Mantendo a preocupação com o meio ambiente, o projeto do corredor Inajar de Souza, bem como de outros corredores de ônibus em curso, passou por revisão para que houvesse o mínimo possível de árvores suprimidas.

A SPObras conta com um departamento específico para cuidar do licenciamento ambiental de seus projetos. O estudo ambiental para este corredor levou sete meses para ser concluído, e todo o processo foi acompanhado por engenheiros ambientais.

Para a implantação do corredor de ônibus Inajar de Souza foi detectada a necessidade de se realizar o manejo arbóreo em algumas áreas afetadas pela obra. Esse manejo é feito de acordo com o estabelecido pela legislação ambiental, pelo TCA – Termo de Compensação Ambiental, emitido pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente/DEPAVE e atendendo à diretrizes constantes no licenciamento ambiental para a obra em questão.

As árvores que serão suprimidas passaram por avaliação fitossanitária que avaliou sua condição para que fossem transplantadas. As que não apresentaram condições de sobreviver ao transplante, ou que já estivessem mortas ou doentes, foram indicadas para supressão.

Cada árvore removida terá uma outra plantada em seu lugar como compensação ambiental, no mesmo local, ou seja, no canteiro central do corredor de ônibus Inajar de Souza. É importante que a compensação ambiental seja realizada sempre em locais próximos às obras, mantendo assim a densidade arbórea da região.
 

Manejo arbóreo no corredor Inajar de Souza

• Preservadas: 327 árvores;
• Transplantadas: 67 árvores;
• Suprimidas: 21 árvores nativas;
• Suprimidas: 42 árvores exóticas (que não são originárias do Brasil);
• Suprimidas: 25 pinus/eucaliptos/invasoras;
• Removidas: 5 árvores mortas;
• Plantadas no local: 84 mudas;
• Plantadas no local: 11 mudas de espécies nativas do Estado de São Paulo;
• Convertidas: 51 mudas em depósito ao Fundo Especial de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – FEMA

 

Assessoria de Comunicação

07/10/2014 - SPOBRAS