Descrição

Os Filhos de Onile nasce do encontro de pessoas que se conheceram através do curso de Formação de Contadores de Histórias/ Turma 2019/ B.M. Hans Christian Anderson.
A partir de uma atividade desenvolvida dentro do curso perceberam entre si o gosto pelas Narrativas Negras, desenvolveram através das habilidades já usado em trabalhos anteriores, uma forma bem particular de contar histórias.
Fillhos de Onile mistura de forma harmoniosa a Contação de História, sua principal atração, Rap e poesia, presente dentro do Universo das Narrativas Negras.
Filhos de Onile transita nas histórias dos Orixás e contos Negros

Facilitação

Renan Wangler Formando em biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO; Discente no curso de licenciatura em Geografia no Instituto de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. é Bibliotecário no Sistema Municipal Bibliotecas da Cidade de São Paulo, Coordenador da Biblioteca Pública Municipal Adelpha Figueiredo, além de Poeta, Agitador Cultural e Mediador de Leitura.

Co-fundador da Biblioteca Comunitária da Cidade Alta – BICA (2008);
Publicou o livro Vide Bula: Notas, Versos e Pensamentos (2010) e participou dos livros: Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - vol. 69 e Primaversos, da Câmara Brasileira de Jovens Escritores (2010); O Segredo da Crisálida, da Andross Editora (2011); Poesia Sobre Tudo, da editora iVentura (2014); Favela Em Mim, da Literatura de Gaveta / Oriki (2019); E dos Livretos: Crônicas Cariocas do Coletivo Elipse / Micro editora Prensa Mínima (2017); Diz Que Na Próxima Sexta Tudo Muda, da Literatura de Gaveta (2017); Contando estrelas : volume 7, da Sociedade Mundial dos Poetas (2019)..
Fundador, diretor, editor e colunista da revista literária digital A Elipse (2011).
Palestrante em rodas de leitura e oficinas de poesia ministradas a crianças e jovens em bibliotecas públicas, escolas e centros culturais (2009-2012);
Organizador de Sarau Literário, Criador do Sarau Jardim Poético (2012-2017) e Sarau Jardim Poético-SP (2019-).

Viviane Lima de Souza, jovem produtora artística e colunista do jornal Empoderado. No mercado da cena paulistana se destaca produzindo artistas que são referências na cultura negra como:
- Tauamim Kuango . Entre seus trabalhos podemos destacar sua atuação com o rapper Vinão Alobrasil, com quem participou do edital do mês do hip-hop em São Paulo.
- Virada Cultural. Trabalhou com artistas como Ylê Aiyê, Helen Oleria e Paula Lima.
Sendo filha de pais nordestinos, cresceu ouvindo histórias, contos do sertão e do interior baiano. Na adolescência reunia crianças de sua comunidade e já contava histórias. Iniciou o curso básico de formação de contadores de histórias / Turma 2019 / B.M. Hans Christian Andersen, onde externou sua identificação com contos negros "Itans de Orixá", e a partir disso passou a explorar o universo das narrativas negras.

Gustavo Marcelino é um jovem rapper da periferia da zona norte de São Paulo, vivido e criado no bairro Jardim Rincão, conhecido como GAV sigla de (Guiando Almas Vazias). Para ele a música tem o poder de preencher a alma das pessoas e foi pensando nisso que surgiu a ideia de seu nome. Sua trajetória se iniciou em 2012, na época sua maior influência era seu irmão mais velho que tinha mais contato com o rap. Em 2014, iniciou o processo de criação do seu primeiro trabalho solo de forma totalmente independente. Assim nasceu seu primeiro EP, intitulado como “Se Encontre” que deu oportunidade dele ingressar no cenário do rap. Em seu EP, suas letras fazem críticas à sociedade e seus comportamentos abordando assuntos como racismo e educação, suas músicas são uma injeção de ânimo, onde ele tem a oportunidade de compartilhar seus sonhos e a possibilidade de que todos conquistem seus objetivos. Desta forma, GAV, utiliza seus conhecimentos para suas letras e entende que, como formador de opinião suas informações perpassam para a construção de uma nova visão de mundo para seus ouvintes. Contudo, suas letras vão além de conteúdo acadêmico, seu foco é ser um Músico com várias vertentes que trabalha o Subjetivo como: Amor, esperança, tristeza e particularidades que calham no dia a dia de qualquer ser humano. No momento com 22 anos, GAV, além de rapper é formado em Serviço Social, trabalhando como educador social em uma Ong, desenvolvendo diversas atividades com crianças e adolescentes, sendo uma delas a contação de histórias, e também é articulador da cultura Hip Hop e um dos idealizadores do projeto “ A Rua Fala” um coletivo que tem o objetivo de apresentar a cultura Hip Hop aos moradores do bairro.
 

Coordenação

Pedro Smith

Colaborador Estagiário: Thiago Souza

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