Neste domingo (26/6) uma multidão se concentrou na avenida Paulista para participar e assistir a 15ª edição da Parada do Orgulho LGBT, onde a Prefeitura, por meio das secretarias de Coordenação das Subprefeituras, de Serviços, de Segurança Urbana, de Participação e Parceria, de Saúde, SPTuris e a Subprefeitura Sé organizaram ações conjuntas e integradas para garantir um excelente evento, além da limpeza da cidade.

 

Durante e após a realização da Parada, mais de 1.100 funcionários contribuíram para manter um ambiente limpo, além de 1.200 lixeiras distribuídas num percurso de aproximadamente 4 km. Foram recolhidas, aproximadamente, 79 toneladas de resíduos: 32 toneladas de varrição; 38 toneladas de coleta e 8,7 toneladas de material reciclável. Na edição do ano passado foram coletados 41,5 toneladas de lixo.

 

 

A fiscalização para o combate ao comércio irregular de bebidas alcoólicas, como o vinho químico, também obteve sucesso. Nas diversas ações de fiscalização da Guarda Civil Metropolitana (GCM), foram apreendidas 700 garrafas de vinho químico e outros 1300 sacos de 100 litros com mercadorias apreendidas com ambulantes ilegais. Além disso, 6 veículos foram vistoriados por suspeita de transporte e comércio irregular de mercadorias, que resultou na apreensão de 3 deles. A fiscalização também flagrou 2 bares comerciando vinho químico e iniciou o processo para a cassação das licenças de funcionamento.

A Polícia Militar também foi essencial durante a realização da Parada. Com o auxílio de viaturas, um helicóptero e de toda a tecnologia que permitiu o monitoramento ao vivo do evento, garantiu a segurança e prevenção de qualquer ato de intolerância, além de cumprir e estabelecer a lei.

A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo deste ano comemorou os 10 anos da lei estadual 10.948/01 que criminaliza a homofobia. Este evento paulistano já é considerado um dos maiores do mundo no segmento.

“Mais uma vez a Prefeitura contribuiu efetivamente para o bem de todos e o sucesso da realização da Parada do Orgulho LGBT. São Paulo é a cidade de todos. Uma megalópole que não exercita a palavra discriminação”, disse o secretário de Coordenação das Subprefeituras.