O dia terminou agitado ontem (19) após o auditório da Sub AFC ter cedido seu espaço à posse dos Conselheiros Participativos Municipais e, em seguida, à audiência pública referente ao Plano de Ações das Subprefeituras.
Tendo seu início às 18h30, os conselheiros participativos do biênio de 2020 se reuniram no prédio da Sub AFC para tomarem, oficialmente, suas posses neste novo mandato, que tem como principal objetivo desenvolver ações integradas e complementar às áreas temáticas de conselhos, fóruns e outras formas de organização e representação da sociedade civil, zelar para que os direitos da população e os interesses públicos sejam atendidos nos serviços, programas e projetos públicos da região, além de realizar monitorias no âmbito de seu território a execução orçamentária, acompanhar a evolução dos Indicadores de Desempenho dos Serviços Públicos, a execução do Plano de Metas e outras ferramentas de controle social.
Após a entrega dos certificados, os novos participantes seguiram a uma breve reunião para esclarecer principais funções e responsabilidades quanto membros do Conselho Participativo Municipal.
Em seguida, às 20h, iniciou-se a audiência pública sobre o Plano de Ações das Subprefeituras, que, por sua vez, buscou evidenciar aos participantes as ações planejadas para este ano nas regiões, de modo com que estas compatibilizem com o Plano de Metas.
A palestra foi iniciada pela Silvia, da Secretaria de Governo, que pontuou os principais tópicos que seriam abordados. Depois, a audiência foi conduzida pela servidora Robernize Chakour, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Chakour detalhou as principais propostas do Plano de Ação, sendo elas: oferecer assistência social e habitação, solucionar demandas de equipamentos – especialmente os da área da saúde -, melhorar espaços livres e áreas verdes, providenciar saneamento ambiental e contribuir com uma mobilidade e sistema de transportes públicos mais eficientes por meio de requalificação de faixas, calçadas, corredores de ônibus e ciclovias.
“A região de Aricanduva, Vila Formosa e Vila Carrão é muito urbanizada, já que contém poucas precariedades nos ramos de transporte, saúde e sustentabilidade; porém, é necessário que as ações sejam feitas de forma eficiente visando o bem-estar da população como um tudo” afirmou Robernize.
Por fim, a audiência foi aberta às sugestões e demandas dos munícipes, que também puderam escrever em um papel, entregue às palestrantes, as ações que gostariam que fossem feitas na região.
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