Foto: Willian Pimentel/Ilume

Inaugurada neste domingo (09/08), a ciclovia que liga a Praça Roosevelt, no centro, ao Terminal Rodoviário Barra Funda, na Zona Oeste, tem o trecho que passa sob o Elevado Costa e Silva, o Minhocão, iluminado por lâmpadas de LED. Executado pela Secretaria de Serviços, por meio do Departamento de Iluminação Pública (Ilume), a nova iluminação, que abriga 758 pontos, está inserida numa extensão de 2.800 metros.

Estimada em cerca de R$ 3 milhões, a remodelação da iluminação no local está inserida no programa “Iluminação e Mobilidade Urbana” e antecede à PPP da Iluminação Pública, que prevê a modernização, expansão e manutenção de toda o parque luminotécnico da cidade, composto por cerca de 600 mil lâmpadas, por lâmpadas de LED.

“A iluminação nos baixos do Minhocão faz parte dos esforços que estamos empreendendo diariamente para tornar a cidade mais iluminada e, consequentemente, mais bonita”, destacou Alberto Serra, diretor do Ilume.

Ele lembrou que, por meio do programa “Iluminação e Mobilidade Urbana”, locais como a Avenida 23 de Maio, Marginal do Tietê, entorno do Estádio do Itaquerão, Viaduto do Chá e entorno da Biblioteca Mário de Andrade já contam com os benefícios da tecnologia LED.

Diferenças entre os tipos de lâmpadas utilizados na iluminação paulistana

• Vapor de mercúrio: possuem luz branca. Tem a mesma durabilidade das lâmpadas de vapor de sódio (cerca de 5 anos), porém perdem a luminosidade em pouco tempo.

• Vapor de sódio: possuem luz amarela, apresentam cerca de 60% mais fluxo luminoso e são até três vezes mais econômicas do que as de vapor de mercúrio.

• Vapor metálico: duram, em média, 5 anos. Emitem luz branca, possuem maior luminância e reproduzem melhor as cores.

• LED: além de baixa manutenção e alta eficiência energética, outra vantagem é a longa vida útil, cerca de 12 anos.