Considerada uma das profissões mais antigas do mundo, tendo seu primeiro registro histórico realizado por Bernardino Bamazzini (1633-1714), pai da medicina do trabalho, no livro As doenças dos trabalhadores. O sepultador apresenta uma participação considerável na vida de todos, sendo o responsável por realizar o recolhimento dos corpos em sua última morada.
Os profissionais, que sempre foram invisíveis aos olhos da sociedade, ganharam visibilidade e lembrança no pior ano do país e do mundo, durante a pandemia da Covid-19. Foram diversas horas trabalhadas, estendendo muitas vezes o horário do expediente. Período em que a insegurança e medo estiveram presentes em todos os momentos.
Assim, neste 1° de novembro, o SFMSP homenageia todos os sepultadores distribuídos nos 22 cemitérios públicos da capital paulista.
