Área Técnica de Atenção à Pessoa Idosa faz  proposta de construção da RASPI a partir das experiências dos profissionais que atuam diariamente com o paciente idoso


A CRS Centro-Oeste promoveu, no início de junho/2014, uma roda de conversa sobre a utilização das redes de atenção à saúde como estratégia de cuidado da pessoa idosa. Cerca de 70 profissionais da saúde se reuniram no auditório da Subprefeitura de Pinheiros para juntos complementarem as discussões iniciais sobre a construção da Rede de Atenção da Pessoa Idosa (RASPI).

Durante a conversa, o Coordenador de Saúde da região Dr. Alexandre Nemes apresentou os equipamentos de saúde da Centro-Oeste e ressaltou a importância da identificação dos atores e das dimensões que compõem uma rede de cuidado. O Assessor Técnico de Saúde da Pessoa Idosa, Leonardo Costa Lima trouxe para a discussão as características da população idosa da CRS e o Dr. Sérgio Paschoal, Coordenador da Área Técnica de saúde da Pessoa Idosa da Secretaria Municipal de Saúde, apresentou a proposta de criação da RASPI no município de São Paulo.

           

Na plateia, estavam presentes os Supervisores Técnicos de Saúde das três regiões que compõem a CRS: Lapa/Pinheiros, Butantã e Sé. Também compareceram ao evento gerentes e profissionais de saúde que atuam nos equipamentos da região, representantes de entidades parceira de SMS, uma representante do Grande Conselho Municipal do Idoso e representantes da Comissão Organizadora do Fórum do Idoso de Pinheiros.

Esse encontro faz parte das ações da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa de SMS para a construção da RASPI. Outros cinco eventos como este foram organizados na cidade, um para cada Coordenadoria Regional de Saúde. Segundo Dr. Sérgio Paschoal, essas reuniões regionais fecham o primeiro ciclo de construção da rede e possibilitam que ela nasça a partir das vivências e opiniões dos profissionais que estão mais próximos das necessidades do paciente idoso. “A gente quer que se construa uma rede a partir dos atores que estão mais perto e que sentem no dia-a-dia as necessidades do idoso. É o médico, o enfermeiro, o psicólogo, o agente comunitário de saúde da UBS que vai opinar e determinar os fluxos de serviços desta rede” complementou.

 

ACESSE AO MATERIAL DAS APRESENTAÇÕES 

 

 

 

 

 

 

 

Por Cristiane Guterres e Daniele Santana