Hoje, 9 de agosto, celebramos o Dia Nacional da Equaterapia. A data foi decretada em 2007, como forma de dar visibilidade a este modelo terapêutico que utiliza o cavalo para trabalhar o desenvolvimento de pessoas com algum tipo de deficiência.
A professora da rede municipal de ensino, Marta de Almeida Machado, mais conhecida como Martinha, de 53 anos, possui uma Doença Rara, a Ataxia Espinocerebelar, e após conhecer e praticar a equoterapia, em 1990, sua vida teve enormes mudanças: autoestima elevada, melhora na postura e até mesmo tirou a carta de motorista.
“A equoterapia me trouxe muitas conquistas, hoje tenho minha própria égua, a Flika, que me dá autonomia de caminhar sozinha por morros, cachoeiras e rios”, falou a Martinha.
A educadora conheceu a terapia pela televisão, quando assistiu uma reportagem sobre novas modalidades de tratamento. Curiosa, procurou o fisioterapeuta Fernando Guimarães, que a introduziu na equoterapia e continua atendendo ela até hoje.
Atualmente, ela pratica adestramento olímpico e já carregou até a tocha dos Jogos Paralímpicos.
Por Mônica Mantecon
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