Divisão dos Processos Municipais - DGDP-1

Até 1967 a DPM não existia oficialmente, apenas exercia as funções através da Lei 7.052/67, com o nome de Departamento de Administração do Município de São Paulo – DAMU.

Em 1977, através do Decreto Municipal nº 14.516 foi criado a Divisão do Sistema Operacional subordinada ao Departamento de Expediente – EXP, da Secretaria de Serviços Internos, pelo então Prefeito Olavo Egydio Setúbal, com a competência de controlar o recebimento, registro, movimentação, microfilmagem e arquivo de papéis e documentos de interesse administrativo.

Em 1978 com a Lei 8.777/78 implantou-se o Sistema de Gerenciamento e Controle de Processos – S.C.G.P., que permitiria a informatização do controle de processos, até então feita por meio de fichas identificadoras dos processos e vales de carga.

Com a implantação do S.C.G.P. o EXP tinha a função de:

  - Digitar todos os recibos de tramitação de processos que chegavam a mais de 15.000/dia. Para isso contava com uma equipe de digitadores da PRODAM lotados na Central de Processos;
 - Distribuir relatórios de controle e gerenciamento, tornando mais ágil o poder de decisão dos gestores da administração;
 - Prestar atendimento ao munícipe no que se referia a vistas ou cópias de processos arquivados.

Em 1990, a Prefeita Luiza Erundina de Souza, através do Decreto nº 28.621, decretou a alteração da denominação onde passou a denominar-se Departamento Administrativo-Financeiro – DAF, e a criação da Divisão do Sistema Operacional de Processos – DAF.3 e a Seção Técnica de Controle de Processos – DAF.31., mesmo que as suas atribuições se distinguissem das demais Divisões do DAF.

Em 2001, a Prefeita Marta Suplicy altera através do Decreto nº 41.290 a denominação da Secretaria Municipal de Administração - SMA para Secretaria Municipal de Gestão Pública – SGP e com ela nasce a Divisão Técnica de Processos Municipais – DAF3, subdividida em Assistência Técnica, Seção Técnica de Controle de Processos, Seção Técnica de Entrega de Documentação, Seção Técnica de Processos Extraviados.

Em 2002, é feita a pedido da Ouvidoria, a maior auditoria de processos na PMSP, com a digitação de cerca de 60.000 processos, onde foram detectados cerca de 26.000 processos desaparecidos, que hoje estão sendo tratados pela Seção Técnica de Processos Extraviados.

No início de 2003 a Secretaria a mudou-se de um prédio de 14 andares da Avenida Paulista para um prédio de 37 andares onde locou apenas 5 andares para realocar a Secretaria, seguindo a política de revalorização do centro de São Paulo.

A DAF ocupava uma das duas salas no 9º andar da Avenida Paulista e passou a se concentrar em um andar da juntamente com outras quatro Divisões e 2 Assistências.

Em 2005, através do Decreto 45.853, de 27 de Abril de 2005 passa a fazer parte, juntamente com o Arquivo Geral, da Coordenadoria do Governo Eletrônico e Gestão da Informação e alterando a sua sigla de DAF-3 para DPM-G. Essa alteração fez com que ambas as Divisões “encontrassem o seu lugar”, pois estavam meio deslocadas no DAF, pela peculariedade do seu serviço.

Ainda em 2005 foi autorizada a locação de mais um andar do prédio, para centralizar todas as atividades do Governo Eletrônico.

No inicio de 2006 foi publicada a Lei 14.141 que dispõe sobre os Processos Administrativo na Administração Publica Municipal e autoriza também a introdução do Processo Digital.

Após extensivas reformas, em julho de 2006 as atividades do DPM, do Portal da Cidade, do Núcleo de Informação, da Assessoria de Informática e a equipe de trabalho do SIGPEC, se centralizaram no novo andar locado.