História dos Mercados Municipais

Saiba mais sobre a origem dos nossos 15 mercados municipais

CENTRAL DE ABASTECIMENTO LESTE

A Central de Abastecimento Leste, inaugurada em 15 de setembro de 1995, funciona, além de comercio varejista, como atacado e entreposto. Sua área é de aproximadamente 7.600m² com amplo estacionamento com 250 vagas. As unidades de comercialização são agrupadas por setor, sendo:

• 11 áreas destinadas ao comércio de produtos agrícolas (Hortifruti) diversificadas no ramo
atacadista;

• 17 áreas destinadas ao comércio varejista, entre eles: padarias, avícolas, bares,
pastelarias, lanchonetes, restaurantes, mercearias, casas do norte, hortifruti, frios,
lacticínios, utilidades domésticas, roupas e acessórios.

MERCADO MUNICIPAL KINJO YAMATO

A cobertura do Kinjo Yamato, tombada pelo patrimônio histórico, veio da Escócia e sua finalidade era cobrir uma estação de trem que ficava no Anhangabau, mas veio para o atual local.

O Mercado Kinjo foi criado para dar suporte para a construção do Mercado Municipal Paulistano, inaugurado em 1933. Em 1936, inaugurou-se Mercado Municipal Kinjo Yamato especializado em hortifruti.
O nome do Mercado foi escolhido para homenagear o primeiro imigrante japonês a se formar em odontologia.
Em 2007, o local passou por reforma, retirando o asfalto colocado, indevidamente, sobre o paralelepípedo original.
Hoje, o Kinjo ampliou a oferta de produtos, comercializando ramos de atividade como: peixaria, lanchonete, doceria e floricultura.
 

MERCADO MUNICIPAL LEONOR QUADROS – GUAIANASES

O Mercado Municipal de Guaianases foi inaugurado no dia 5 de maio de 1989 e recebeu o nome de Leonor Quadros. O prédio foi construído no local em que acontecia uma feira livre. Com o tempo, a prefeitura construiu este espaço para abastecer os bairros de Guaianases, Lajeado e Cidade Tiradentes. Até hoje, o mercado de Guaianases continua sendo ponto de referência para o bairro de Guaianases, pela excelência no atendimento e na variedade que oferece em seus 48
boxes.

MERCADO MUNICIPAL JOSÉ GOMES DE MORAES NETO – IPIRANGA

O Mercado Municipal José Gomes de Moraes Neto – Ipiranga foi fundado em Junho de 1940 e está localizado numa das mais famosas ruas de comercio da região. Foi o primeiro local onde as pessoas do bairro podiam fazer suas compras de gêneros alimentícios, com uma grande variedades de produtos a granel. O mercado do Ipiranga tem muitas histórias, tanto de quem trabalha lá, como de clientes, uma vez que teve uma larga época de gloria.

Hoje o mercado abriga 31 permissionárias. Nos mais variados ramos de comércio, entre eles, hortifrutícolas, açougue, avícola, peixaria, empório, mercearia, produtos para uso animal (petshop), bazar e armarinhos, embalagens e frios e laticínios. Há também, uma praça de alimentação com pastelaria, restaurantes, lanchonete, doçaria e cafeteria.

MERCADO MUNICIPAL SENADOR ANTONIO EGYDIO DE BARROS – PENHA

O Mercado Municipal da Penha foi inaugurado em 20 de janeiro de 1971, após anos de reivindicações da população.
O prédio, de proporções gigantescas e contexto arquitetônico funcional, ocupa uma área total de 25.200 m², com 7.050 m² de área construída, contando ainda com dois amplos pátios para estacionamento, um para utilização dos compradores, outro para carga e descarga. O Mercado da Penha tem 22 boxes abertos.

MERCADO MUNICIPAL RINALDO RIVETTI - LAPA

O Mercado Municipal Rinaldo Rivetti mais conhecido como Mercado da Lapa foi inaugurado em 24 de agosto de 1954, ano em que se comemorava o 4º centenário de São Paulo.

O prédio de forma triangular foi considerado, na época, um dos mais modernos e recebeu elogios de engenheiros de outros países da América Latina. Com uma área construída de 4.840m², só havia 40 boxes prontos dos 160 planejados, a maior parte deles ocupados por comerciantes de um extinto mercadinho da Rua Clélia, quase todos imigrantes recém chegados da Europa, principalmente da Itália. Os primeiros clientes a aparecerem no Mercado foram os fiéis imigrantes europeus, os quais encontravam grande parte dos produtos vindos da terra natal. Eram vinhos, uísques, bacalhau, peixes chepolinas e funghis italianos e azeites. Atualmente, o Mercado possui 96 permissionárias comercializando os mais diversos ramos de atividades, entre eles estão os produtos hortifrutícolas, açougues, avícolas, peixarias, empórios, mercearias, frios e laticínios, lanchonetes, doçarias, floriculturas, “pet shops”, tabacarias, caixas eletrônicos, entre
outros.

MERCADO MUNICIPAL DOUTOR AMÉRICO SUGAI – SÃO MIGUEL PAULISTA

Inaugurado em 6 de julho de 1967, o Mercado Municipal de São Miguel Paulista recebeu o nome de Dr. Américo Sugai, em homenagem ao vereador da cidade de São Paulo.

Construido com três pavilhões, denominados A, B e C, com ampla estrutura para atender a população local, o mercado está localizado no coração do bairro de São Miguel Paulista e sua implantação possibilitou o desenvolvimento do centro comercial da região. Outro importante marco do Mercado, é o relógio localizado no alto da torre da caixa d'água.

O pavilhão A abriga boxes que comercializam doces, massas, laticínios, peixes, carnes, miudos de origem animal e aves. O pavilhão B oferece as melhores frutas e verduras, além de temperos, produtos orientais, utilidades domésticas, avícola, peixaria, laticínios, lanchonetes, padaria, quiosque de milk shake, adega, doceria especializada em chocolate, yakisoba e sorveteria. E no pavilhão "C" encontra-se toda a linha de produtos para lanchonetes, temperos, choperia, além de unidade do Banco do Povo, restaurante de comida típica nordestina e Pet Shop.

MERCADO MUNICIPAL PAULISTANO

Conhecido pela riqueza gastronômica, o Mercado Municipal Paulistano abriga cerca de 300 boxes e recebe, semanalmente, cerca de 50 mil pessoas. Lá pode-se encontrar de grãos a chocolates, de frutas a embutidos, além de vinhos, cervejas, cachaças, doces, queijos, carnes e temperos.

O público, não menos eclético, é composto por amantes da gastronomia, consumidores, turistas de todos os cantos do Brasil e do mundo, donas de casa e gourmets. Construído numa área de 12.600 m²,com um pé direito que chega a 16 metros de altura e um acabamento sofisticado, sua construção reúne vários estilos arquitetônicos. O projeto, do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, explora a iluminação natural com o uso de clarabóias e telhas de vidro.

Os vitrais de estilo gótico foram projetados pelo renomado artista russo Conrado Sorgenicht Filho, autor dos vitrais da Estação Sorocabana, do Teatro Municipal, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Catedral da Sé e mais de 300 igrejas espalhadas pelo país.

A obra, iniciadas em 1928, foi projetada para substituir o antigo mercado, de meados do século XIX, que ficava na Rua 25 de Março. A arquitetura foi projetada para ser um marco histórico paulistano: a metrópole do café. Sua localização, no quadrilátero formado pelas ruas da Cantareira, Comendador Assad Abdala, Mercúrio e Avenida do Estado, foi cuidadosamente pensada: na época, a localização era estratégica, próxima à rede ferroviária e às margens do rio Tamanduateí, facilitando o embarque e desembarque das mercadorias que eram, em sua maioria, transportadas por embarcações.

Quando o Mercado ficou pronto, em 1932, a Revolução Constitucionalista impediu sua inauguração e o prédio tornou-se depósito de armas e munições. A abertura oficial foi adiada para o ano seguinte, e a data escolhida foi a do aniversário da cidade, 25 de janeiro. A popularidade do Mercado Paulistano começou a crescer no final da década de 1930, com o surgimento das primeiras linhas de bonde na região.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, com a economia brasileira aquecida, o local tornou- se o principal entreposto de alimentos. Entretanto, na década de 60, com a criação do Ceasa (Centro de Abastecimento de São Paulo) o comércio do mercado declinou brutalmente e o entorno tomado pela falta de segurança e de higiene, contribuíram sobremaneira, chegando a ser cogitada a sua demolição. O prédio não foi demolido, graças aos proprietários dos boxes, feirantes e simpatizantes, que lutaram por sua preservação. Para isso, inscreveram o prédio no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), conseguindo recursos para restaurá-lo. Nas décadas de 1970 e 80, o local passou por duas pequenas reformas.


Entretanto, em 2004, aconteceu a maior reforma do Patrimônio, que ganhou um mezanino de dois mil metros quadrados, destinado à praça de alimentação. Em 2006, através de uma parceria com a iniciativa privada foi criado, no mezanino, o Mercado Gourmet, uma cozinha totalmente equipada para aulas e eventos ligados à gastronomia.

Shows musicais, apresentações teatrais, feiras de artesanato e eventos diversos também têm sido constantes nas dependências do Mercado Paulistano, atraindo os mais variados públicos. O Mercado Municipal Paulistano funciona de segunda a sábado, das 6h às 18h e aos domingos e feriados das 6h às 16h. No atacado, funciona de segunda a sábado, das 22h às 6h.

O Mercado Municipal Paulistano, também chamado Mercadão, abriga cerca de 300 boxes e recebe aproximadamente 50 mil pessoas por semana. Com uma área de 12.600 m², pé direito que chega a 16 metros de altura e um acabamento sofisticado, sua construção reúne vários estilos arquitetônicos. O Mercado Municipal está aberto ao público de segunda a sábado, das 6 às 18 horas. No atacado, funciona também de segunda a sábado, das 22 às 6 horas. Aos domingos e feriados seu funcionamento é das 6 às 16 horas.

MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO JOÃO PEDRO DE CARVALHO NETO – PINHEIROS

O Mercado Municipal Engenheiro João Pedro de Carvalho Neto, mais conhecido como Mercado Municipal de Pinheiros, foi inaugurado em 10 de agosto de 1910. Nesta época, o mercado funcionava onde hoje é a Avenida Brigadeiro Faria Lima, próximo ao Largo da Batata, e era conhecido como “Mercado dos Caipiras”, devido à sua utilização por comerciantes e produtores do interior de São Paulo.

Décadas depois, sua área foi atingida pela construção da Avenida Brigadeiro Faria Lima, que obrigou a demolição do antigo prédio e a construção de um novo mercado. No dia 1º de março de 1971, o mercado foi reinaugurado no atual endereço. O novo edifício foi construído em dois andares para poder abrigar os 4.000 m² de área de vendas.

Atualmente, o mercado possui 39 boxes divididos em: empório (venda de cereais, grãos, condimentos e especiarias, enlatados em geral, etc.), mercearia, frios e laticínios, charutaria, quitanda (venda de frutas, verduras e legumes), açougue, lanchonete, peixaria, avícola, cereais e floricultura.

Ao longo dos últimos anos, o mercado passou por obras para revitalização do espaço. Em 2006, foi construído um deck (piso feito em madeira dispondo de mesas ao ar livre) no segundo andar.

Hoje, o mercado de Pinheiros conta com uma área de 4.196 m² e um estacionamento gratuito de 1.742 m², com capacidade para 60 veículos. O Mercado Municipal de Pinheiros funciona de segunda-feira a sábado, das 8h às 18h.

MERCADO MUNICIPAL DE PIRITUBA

O Mercado Municipal de Pirituba, inaugurado em 12 de outubro de 1972, ocupa uma área privilegiada do bairro, com aproximadamente 10.118 m², com uma área construída de 3.586 m². Idealizado e projetado por Abelardo Riedy de Souza, a cobertura do mercado, por suas características incomuns, fez desta obra uma das mais importantes realizações no setor de construção de edificações.

Trata-se de uma cobertura monolítica construída por 12 cascas de laje justapostas e em forma de setor tronco e cone, formando uma figura que se assemelha a uma flor ou um guarda-chuva aberto. Cada laje pesa 480 toneladas e tem 30 metros de comprimento ou lanço, o diâmetro da cobertura é de 70 metros com a parte central vazada.

A cobertura foi suspensa, em operações sucessivas, por cabos de aço ancorados ao pilar central. Doze pendurais dispostos em círculo, à volta do pilar central, impedem a oscilação de todo o conjunto sob a ação do vento. O engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz (1918-1994), com mais de 3500 projetos assinados por seu escritório, respondeu por obras entranhadas não apenas no solo como no espírito de São Paulo: o prédio do Museu de Arte de São Paulo (MASP), a cúpula e as torres da Catedral da Sé, o Planetário do Parque do Ibirapuera, o edifício Casper Líbero e o MERCADO MUNICIPAL DE PIRITUBA. O projeto ganhou, na década de 70, dois prêmios internacionais de estrutura, no México e no
Japão. Hoje, além de ponto de referência do bairro, também se tornou uma ótima opção de lazer,
compras, serviços e tudo isso com a comodidade de uma grande área de estacionamento
gratuito.

MERCADO MUNICIPAL PROFESSORA ADOZINDA CARACCIOLO DE AZEVEDO KUHLMANN – SANTO AMARO

Inaugurado em 13 de novembro de 1958, pelo então prefeito Adhemar Pereira de Barros, o Mercado Municipal de Santo Amaro ocupa uma área construída de 6.500 m² e possui um estacionamento gratuito com 3.327 m².

Operando de início na venda de produtos no atacado, em 1961 passou a funcionar com vendas no varejo, abastecendo os bairros de Indianópolis, Vila Mariana, Bosque da Saúde, Jabaquara, Cidade Ademar e Cidade Dutra, entre outros.

Considerado, ainda hoje, um importante centro de abastecimento da região de Santo Amaro e bairros adjacentes. O Mercado opera com diversos ramos de atividade, possuindo 25 boxes como quitandas, açougues, avícolas, peixaria, empórios/mercearias, lacticínios, utilidades domésticas, floricultura, lanchonete, rotisseria, farmácia e banca de jornal.

O Mercado de Santo Amaro funciona de segunda-feira à sábado das 08h às 19h. Após o incêndio ocorrido em 09/2017, já se encontram instalados na tenda, 18 permissionárias divididas nos seguintes ramos de comércio: Utilidades domésticas, açougues, empório/mercearia, frios e laticínios, peixaria, floricultura, empório de orgânicos e prestação de
serviços.

MERCADO MUNICIPAL DO SAPOPEMBA

O atual Mercado Municipal Antonio Gomes, em Sapopemba, foi inaugurado no dia 5 de outubro de 1989, com a função de ser um sacolão do trabalhador. Posteriormente, por requisição dos permissionários e da população, a função do mercado foi alterada, de Sacolão do Trabalhador, para a atual, a partir de 1º de julho de 2000, sendo então reinaugurada como Mercado Municipal Antônio Gomes, em homenagem a essa figura ilustre que lutou muito pelo bairro. Tudo o que você precisa em um único lugar Frutas, Legumes, Hortaliças, Peixes, Aves, Carne, Condimentos em Geral, Cereais, Lanchonetes,Rotisseria, Frios e Laticínios, etc.. Venha nos fazer uma visita!!

MERCADO MUNICIPAL TEOTÔNIO VILELA

MERCADO MUNICIPAL DO TUCURUVI

O Mercado Municipal do Tucuruvi foi fundado em 17 de julho de 1949 e ocupava, inicialmente, um galpão na avenida Nova Cantareira, mantido por 20 anos. Somente em janeiro de 1969, que suas instalações passaram para o atual prédio.
 om 60 anos de serviços à comunidade, no mercado funcionam atualmente 22 boxes e dez bancas, que oferecem os mais diversos produtos. Conta com estacionamento próprio gratuito e manobrista, além de caixas eletrônicos.

Os produtos oferecidos são rigorosamente selecionados e corretamente manipulados, fazendo do mercado municipal do Tucuruvi um centro de referência na cidade, seja para a aquisição de artigos nacionais ou importados. O mercado abre para o público de terça a sábado das 8h00 às 19h00 e aos domingos e feriados, das 8h00 às 13h00.

MERCADO MUNICIPAL ANTONIO MENEGHINI – VILA FORMOSA

Inaugurado em 18 de Janeiro de 1971, com uma área de 3.000m2, o Mercado tinha a finalidade de melhor abastecer a população, trazendo aos moradores da região e entorno, variadas opções de gêneros alimentícios, como avícola, açougue, quitanda, peixaria, empório, laticínios, floricultura, utilidades domésticas, etc. O Mercado da Vila Formosa é composto por 36 boxes e um estacionamento com 100 vagas que atende cerca de 3.000 pessoas por mês. Durante a semana, o movimento é tranqüilo. Já nos finais de semana o fluxo de pessoas é bem maior.

CENTRAL DE ABASTECIMENTO PÁTIO DO PARI

Passou a integrar oficialmente a Estrutura Municipal de Abastecimento em 19/11/2013, através do Decreto 54.597/13, em celebração com a União, do contrato de concessão de direito de uso resolúvel em condições especiais, para a comercialização de produtos hortifrutícolas e alimentícios, uma vez que o comercio no local, vinha sendo desenvolvido informalmente há anos.