CDHU Iguatemi D2 é inaugurado

O Governador de São Paulo entregou sábado, 13 de dezembro, o Conjunto Habitacional Iguatemi D2, localizado na Avenida Progresso, 550, na altura do 7208 da Avenida Ragueb Chohfi, na região de São Mateus.

A inauguração faz parte da campanha “Natal em Casa” e beneficia famílias com rendimentos que variam de 1 a 10 salários - mínimos, sendo que a maioria tem renda de até 3 salários. Para as famílias que ganham até um salário, a prestação é de R$ 62,50, a menor da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e financiamento em 300 meses.

As 160 unidades habitacionais no Iguatemi receberam investimento da ordem de R$ 5,9 milhões.A inauguração, que além do Governador, contou com a presença do Prefeito de São Paulo, de vereadores da região e grande número de pessoas às imediações do conjunto Iguatemi D2.

Os imóveis têm dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.O padrão de acabamento foi melhorado para dar mais qualidade, durabilidade, conforto e segurança aos imóveis. Os cômodos têm pisos em cerâmica, cozinha e banheiros possuem azulejos até o teto.

Outra inovação está na área tecnológica, para reduzir o consumo de recursos naturais e a preservar o meio ambiente, um sistema de aquecimento solar para chuveiros em casas e apartamentos foi implantado e nos edifícios, a medição do consumo de água será individual.

O uso de estrutura metálica, em detrimento à madeira, nos telhados gera uma economia de 60 a 100 mil árvores para cada 20 mil moradias construídas.Os apartamentos foram destinados às famílias originárias de favelas e áreas de risco.

As moradias estão com a documentação legalizada, o que proporciona tranqüilidade aos moradores, que no final do financiamento receberão a escritura do imóvel. Para que isso seja possível, o Governo Estadual adotou três providências: 1) as moradias construídas com recurso público serão entregues regularizadas e averbadas;2) desburocratizar os projetos de parcelamento do solo para fins residenciais e de núcleos habitacionais;3) auxiliar as prefeituras na regularização dos imóveis já construídos.

Dessa forma será possível atingir os objetivos de regularização fundiária e urbanização de favelas, regularizar o uso e ocupação do solo, recuperar áreas degradadas, criar condições de preservar e manter as áreas de preservação permanente e proteção aos mananciais, melhorando a condição de vida nos grandes centros.