Na manhã desta segunda-feira (20), o prefeito e a vice-prefeita e secretária de Desenvolvimento Social (SMADS) vistoriaram as obras da futura sede da Central de Atendimento Permanente e de Emergência (CAPE). O novo espaço está na avenida Nove de Julho, 881, região central da Capital, e passou por melhorias. A antiga sede era localizada na Luz e funcionava junto com o CRAS e CREAS Sé, além da Coordenadoria de Assistência Social Centro-Oeste. A mudança segue a diretriz do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
A CAPE é uma unidade pública estatal que presta atendimento 24 horas por dia à população em situação de rua e em calamidade pública na cidade de São Paulo. Além de ser responsável pelo controle de vagas para acolhimento de adultos, crianças e adolescentes, cabe a central atender às solicitações de atendimento a moradores de rua feitas pelos munícipes por meio do 156, pelo Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) e pelas linhas telefônicas diretas da CAPE.
Durante a visita, o prefeito destacou a melhora que a nova sede proporcionará no serviço de atendimento da rede socioassistencial. “Este é mais um equipamento da nossa rede de Assistência e Desenvolvimento Social fundamental para a boa gestão das nossas ações. Neste local, além de uma equipe especializada no atendimento de pessoas em situação de rua, haverá veículos monitorados por GPS para fazer o transporte desses indivíduos. Isto nos permitirá acompanhar as Kombis e nos trará melhores resultados”, disse o chefe do executivo municipal.
O local está preparado para abrigar equipes multiprofissionais, além do serviço de atendimento telefônico que recebe solicitações de munícipes para o atendimento de pessoas em situação de rua. A nova sede com 456 m² possui sete salas onde ficarão acomodadas as equipes de triagem, os coordenadores da CAPE, os orientadores sócio-educativos de rua e o serviço de transporte realizado pelas Kombis. Os serviços do 156 e as linhas telefônicas diretas da CAPE também possuem um espaço reservado no prédio. Em média, são 600 solicitações de munícipes que pedem, por telefone, o auxílio para moradores de rua.