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CONTROLE DE ESCORPIÕES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Devido à capacidade de adaptação no ambiente urbano, os escorpiões têm se proliferado em vários munícipios brasileiros. A infestação deve-se a condições propícias, como ausência de predadores naturais, abrigo, alimento abundante (principalmente baratas) e água disponível.
Como medida para conter a proliferação e, também, orientar a comunidade para a redução dos impactos de acidentes, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA) por meio da Divisão de Vigilância em Zoonoses (DVZ), conta com um programa de controle de escorpiões.
O controle de escorpiões no município é atendido com atividades de orientação aos munícipes, sobre medidas preventivas e, com procedimento de inspeção nos locais propícios para abrigar escorpiões, com recolhimento destes aracnídeos quando são encontrados, a essa atividade denomina-se catação e, desta forma, pretende-se monitorar e exercer pressão de controle sobre essas populações.
São mapeadas as áreas com maior ocorrência desses aracnídeos (áreas escorpiônicas) e desenvolvidas atividades de vigilância e monitoramento. O município possui cadastradas XXX áreas com ocorrência de escorpiões (áreas escorpiônicas), essas áreas são monitoradas e atualizadas regularmente. Nos últimos cinco anos, mais de 41 mil escorpiões foram coletados pela COVISA no município de São Paulo.
NOVA ESTRATÉGIA : USO DE ESCORPIONICIDA
Além das ações de rotina do programa de controle de escorpiões, a COVISA vem desenvolvendo um estudo para a implementação de uma nova estratégia de controle de escorpiões com o uso de escorpionicida.
O controle químico é uma estratégia voltada para situações específicas que envolvam sinais de infestação em locais com risco de acidentes na população e, será aplicado adicionalmente aos procedimentos usuais de catação e manejo ambiental, os quais não serão suprimidos.