Núcleo de Vigilância, Prevenção e Controle da Fauna Sinantrópica (NVSIN)

NVSIN

 


Núcleo de Vigilância, Prevenção e Controle da Fauna Sinantrópica (NVSIN)


O Núcleo é dividido nos seguintes setores: Setor Aedes, Setor Cúlex, Setor de Himenópteros, Setor de Roedores, Setor de Escorpiões e Aranhas, Setor de Quirópteros e Setor de Manutenção de Equipamentos e tem por atribuições:

  • Desenvolvimento, padronização e orientação técnica de atividades, ações e estratégias relacionadas a animais sinantrópicos de relevância à saúde pública;
  • Recomendações e adoções de medidas de biossegurança que impeçam ou minimizem o risco de transmissão de zoonoses e da ocorrência de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos relacionados à execução das atividades de vigilância de zoonoses;
  • Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde gerados pelas ações de vigilância de zoonoses de relevância para a saúde pública no âmbito da Divisão de Vigilância de Zoonoses e apoio técnico às Unidades de Vigilância em Saúde – UVIS em relação a recepção e destinação adequada de resíduos tóxicos gerados em ações de controle vetorial;
  • Apoio técnico às UVIS, desenvolvimento e execução de ações, atividades e estratégias de controle da população de animais sinantrópicos, ações programáticas ou que devam ser executadas em situações excepcionais, em áreas determinadas, por tempo definido, para o controle da propagação de zoonoses de relevância para a saúde pública;
  • Emissão de pareceres, elaboração de normas técnicas, protocolos de condutas e procedimentos, manuais e boletins, no sentido de subsidiar as autoridades municipais para a adoção das medidas de controle de animais sinantrópicos de relevância à saúde pública;
  • Padronização, elaboração de descritivos e orientação técnica da aquisição, distribuição e utilização de equipamentos de aplicação de desinfestantes, equipamentos de proteção individual, de proteção coletiva e demais insumos pertinentes ao controle de animais sinantrópicos de relevância à saúde pública.
  • Atendimento às solicitações de munícipes (portal 156), e de outras origens, relativas à fauna sinantrópica de importância em saúde pública, podem ser atendidas de maneira descentralizada pelas Unidades de Vigilância em Saúde – UVIS ou por setores específicos de NVSIN, conforme o grau de complexidade.


ANIMAIS SINANTRÓPICOS


Animais sinantrópicos são aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, a despeito da vontade deste. Diferem dos animais domésticos, os quais o homem cria e cuida com as finalidades de companhia (cães, gatos, pássaros, entre outros), produção de alimentos ou transporte (galinha, boi, cavalo, porcos, entre outros).

Destacamos, dentre os animais sinantrópicos, aqueles que podem transmitir doenças, causar agravos à saúde do homem ou de outros animais. Dentre eles, estão aqueles que transmitem ARBOVIROSE ( termo vem de ARBOVÍRUS do inglês ARthropod BOrne VIRUS e são vírus que tem parte de seu ciclo de transmissão nos mosquitos, aranhas etc) que a gente conhece como o virus da Dengue, Febre da Chikungunya, Doença Aguda pelo Zika Vírus e Febre Amarela.

Os que estão presentes na nossa cidade, são os listados abaixo:

Os animais sinantrópicos, como todo ser vivo, necessitam de três fatores para sua sobrevivência: água, alimento e abrigo. A água não é fator limitante no nosso meio, mas podemos interferir nos outros dois fatores - alimento e abrigo - de modo que espécies indesejáveis não se instalem ao nosso redor.

Para tanto, é necessário conhecermos o que serve de alimento e abrigo para cada espécie que se pretende controlar e adotarmos as medidas preventivas, de forma a alcançar esse controle, mantendo os ambientes que freqüentamos mais saudáveis e evitando o uso de produtos químicos (os quais poderão eliminar não somente espécies indesejáveis, como também espécies benéficas, além de contaminar a água e o solo), que por si só não evitarão novas infestações.

 

Assim, pretendemos oferecer alguns conhecimentos básicos sobre a vida desses animais, de modo que o leitor compreenda a importância de se adotar medidas preventivas no seu lar, no seu local de trabalho, ou mesmo transmitir a outras pessoas essas informações.

 


SAIBA MAIS