A comunidade organizada e o poder público

É deste modo que entendemos a função da Supervisão de Cultura: valorizar, promover e noticiar ações como estas (Rua dos Cariris e Auto-Formação Local) que envolvem a comunidade como um todo, que buscam ocupar e ressignificar os espaços públicos, que, portanto, trazem mais segurança às ruas e praças e que convidam as pessoas a refletir e participar da produção da vida na nossa cidade.

Ações locais, atividades comunitárias organizadas por pessoas que moram e/ou trabalham num mesmo quarteirão, apresentam a importância do “agir local”, que certamente influencia numa transformação global.

Se quisermos realizar projetos que melhorem a vida da comunidade, temos que, não somente ter boas diretrizes gerais de ações, mas também ter proximidade com as pessoas que habitam os bairros e vivem e convivem uns com os outros, diariamente.

São estas relações, agregadoras, que o poder público deve incentivar e onde ele pode influir, facilitando a melhora da vida no bairro (local) e na cidade (global).

 

Equipe da Supervisão de Cultura