Ação da GCM mostra sua eficácia

Após um mês de efetivo diário, a operação contra os ambulantes ilegais mostra os resultados. Além de devolver o espaço do pedestre, nesse período a Guarda Civil Metropolitana (GCM) realizou 219 apreensões de produtos que não apresentavam notas fiscais de origem, entre eles haviam CD’s e DVD’s piratas, barracas, roupas e alimentos perecíveis.
 As mercadorias foram encaminhadas para a Unidade de Limpeza Pública (ULP) da Subprefeitura São Miguel. Na qual os proprietários devem retirar os mesmos em até 30 dias, mediante a apresentação das notas fiscais. Caso o ambulante não compareça, as mercadorias serão doadas para entidades conveniadas à subprefeitura, com exceção dos CD’s e DVD’s piratas que serão destruídos.
 A operação iniciada no último dia 2 de abril, conta com o apóio de 36 homens da GCM, que atuam nos principais pontos de acesso do centro de São Miguel. O objetivo é coibir o acesso dos ambulantes ilegais e reorganizar o comércio no bairro.

Ação contra os ambulantes ilegais chega nos estacionamentos

 Como parte da operação ambulante, a Subprefeitura São Miguel alerta aos proprietários de estacionamentos, terrenos ou lojas localizados nas adjacências da região central, que, não será permitido a locação do espaço para depósito de carrinhos de ambulantes, bem como as devidas mercadorias sem comprovação fiscal.
Pode não ser do conhecimento do proprietário, mas esse tipo de ação é uma ferramenta que contribui para a ilegalidade no bairro. Com o adentro de ambulantes ilegais no espaço público, principalmente os chamados de “siris” – que saem carregando as mercadorias – aumenta também o índice de criminalidade e furtos e os prejudicados são: moradores e pedestres que utilizam o espaço público no dia-a-dia.
Com a locação, o espaço alugado é desviado da sua finalidade, caso o proprietário não regularize a situação, o imóvel poderá sofrer ações fiscalizatórias.