mundo e características da região que as originou. As histórias tradicionais brasileiras são cheias de magia e misturam mitologias indígenas, europeias e africanas.

A proposta é apresentar poesias e histórias com personagens do folclore brasileiro como vitória-régia e saci a partir das suas versões brasileiras de contos europeus, contados de uma maneira engraçada e com bastante interação do público na construção e resolução das histórias. Uma viagem às nossas origens, para redescobrir e valorizar a diversidade da nossa tradição, e a riqueza das semelhanças e diferenças da nossa cultura.


Dia: 22/08 às 14h - Casa de Cultura Guaianases

Vivência da Cultura Indígena da Etnia Tariano com Grupo de Artes Dyroa Bayá - Vivência
O artista educador Anderson Kary Báya traz nessa vivência tudo que ele tem feito nesses 20 anos de trabalho dentro das áreas urbanas com os pe’kasãs (não indígenas). Então a vivência conta com uma performance onde o artista mostra como eram as vestes tradicionais indígenas antes da chegada dos colonizadores, falando a língua indígena tukano. Depois com roupas urbanas, inicia uma apresentação em português com cantos e danças, além de ensinar a língua tukano; assim conta uma breve história para que as crianças tirem suas dúvidas e tirem fotos suas de lembrança.

Dia: 24/08 às 14h - Casa de Cultura Campo Limpo


Sarau da Retomada - Sarau
O Sarau da Retomada é um movimento de transformação que traz consigo a arte, o brincar e as várias manifestações das culturas Originárias de Pindorama. Contudo, é um espaço de acolhimento, conexões, identidades indígenas e periféricas.

Dia: 26/08 às 13h - Casa de Cultura Hip Hop Sul

Brincadeiras Populares De Origem Indígena com Dyroa Baya - Brincante
A vivência das brincadeiras populares foram pensadas para o público infantil e vem com o propósito de ensinar a cultura indígena através das brincadeiras que contém elementos da natureza, histórias e seres da floresta. Por que, apesar dessas brincadeiras serem de origem indígena, na maioria das vezes os brincantes não sabem de que povo se originou essa brincadeira.

Dia: 30/08 às 14h - Casa de Cultura Itaim Paulista

Nasci Fulni-ô, a etnia que resiste por sua oralidade com Yamititkwa Sato Etnia Fulni-ô - Música
Os indígenas do grupo Yamititkwa Sato da etnia Fulni-ô de Pernambuco chegam a São Paulo para apresentar à cultura indígena, suas tradições, lutas e seu modo de ser. A intervenção propõe um momento de convívio por meio da apresentação da cultura indígena e suas lutas.

São considerados um dos povos indígenas do nordeste com maior resistência às modificações de sua cultura, pois conseguiram preservar e transmitir às futuras gerações seu idioma materno, o Yaathe que significa nossa boca e nossa fala.

Dia: 30/08 às 15h - Casa de Cultura São Rafael


Vivência da Cultura Indígena da Etnia Tariano com Grupo de Artes Dyroa Bayá - Vivência
O artista educador Anderson Kary Báya traz nessa vivência tudo que ele tem feito nesses 20 anos de trabalho dentro das áreas urbanas com os pe’kasãs (não indígenas). Então a vivência conta com uma performance onde o artista mostra como eram as vestes tradicionais indígenas antes da chegada dos colonizadores, falando a língua indígena tukano. Depois com roupas urbanas, inicia uma apresentação em português com cantos e danças, além de ensinar a língua tukano; assim conta uma breve história para que as crianças tirem suas dúvidas e tirem fotos suas de lembrança.

Dia 31/08 às 17h - Casa de Cultura Tremembé


Bibliotecas

Minha Infância pelas Águas do Rio Negro
Caiçaró vivia ao redor dos seus pais, da aldeia, avós, da floresta, dos rios, animais, e desde pequena ouvia histórias contadas pela sua família com a presença do fogo, sempre entendia que nesses momentos a forma correta de aprender os relatos vivenciados pelos mais velhos era somente escutar, além das histórias aprendia os costumes, os rituais, as medicinas, os caminhos e o espírito comunitário. Uma de suas tradições que gerava autonomia e força física era aprender a nadar, remar, pescar, caçar, fazer os deveres de casa, ajudar na roça, ao lado dos seus amigos sempre sai às margens de sua aldeia ilha para brincar no rio, buscar seu alimento como peixes, frutas, pois, sempre que ia a remar em outras ilhas sabia que ao sair tinha que ter cuidado com esses lugares sagrados, a relação para ela era de total respeito com seres ali presentes, porque sabia que tudo ali tinha dono.

Dia 09 de Agosto às 10h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 10 de Agosto às 14h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 17 de Agosto às 14h30 - Biblioteca Vinicius de Moraes
Dia 22 de Agosto às 14h30 - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
Dia 30 de Agosto às 14h - Biblioteca Hans Christian Andersen


Cortejo Encantado
Cortejo Encantado é uma obra cênica que traz a força da cultura dos povos indígenas que habitam no Estado de São Paulo (Brasil). Personagens místicos, os seres “Encantados”, presente em distintas manifestações ritualísticas de caráter cênico dos povos tradicionais, ganham vida nessa performance. Bem como a materialização cênica (e sua proposta de leitura artística) de alguns mitos, lendas, contos da oralidade da cultura nativa. Com canto na língua Guarani e torés tradicionais do povo Kariri-Xocó o Cortejo narra cenicamente passagens terrenas dessas entidades exalando força e reflexão, semeando vida e esperança, despertando a essência de nossas origens como povo de Pyndorama.

Dia 08 de Agosto às 14h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 10 de Agosto às 10h - Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 19 de Agosto às 11h - Bosque de Leitura Parque do Carmo
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Helena Silveira

 

Sarau Vozes Periféricas: Agosto Indígena
Vozes Periféricas: Agosto Indígena são circuitos de debates poéticos e literários que apresentam em sua composição artística múltiplas linguagens para ecoar a palavra de poetas, escritores/as, cantores/as, compositores e artistas indígenas. Mesas sobre poesia, literatura nativa, música; performance, educação, teatro e hip-hop fazem parte dos encontros que trazem artistas como Olívio Jekupé, Auritha Tabajara, Brisa Flow, Souto MC, Juão Nyn; Owerá MC, Wescritor, Ayra Arruda, Diego Rbor, Mayra Sigwalt e Tiago Nhandewa.

Dia 16 de Agosto às 14h - Biblioteca Brito Broca
Dia 17 de Agosto às 14h - Biblioteca Marcos Rey
Dia 18 de Agosto às 14h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Dia 19 de Agosto às 11h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 22 de Agosto às 14h - Biblioteca Malba Tahan

 

Algum destes é seu parente?
“Algum destes é seu parente?” é um cortejo musical do Coletivo Estopô Balaio que nos convoca a rememorar nossa ancestralidade. Músicas são entoadas para relembrar o Cerco de Piratininga, o maior levante indígena de São Paulo, que ocorreu em 1562 e foi confabulado em Ururay, território ancestral que hoje compreende os bairros de São Miguel Paulista, Jardim Romano, Itaim Paulista e outros. A memória e resistência indígenas da zona leste de São Paulo encontram corpo entre corpos de migrantes e parentes.

Dia 8 de Agosto às 10h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia (Centro Cultural Sto. Amaro)
Dia 9 de Agosto às 14h30 - Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Dia 13 de Agosto às 11h - Bosque de Leitura Lions Club Tucuruvi
Dia 17 de Agosto às 14h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 25 de Agosto às 10h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda


Histórias da tradição oral indígena com Auritha Tabajara
Por meio da oralidade, Auritha Tabajara conta histórias ancestrais do seu povo que lhe são passadas por sua avó Francisca Gomes. Neste projeto de contação de histórias indígenas a autora vem mostrar a importância de se perceber a oralidade como um gênero literário importante para seu povo (bem como para os povos não indígenas). Essa intervenção interativa conta com dinâmicas orais que envolvem a fala e a escuta; brincadeiras corporais (que são adaptadas ao momento) para envolver os ouvintes no mundo das histórias orais dos povos indígenas que sempre habitaram o Brasil e têm muito a nos dizer.

Dia 12 de Agosto às 11h - Ponto de Leitura Parque Piqueri
Dia 18 de Agosto às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 24 de Agosto às 10h - Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 24 de Agosto às 14h - Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 26 de Agosto às 11h - Bosque de leitura Parque Anhanguera


Curumierê Desperte a Criança em Você
Formato da apresentação: Presencial Raízes Afroindígena Coletiva convida ao festejo: "Curumierê" Desperte a criança em você! Celebrando através de nossa Ancestralidade Afroindígena brasileira as cosmologias da cultura tradicional popular pela cantiga de roda ao som dos tambores que cantam. Através da intervenção artística musicalizada combinada aos encantos da ciranda e cantigas de roda levando o povo ao brincar, celebrando e despertando nossas crianças externas e internas. Vem brincar de roda com a gente?

Dia 09 de Agosto às 15h - Biblioteca Ricardo Ramos
Dia 17 de Agosto às 11h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Dia 23 de Agosto às 14h - Biblioteca Padre José de Anchieta
Dia 25 de Agosto às 10h - Ponto de Leitura Praça Bambuzal
Dia 30 de Agosto às 14h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 31 de Agosto às 13h - Ponto de Leitura Graciliano Ramos Produção