Previdência

 Centro-Oeste            

Um retângulo com quatro fotografias dentro, separadas por uma fina linha branca. A primeira foto de uma trilha com folhas secas no chão e arbustos verdes em volta, a segunda foto de cadeira de balanços amarelas, a terceira foto de duas flores vermelhas, a quarta foto de uma mesa com dois bancos de madeira na cor verde.

Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar
Decreto de criação 51.112 de 14 de dezembro de 2009
Inaugurado em 21/09/1979
Subprefeitura do Butantã
Área: 91.500 m²
Telefone: (11) 3721-8951
Horário: Aberto diariamente das 7h às 18h


Possui coleta de óleo de cozinha.

 

INFRAESTRUTURA

Jardim aromático, área de estar com mesas para piquenique, trilha, pista para caminhada, aparelhos de ginástica e sanitários acessíveis à pessoa com deficiência; playgrounds, viveiro de gansos e orquidário. Abriga também o Museu de Meio Ambiente, CECCO (SMS) e Grupo Escoteiro Raposo Tavares. Áreas de circulação acessíveis.

PARTICULARIDADES

Localizado no bairro onde o Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP) adquiriu terras em 1950, em sua área funcionava um reservatório de água que abastecia o bairro até 1968.
Vegetação com remanescente de Mata Atlântica em estágios inicial e médio de sucessão, bosque heterogêneo, área ajardinada, horta e jardim aromático. Destaques da FLORA: cabeludeira (Myrcia tomentosa), canafístula (Cassia ferruginea), canela-amarela (Nectandra barbellata), cedro (Cedrela fissilis), cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata), chico-pires (Leucochloron incuriale), embiruçu (Pseudobombax grandiflorum), faveira (Peltophorum dubium), flor-de-abril (Dillenia indica), jerivá (Syagrus romanzoffiana), mirindiba-rosa (Lafoensia glyptocarpa), pau-ferro (Libidibia ferrea var. leiostachya), pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) e uvaia (Eugenia pyriformis). Já foram registradas 321 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: canela-amarela (Nectandra barbellata), canela-sassafrás (Ocotea odorifera), cedro (Cedrela fissilis), jequitibá-rosa (Cariniana legalis), pau-brasil (Paubrasilia echinata), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) e xaxim (Dicksonia sellowiana). Inventário de flora 2021.

Foram identificadas 87 espécies de FAUNA, sendo 19 invertebrados (aranhas e borboletas), oito répteis (serpentes e lagartos) e dois mamíferos (gambá-de-orelha-preta e sagui). A classe aves apresenta 58 espécies, incluindo algumas que correm risco de extinção como a araponga e o chibante. Estas espécies são consideradas endêmicas da Mata Atlântica, assim como o picapauzinho-de-coleira, arredio-pálido e cigarra-bambu. Há registros de espécies com grande apelo ao público como corujinha-do-mato, gavião-gato, maracanãs, papagaios, gaturamo-rei e saí-azul. Em meio aos arbustos e no chão coberto de folhas, se tivermos sorte é possível encontrar o agitado camaleãozinho, um pequeno lagarto esverdeado com ocorrência associada às matas preservadas no município de São Paulo.

O BAIRRO
O Butantã, na zona oeste da cidade de São Paulo, começou a ser ocupado por volta de 1930, num movimento de urbanização contíguo à antiga Estrada de Itapecerica (atual Av. Prof. Francisco Morato). A região era rota de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país.

A região era constituída pelos sítios Butantã, Rio Pequeno, Invernada Grande ou Votorantim, Campesina ou Lageado e Morumbi. O desenvolvimento do bairro ocorreu a partir de 1900, principalmente após a implantação do Instituto Butantan (1901) e da Cidade Universitária (1934). A partir dos anos 20, começaram a surgir os primeiros bairros: Vila Butantã, Vila Lageado e Cidade Jardim. Nos anos 30, surgiram os bairros Peri Peri, Vila Clodilte, Vila Gomes, Água Podre e Caxingui. Nas décadas de 40 e 50, foram os bairros Jardim Guedala, Previdência, Vila Progredior, Vila Hípica, Jardim Ademar, Jardim Trussardi e Vila Pirajussara.

CONSULTE AQUI O REGULAMENTO DO PARQUE

CONSELHO GESTOR
Os Conselhos Gestores dos Parques Municipais foram criados em 2003 para garantir a participação popular no planejamento, gerenciamento e fiscalização das atividades que ocorrem nos parques. O objetivo é envolver a comunidade na discussão das políticas públicas de forma consultiva, com enfoque nas questões socioambientais. Os Conselhos são integrados por representantes da sociedade civil (em geral, três frequentadores e um representante de movimento social ou entidade local), um representante dos trabalhadores do parque e três representantes do Poder Executivo.
Saiba mais sobre os Conselhos Gestores no site da SVMA.

COMO CHEGAR?
477P/10 – Ipiranga – Rio Pequeno
6206/10 – Jd. D’Abril – Term. Bandeira
7002/10 – Jd. Rosa Maria – Hosp. Das Clínicas
701T/10 – Jd. Paulo VI – Center Norte
714C/10 – Cohab Educandário – Lgo. da Pólvora
7545/21 – CDHU Butantã – Pça Ramos de Azevedo
7701/10 – Jd. Guarau – Term. Amaral Gurgel
+ informações: www.sptrans.com.br

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