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A Galeria Olido recebe, entre os dias 25 de fevereiro e 17 de março, a
instalação Fábrica de Imagens. A exposição, com inauguração dia 25, às 16h, será
acompanhada de pequenas oficinas e debates. O projeto desenvolveu-se a partir de
um convênio do CIM (Centro Informação Mulher) com a Secretaria de Políticas para
as Mulheres do Governo Federal.
O CIM foi criado em 1981, com o intuito de enfrentar a violação dos direitos humanos das mulheres. O Centro possui vasto acervo – um dos maiores da América Latina – sobre a história da vida e luta das mulheres. O material consiste em cartazes, periódicos, livros, fotos, documentos, entre outros. Parte desse acervo integra a mostra. Denominada pelo grupo como uma "Instalação Circulante do Feminino", Fábrica de Imagens foi organizada em oito espaços: Corredor de mulheres, Teatro Performático, Auto - minha- imagem, Vulvar, Workshop de fotografia & CineMulher, Mulher não Entra (açougue), Memória de Mulher, Leitura íntima (sala de leitura).
A instalação procura colocar em pauta a posição da mulher na história. Pretende também incitar discussões sobre problemas recorrentes, como o machismo, o racismo e a homofobia. A mostra irá para outras capitais, como Rio de Janeiro e Vitória, e para quatro cidades do interior de São Paulo - Embú, São Bernardo, Diadema e Osasco.
O CIM foi criado em 1981, com o intuito de enfrentar a violação dos direitos humanos das mulheres. O Centro possui vasto acervo – um dos maiores da América Latina – sobre a história da vida e luta das mulheres. O material consiste em cartazes, periódicos, livros, fotos, documentos, entre outros. Parte desse acervo integra a mostra. Denominada pelo grupo como uma "Instalação Circulante do Feminino", Fábrica de Imagens foi organizada em oito espaços: Corredor de mulheres, Teatro Performático, Auto - minha- imagem, Vulvar, Workshop de fotografia & CineMulher, Mulher não Entra (açougue), Memória de Mulher, Leitura íntima (sala de leitura).
A instalação procura colocar em pauta a posição da mulher na história. Pretende também incitar discussões sobre problemas recorrentes, como o machismo, o racismo e a homofobia. A mostra irá para outras capitais, como Rio de Janeiro e Vitória, e para quatro cidades do interior de São Paulo - Embú, São Bernardo, Diadema e Osasco.